A Agência Contato e o Marketing de Conteúdo

Entenda a importância

Se você ainda não ouviu falar sobre Marketing de Conteúdo, já está mais que na hora de você implantar na sua empresa e ter um conteúdo relevante para o seu público. Essa é uma das principais estratégias do Marketing Digital e 70% das empresas já apostam nela. O Marketing de Conteúdo serve para você engajar seu público-alvo e gerar valor para a sua marca através de uma percepção positiva.

Hoje o público tem um poder maior na escolha de onde irá consumir conteúdo, principalmente na internet. Não somos mais obrigados a assistir intervalos comerciais em canais de TV. Criar conteúdo que é de interesse do seu público é uma forma de fazer ele se identificar com a sua marca. A probabilidade das pessoas consumirem de marcas que conhecem e gostam é muito maior do que se tratando de uma empresa desconhecida.

O conteúdo deve ser baseado em uma estratégia estruturada que vise gerar resultados. Não adianta ter um blog e fazer publicações esporádicas apenas por fazer. Para isso é preciso planejamento, entender seu público, saber como esse conteúdo será usado e quais os indicadores de sucesso.

As redes sociais são parte fundamental para o Marketing de Conteúdo. Elas não podem ser excluídas dessa estratégia e a Agência Contato sabe muito bem disso. Nossa Equipe de planejamento, redação e designers são capacitados para desenvolver campanhas e peças publicitárias para suas redes sociais.

A Contato também se destaca por produzir conteúdo relevante e de qualidade para o blog do seu negócio. Trazer o melhor conteúdo para nossos clientes é nosso esforço diário. Se você está em busca de uma agência que pode trazer conceitos atuais de Marketing e Publicidade que sua empresa, a Contato pode te apresentar soluções de comunicação que irão satisfazer as necessidades da sua empresa.

Por que o Google AdWords pode ajudar o seu negócio?

A ferramenta do Google que pode te trazer novos clientes

Uma das ferramentas mais interessantes no Marketing Digital é o Google AdWords. O AdWords é uma maneira de anunciar seu negócio nas páginas de busca do Google. Se você já pesquisou algo na internet, conhece a página de resultados e sabe que alguns anúncios aparecem no topo, eles são parte do AdWords! E quando você entra em algum site e aparecem propagandas, provavelmente também são parte dessa ferramenta.

Como funciona?

Existem duas modalidades, a que inclui anúncios em páginas de busca (Rede de Pesquisa), e a que inclui propagandas em outros sites (Rede de Display). Cabe ao profissional de marketing decidir qual delas (ou ambas) é melhor para o seu negócio.

Rede de Pesquisa – você pode aparecer nas primeiras páginas do Google quando alguém pesquisar sobre uma área correlata a sua. Na ferramenta, serão selecionadas as palavras chave que tenham a ver com seu negócio. Supondo que sua loja comercialize vestidos de festa, e uma pessoa busca por tais vestidos, o seu anúncio pode ser o primeiro na página levando a pessoa a clicar e possivelmente comprar seus produtos.

Rede de Display – já esses anúncios podem ser em forma de banner, vídeos, fotos e textos. Eles serão veiculados em sites parceiros do Google, como YouTube, Gmail, blogs, portais, entre outros. Continuando com o exemplo acima, suponhamos alguém esteja lendo um blog sobre vestidos de festa, seu anúncio pode aparecer, levando novamente ao clique e a possível venda.

O custo do AdWords é baixo, levando em consideração que seu negócio estará aparecendo no maior site de busca do mundo! Com uma boa estratégia, você pode conquistar muitos novos clientes e fortalecer sua marca no mercado. A Agência Contato é especialista em Marketing Digital e Google AdWords, conte conosco para ajudar o seu negócio a crescer!

Conteúdo para Blogs

O Blog de sua empresa deve ter conteúdo relevante que seja útil par ao seu público. Existe uma infinita gama de possibilidade que podem atrair tráfego para o seu Blog. Cada empresa possui diferentes necessidades, e o conteúdo criado para elas tem um papel importantíssimo na hora de leads e criar oportunidades para o seu negócio.

Existem diferentes tipos de textos que podem fazer com que o blog da sua empresa ganhe mais destaque. Vamos litar alguns deles agora:

Posts educativos

Esses textos são muito bons para posicionar o seu blog como especialista em su área de atuação. Pode ser uma nota sobre um evento que a sua empresa irá participar ou que está organizando. Quanto mais conteúdo com propriedade for publicado em seu Blog, mais destaque ele terá.

Vídeos

Vídeos é uma aposta certeira pra criação de conteúdo e ela não pode ser esquecida. Eles são interativos didáticos e chamam muito a atenção dos usuários.

As aplicações dos vídeos são quase infinitas você pode passar uma quantidade incrível de informações em poucos segundos. Dependendo da sua audiência, é possível criar vídeos mais longos para os seus seguidores, que vai ajudá-los a resolver um problema específico ou tirar insights para seus negócios.

Listas

As listas são excelentes porque mostram exatamente o que você vai encontrar e basicamente você pode listar qualquer coisa. Todos gostam de ler um post com uma série de informações, dicas, ou ferramentas interessantes para uma determinada aplicação.

Reviews

Os compradores e usuários nem sempre sabem utilizar os seus produtos, é comum que eles tenham diversas dúvidas. Os reviews são ótimos, por isso você ensina o seu consumidor a usar um produto ou serviço corretamente.

 

A Agência Contato tem uma vasta experiência em produção de conteúdo, principalmente em blogs empresariais. Venha conhecer o nosso portfólio.

A importância dos Vídeos nas redes sociais

Os vídeos são o presente das estratégias de Marketing. A mudança no comportamento do consumidor é bastante expressiva e merece uma atenção especial.  Com a internet nós aprendemos a entender melhor as preferências do nosso público. Observando o consumidor moderno, podemos afirmar que os vídeos nas redes sociais geram muitos benefícios.

Engajamento

Com as redes sociais, as marcas conseguiram ficar mais próximas do seu público e hoje ele é uma parte significativa da produção de conteúdo. E quanto mais o consumidor puder interagir com a marca, mais ele vai sentir afinidade com ela.

O vídeo pode ser mais pessoal do que outros formatos de mídia, eles podem ser extremamente dinâmicos e com o conhecimento que você tem do seu público. Essa é uma ferramenta incrível para a sua interação com seus seguidores, aumentando o seu engajamento.

SEO

Quando você melhora o seu engajamento, seu índice em mecanismos de busca também é alavancado e isso é muito importante, já que números apontam que 91% do público brasileiro consomem vídeos online.

Redes Sociais

Facebook: Hoje é possível colocar vídeos em fotos do perfil e nas capas do facebook, e segundo pesquisas, os conteúdos em vídeo são capazes de gerar mais engajamento que posts comuns. Vídeos curtos, simples e didáticos fazem bastante sucesso nessa rede social.

Instagram: Segue a mesma linha do facebook, onde os vídeos vem ganhando mais espaço. Os stories, muitas vezes, têm mais visualizações que as próprias publicações em si. Porém a duração dos vídeos nessa rede em bem menor que na anterior, apenas 60 segundos. Nesse caso você precisa ser bastante objetivo e caprichar no visual, pois o integram e uma rede onde as imagens predominam.

Twitter: Essa é uma rede social bastante dinâmica, onde as pessoas interagem bastante com marcas. Ela é uma excelente ferramenta para você responder dúvidas de seus seguidores e você pode fazer isso através dos vídeos. As Hashtags fazem bastante sucesso aqui e você pode fazer um excelente uso delas.

A Agência contato tem experiência com a produção de conteúdo para redes socais. Entre em contato conosco para saber mais informações sobre os serviços que oferecemos.

Video marketing: entenda a estratégia e aprenda a criar vídeos que vendem

pessoas ensaiando um vídeo marketing

O consumo de vídeo nunca esteve tão em alta quanto nos dias atuais — e quem trabalha com publicidade precisa entender o que isso significa. Em um mundo no qual a atenção dos usuários está disputa a todo momento, marcas que conseguem transmitir sua mensagem de forma clara, rápida e envolvente saem na frente. E é justamente aqui que o video marketing se destaca como uma poderosa estratégia.

Segundo dados da HubSpot, mais de 75% dos profissionais da área afirmam que o vídeo é peça importante em suas estratégias. E não é à toa: conteúdos audiovisuais têm maior taxa de engajamento nas redes sociais, são mais compartilháveis e ajudam a converter leads em clientes. 

Mas para funcionar, ele precisa ir além do entretenimento. É preciso criar uma narrativa com propósito e empatia, tudo para acompanhar a jornada de compra da sua marca.

Neste conteúdo, você vai entender o que é video marketing, porque essa estratégia cresceu tanto nos últimos anos, quais são os formatos mais utilizados e como aplicá-la de maneira inteligente, mesmo com recursos limitados. Vamos nessa?

O que é video marketing?

Video marketing é o uso estratégico do audiovisual para promover uma marca, produto ou serviço, para informar, engajar e converter o público em diferentes estágios do funil de vendas. 

Mais do que um formato de conteúdo, ele é uma ferramenta versátil que pode ser utilizada em campanhas institucionais, redes sociais, e-mails, anúncios pagos, landing pages e até no atendimento ao cliente, já visando um fortalecimento do laço empresa – cliente.

A grande força da utilização dessa estratégia está na sua capacidade de gerar conexão humanizada em um ambiente digital. Isso porque o video marketing une imagem, som, narrativa e emoção, o que facilita o entendimento da mensagem e gera maior identificação por parte do nicho.

Por que investir em video marketing?

A resposta é simples: porque o vídeo funciona. Estudos apontam que incluir um vídeo em uma landing page pode aumentar a taxa de conversão em até 80%. Além disso, o audiovisual ajuda a melhorar os índices de retenção do site, o que melhora o SEO e a autoridade da marca nos mecanismos de busca.

Outro dado relevante vem da Wyzowl: 89% dos consumidores disseram que foram convencidos a comprar um produto ou serviço após assistir a um vídeo. Ou seja, a estratégia não só informa o usuário sobre o proposito e produtos da sua empresa, como também influencia diretamente na decisão de compra.

Além disso, o vídeo é extremamente adaptável em suas vertentes. Ou seja, ele é consumido no feed do Instagram, em stories, no YouTube, no TikTok, via WhatsApp ou até em uma apresentação comercial. Ele se encaixa em diferentes canais e formatos, acompanhando os hábitos do usuário onde quer que ele esteja.

Principais formatos de video marketing

Existem várias maneiras de aplicar o vídeo marketing dentro da sua estratégia. O segredo é entender qual formato se encaixa melhor no objetivo e no perfil do seu público. Entre os principais, destacam-se os vídeos institucionais, que reforçam a missão, os valores e a cultura da sua organização, sendo ótimos para gerar autoridade e confiança.

Além disso, produções focadas para mostrar o produto em detalhes, seus diferenciais e aplicações práticas também costumam funcionar em e-commerces e lançamentos.

Vale destacar os tutoriais e demonstrações, que ensinam o público a usar um serviço ou resolver um problema. Esse tipo de conteúdo agrega valor e posiciona a marca como referência.

E também os depoimentos e cases, que exploram a prova social e geram credibilidade ao mostrar a experiência positiva de outros clientes.

Por último, existem as lives e transmissões ao vivo, que criam uma sensação de exclusividade e proximidade, além de estimular a interação em tempo real.

Como começar com video marketing?

Uma das principais objeções de quem está começando com video marketing é a ideia de que é preciso ter equipamentos caros ou um estúdio profissional. Embora a qualidade seja importante, o mais essencial é ter clareza de mensagem e consistência.

Comece com o que você tem. Hoje, um bom smartphone e luz natural já são suficientes para gravar produções de qualidade aceitável para as redes sociais. Com o tempo, investa em microfones, iluminação e edição profissional para elevar o padrão do conteúdo.

Antes de apertar o “rec”, pense: qual o objetivo deste vídeo? Para quem ele será? Em que etapa da jornada o público está? Isso ajudará a definir o tom, a duração e o tipo ideal de conteúdo.

Outro ponto-chave é a roteirização. Mesmo vídeos mais espontâneos devem ter uma estrutura clara, com início, meio e fim. Isso evita enrolação e mantém o espectador engajado até o final.

Tendências para ficar de olho

O video marketing está em constante evolução, com mudanças mensais e diárias. No entanto, algumas tendências que têm ganhado destaque são as produções mais curtos, focadas para Reels e TikToks, que respondem à demanda por conteúdo ágil e fácil de consumir.

Outra grande tendência são as de vídeo interativo, que permite que o espectador participe da experiência — seja clicando em opções, escolhendo caminhos narrativos ou interagindo com elementos na tela. 

Também vale destacar os vídeos personalizados, que usam dados do usuário para adaptar a mensagem de forma única. Embora essa prática ainda esteja mais presente em grandes empresas, ela tende a se popularizar com o avanço das ferramentas de automação e inteligência artificial.

E claro, o vídeo ao vivo continua sendo uma aposta certeira. Lives com influenciadores, webinars e eventos transmitidos em tempo real geram engajamento e ampliam o alcance da marca de maneira orgânica.

Entendeu mais sobre a estratégia de video marketing? Caso você esteja pensando em contratar uma agência de marketing digital, priorize aquelas que dominam esse conceito. Uma organização especializada no assunto vai estruturar sua estratégia de SEO e conteúdo com base em dados do seu público, estudando a fundo as intenções do usuário para a criação de seu funil de compras. 

Sendo assim, se você deseja garantir serviços eficientes para maximizar os resultados das suas estratégias, além contar com o suporte de profissionais especializados, a Contato pode ser a escolha ideal. 

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UGC: Conheça a tendência do Marketing Digital que utiliza conteúdos dos seus próprios usuários 

três pessoas com logotipos de redesocial para representar a tendência de marketing UGC

Para entender a dinâmica do UGC, é preciso apenas fazer a seguinte pergunta para si: você confiaria mais em um anúncio publicitário ou na opinião sincera de alguém que já usou o produto? 

Embora haja um estranhamento na resposta natural ser a segunda escolha, saiba que ela é bem comum para o público geral. Um estudo da Nielsen revelou que 92% das pessoas confiam mais nas recomendações de outros consumidores do que na comunicação direta das marcas. E é justamente nesse ponto que o User Generated Content passa a ser uma ação de protagonismo para as estratégias de vendas.

Nos últimos anos, o método deixou de ser apenas um “bônus” dos planejamentos para se tornar uma peça central na construção da reputação de qualquer empresa. Seja em redes sociais, e-commerce ou ações de branding, o conteúdo criado por pessoas reais se transformou em um ativo valioso, com capacidade de influenciar decisões de compra e fortalecer vínculos duradouros das organizações com seu público.

Neste conteúdo, você vai entender em profundidade o que é UGC, porque ele se tornou indispensável nas ações de marketing, seus principais formatos e como utilizá-lo de maneira estratégica e ética para impulsionar resultados. Vamos juntos?

O que é UGC e por que ele importa para as empresas?

UGC é qualquer conteúdo — fotos, vídeos, resenhas, depoimentos, stories, postagens em redes sociaiscriado espontaneamente por consumidores ao usar um produto ou serviço de uma empresa. Ao contrário das publicidades produzidas por agências ou departamentos internos, a ação aqui nasce da experiência real e voluntária de um cliente ativo da marca.

Essa espontaneidade é justamente o que dá força para a estratégia. E não é difícil entender por quê: as produções geradas por usuários reais transmite autenticidade, gera identificação e cria um sentimento de comunidade em torno da marca.

Pense bem: em tempos de excesso de informação e desconfiança nas redes, conquistar a atenção do público com mensagens humanas que pegam a perspectiva individual do usuário é um diferencial valioso. 

UGC: uma via de mão dupla entre marca e consumidor

Uma das maiores forças do conteúdo gerado pelo usuário está na reciprocidade que ele promove. Quando um cliente compartilha sua experiência positiva com uma marca e é reconhecido por isso — seja com um repost, um agradecimento público ou algum benefício — cria-se um laço genuíno.

Isso gera o famigerado engajamento orgânico tão perseguido nas estratégias de marketing digital, além da fidelização com os clientes e da divulgação da marca por verdadeiros embaixadores. Não é exagero dizer que o UGC transforma consumidores em cocriadores de valor.

Ao incentivar essa dinâmica para seu planejamento, as organizações não apenas promovem seus produtos; elas estão construindo uma cultura de pertencimento, no qual cada cliente se sente parte ativa da história da sua companhia.

Como o UGC impulsiona as estratégias de marketing?

O conteúdo gerado pelo usuário pode ser aplicado em diversas frentes. Vamos explorar algumas delas com mais profundidade.

No marketing de influência, por exemplo, o UGC ganha novas dimensões. Surgem os chamados UGC Creators, criadores de conteúdo que não necessariamente possuem milhões de seguidores, mas que produzem materiais com alto potencial de engajamento e conversão. Essas pessoas são contratadas pelas marcas justamente para simular a experiência do consumidor comum — com mais naturalidade e menos cara de “publi”.

Outro campo no qual o planejamento brilha é no e-commerce. Incluir avaliações, fotos de clientes reais utilizando os produtos e vídeos de unboxings/tutoriais melhora significativamente a taxa de conversão. 

E o movimento não para por aí, já que o mercado global de conteúdo gerado por usuários deve crescer, em média, 29,4% ao ano até 2030, de acordo com a Grand View Research

Além disso, o planejamento tem várias vertentes para sua utilização, desde anúncios pagos, campanhas institucionais, mídias sociais, e-mails marketing e até em projetos de branding. Tudo isso com um custo mais acessível do que a produção tradicional , além de contar com um retorno altamente qualificado.

Como implementar uma estratégia de UGC?

Incorporar o UGC à sua estratégia de marketing exige alguns cuidados. O primeiro passo é ouvir sua audiência: onde ela está, como interage com seu conteúdo, o que costuma postar sobre sua marca. A partir daí, é possível incentivar a geração de conteúdo com campanhas específicas, hashtags dedicadas e até premiações simbólicas.

Outro ponto essencial é pedir autorização para usar o conteúdo dos usuários — mesmo que ele já esteja público. Essa atitude demonstra respeito e constrói confiança. Também vale investir em boas práticas de curadoria, selecionando produções que estejam alinhadas aos valores da marca e que tragam diversidade de vozes e formatos.

Por fim, monitore os resultados. Avalie o desempenho dos conteúdos gerados por usuários em comparação com o conteúdo institucional. Métricas como engajamento, conversão, alcance e sentimento da audiência são grandes aliadas na mensuração do sucesso.

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Redirecionamento 301: entenda o que é e sua importância para o SEO do site

erro no computador para representar o redirecionamento 301

Você já clicou em um link esperando encontrar uma resposta para sua pergunta, mas foi surpreendido com a temida mensagem de “Erro 404 — Página não encontrada”? Esse tipo de experiência, além de frustrante para o usuário, pode ser extremamente prejudicial para o desempenho de um site nos mecanismos de busca. É aí que entra o redirecionamento 301.

Mas afinal, o que significa esse código? Como ele funciona e quando deve ser aplicado? 

Neste artigo, vamos explorar todos os aspectos dessa técnica. Dessa mesmo, mesmo quem você não tenha familiaridade com os termos técnicos, consiga compreender o impacto do redirecionamento 301 para o desempenho do seu site. 

Preparado? Então continue a leitura abaixo!

O que é redirecionamento 301?

O redirecionamento 301, também chamado de “redirect 301”, é um comando de status HTTP que indica que uma URL foi movida permanentemente para outro endereço. Isso significa que qualquer tentativa de acessar o link antigo será automaticamente enviada para o novo.

O número “301” é o código que o servidor envia ao navegador e aos mecanismos de busca, informando que o conteúdo solicitado mudou de lugar — e que essa mudança não é temporária.

Diferente do redirecionamento 302 (usado quando a mudança é provisória), o 301 transfere também quase todo o valor de SEO acumulado da URL original. Ou seja, você mantém sua autoridade de domínio, backlinks e posicionamento nos buscadores, o que faz dele uma ferramenta valiosa para quem trabalha com otimização de sites.

Por que o redirecionamento 301 é importante

O redirecionamento 301 é impactante para qualquer site porque atua como uma ponte entre o conteúdo antigo e o novo, garantindo que os usuários não se percam no caminho e que os buscadores entendam para onde devem enviar o tráfego.

Uma das maiores vantagens dessa técnica é que ela preserva o valor de SEO da página original. Isso significa que todo o histórico de backlinks, autoridade de domínio e relevância construída ao longo do tempo é, na maioria, transferida para a nova URL. Com isso, o risco de perda de posicionamento nos mecanismos de busca diminui consideravelmente.

Outro ponto importante é que a ação ajuda a manter o tráfego orgânico das páginas. Quando um usuário clica em um link antigo, ele é levado automaticamente para a nova página, sem precisar enfrentar uma mensagem de erro ou procurar manualmente o conteúdo. 

Isso melhora significativamente a experiência do visitante, reduz a taxa de rejeição na página e aumenta o tempo de permanência no conteúdo — dois fatores que também influenciam diretamente o ranqueamento no Google.

Além disso, o uso correto do redirecionamento 301 evita falhas de navegação e contribui para a organização do conteúdo digital, especialmente em momentos de reestruturação, como mudanças de domínio, reclassificação de URLs ou fusão de conteúdos. 

Ao garantir que cada endereço antigo aponte com precisão para seu novo destino, você fortalece a autoridade do site e assegura que nenhuma informação relevante seja perdida no processo.

Quando usar o redirecionamento 301?

É comum pensar que o redirect 301 só é necessário quando se muda de domínio, mas a verdade é que ele é útil em várias situações, como nas reformulações de URLs. Isso significa que, se você trocou a estrutura de links, a ação é essencial.

Além disso, em conteúdos duplicados, a aplicação também é importante. Ou seja, se há mais de uma URL exibindo o mesmo conteúdo, você pode consolidar tudo em uma única página por meio do 301.

Vale destacar também que, caso um produto ou serviço seja retirado do ar, direcione a URL antiga para uma página relacionada ou para a home.

Por último, ao ativar o certificado SSL, é recomendável redirecionar todas as URLs HTTP para HTTPS para garantir segurança e manter o SEO.

Como fazer um redirecionamento 301?

A implementação do redirecionamento 301 pode variar conforme a plataforma que você utiliza. 

Para quem usa WordPress, há plugins como Redirection, Yoast SEO Premium ou All in One SEO Pack, que facilitam bastante o processo. No Wix, a configuração pode ser feita pelo painel de controle, acessando a aba “Gerenciamento de redirecionamentos”.

Se você usa cPanel, a plataforma conta com uma funcionalidade que permite criar redirecionamentos permanentes, sem a necessidade de mexer diretamente nos códigos do servidor.

É importante sempre testar após a configuração para garantir que o redirecionamento está funcionando corretamente. Ferramentas como o Redirect Checker ajudam a confirmar se o status HTTP 301 está ativo.

Cuidados ao usar redirecionamentos

Embora o redirecionamento 301 seja uma solução poderosa para a manutenção do tráfego orgânico das páginas, ele deve ser usado com atenção. Redirecionar URLs de forma desorganizada ou criar cascatas de redirecionamentos — quando uma página vai para outra, que novamente encaminha para uma terceira — pode prejudicar a performance do site e confundir os mecanismos de busca.

Outro cuidado importante é manter um mapeamento claro das URLs antigas e novas, especialmente em projetos de migração. Um bom planejamento evita redirecionamentos quebrados, loops infinitos e perda de autoridade.

Além disso, evite usar o 301 como solução para páginas que ainda possuem potencial. Às vezes, atualizar o conteúdo antigo pode ser mais eficaz do que redirecioná-lo para uma nova página.

O impacto do redirecionamento 301 no SEO

Uma das maiores dúvidas sobre o redirecionamento 301 é se ele realmente mantém o ranqueamento da página antiga. De acordo com o Google, um redirect 301 transfere cerca de 90% a 99% do valor do link original, o que é considerado um excelente resultado.

Ou seja, ao realizar a ação de uma página bem ranqueada para uma nova, é muito provável que essa nova URL herde o bom desempenho nos buscadores. No entanto, essa transferência pode levar algumas semanas para ser totalmente refletida nos resultados de busca.

Por isso, especialistas recomendam que a ação seja sempre feito com critérios claros de relevância, mantendo a semântica e a intenção de busca do conteúdo original.

Redirecionamento 301 e experiência do usuário

Além de seus benefícios técnicos, o redirecionamento 301 é uma ferramenta que contribui diretamente para uma melhor experiência do usuário. Afinal, ninguém gosta de clicar em um link e se deparar com uma página de erro, certo?

Direcionar o visitante automaticamente para o conteúdo correto transmite profissionalismo, agilidade e cuidado com a jornada do cliente, além de reduzir a taxa de rejeição — o que também pode impactar positivamente o SEO.

Em sites de e-commerce, por exemplo, aplicar redirecionamento 301 corretamente significa menos carrinhos abandonados e mais conversões, pois o usuário encontra rapidamente o que procura.

Entendeu mais sobre o redirecionamento 301? Caso você esteja pensando em contratar uma agência de marketing digital, priorize aquelas que dominam esse conceito. Uma organização especializada no assunto vai estruturar sua estratégia de SEO e conteúdo com base em dados do seu público, estudando a fundo as intenções do usuário para a criação de seu funil de compras. 

Sendo assim, se você deseja garantir serviços eficientes para maximizar os resultados das suas estratégias, além contar com o suporte de profissionais especializados, a Contato pode ser a escolha ideal. 

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O futuro do Marketing digital: conheça o Martech e como funciona na prática

celular representando uma estratégia martech

Com o uso da Inteligência Artificial em muitos planejamentos e estratégias de marketing, uma tendência está se mostrando concreta para 2025: o uso da tecnologia nas empresas. O que antes era baseado em instinto, hoje é orientado por dados e uma infinidade de ferramentas que trabalham nos bastidores das marcas. Nesse novo cenário, o conceito de Martech tem ganhado popularidade entre os empreendedores.

De acordo com novos estudos, o número de ferramentas Martech cresceu de cerca de 150 em 2011 para mais de 13 mil em 2023. Além disso, entre 2023 e 2024, houve um novo aumento de 27,8%. 

Esses registros de crescimento aparentam não parar por aí, principalmente com o avanço da inteligência artificial, a extinção dos cookies e a busca por experiências personalizadas do usuário.

Mas, afinal, o que é Martech? Como ela funciona na prática? Quais ferramentas fazem parte desse universo? E por que tantas empresas estão investindo pesado nesse tipo de solução? É exatamente isso que você vai descobrir ao longo deste conteúdo. Acompanhe a seguir:

Afinal, o que é Martech?

O termo Martech vem da combinação das palavras marketing e technology. Sendo assim, ela se refere a todas as ferramentas e plataformas usados para planejar, executar, analisar e otimizar ações focadas no cumprimento da jornada do consumidor para a compra de um produto ou serviço. 

Em outras palavras, é tudo aquilo que conecta o mundo criativo da comunicação com o poder analítico dos dados. Isso inclui softwares de automação de e-mail, plataformas de CRM, ferramentas de I.A. e muito mais.

Esse ecossistema tenológico atua como um grande aliado na hora de entender o comportamento das pessoas e de seus nichos-alvo, na busca de gerar identificação dos clientes com seus produtos e otimizar a experiência enquanto ela é aplicada. 

Ou seja, ao invés de depender apenas da intuição dos profissionais do ramo, agora é possível tomar decisões baseadas em informações concretas de planejamentos estratégicos anteriores. Além disso, com os novos sistemas, ainda é possível entender quais as principais métricas do mercado para o sucesso da campanha.

Por que a Martech é tão importante?

O comportamento do consumidor atual é multicanal e altamente dinâmico. As pessoas navegam entre redes sociais, sites, e-mails, aplicativos e assistentes virtuais de forma natural, muitas vezes esperando respostas específicas para suas perguntas, além de conteúdos relevantes da área e experiências únicas para seu modo de pensar. 

Não à toa, o próprio algoritmo do Google já tem entendido a tendência e aplicado em seus navegadores de busca. A tecnologia entra justamente para atender — e superar — essas expectativas.

Utilizar os conceitos de Martech é uma forma de entregar campanhas mais eficazes, segmentadas e mensuráveis. 

Sendo assim, é possível acompanhar cada etapa da jornada do cliente, entender padrões de comportamento, prever necessidades do nicho e otimizar investimentos para determinadas épocas do ano. .

Os principais benefícios do Martech

Investir em Martech oferece uma série de vantagens, especialmente para empresas que desejam escalar seu planejamento estratégico para um novo passo de expansão comercial.

Dessa forma, um dos maiores benefícios é a possibilidade de personalizar a comunicação com o público em larga escala no meio digital. A partir de dados comportamentais e históricos de navegação, é possível criar mensagens direcionadas, recomendação de produtos e campanhas adaptadas ao perfil de cada cliente, aumentando consideravelmente as taxas de leads qualificados.

Outro ponto positivo é a automação de processos do planejamento. Tarefas repetitivas, como envio de e-mails podem ser realizados automaticamente por meio de ferramentas especializadas da área, como a do RD Stadion, o que economiza tempo e trabalho humano. 

Além disso, com sistemas de business intelligence, o marketing se torna orientado por dados. Em outras palavras, o ROI comercial se torna mensurável para todas as partes da equipe.

Por fim, a escalabilidade e a velocidade de adaptação também se destacam. Com os equipamentos certos, é possível lançar uma campanha em poucos cliques, testar abordagens em tempo real e adaptar estratégias conforme o comportamento do mercado.

Martech e inteligência artificial: o futuro já começou

Nos últimos meses, a integração entre Martech com as ferramentas de inteligência artificial generativas abriram novas possibilidades para os planejamentos comerciais. 

Isso porque, os sistemas, que são muitas vezes gratuitos, conseguem analisar volumes gigantescos de dados em segundos, identificar padrões de comportamento e gerar recomendações automáticas para melhorar campanhas e estratégias.ChatGPT, Gemini e Copilot são referências nesse quesito.

Essas ferramentas já são capazes de realizar atendimentos completos, responder dúvidas frequentes, fazer sugestões de produtos e até mesmo finalizar vendas, tudo isso com linguagem natural e disponível 24 horas. O seu uso também é de qualidade para gerar nobos conteúdos, desde descrições de produtos até textos para e-mails e redes sociais.

Como começar com Martech?

Para começar a usar Martech de forma estratégica, o primeiro passo é fazer um diagnóstico das principais necessidades do seu negócio para entender quais pontos do seu marketing atual podem ser otimizados com o uso de ferramentas tecnológicas. 

Pense nos canais que você já utiliza, nos processos que poderiam ser automatizados e na maturação do lead em seu planejamento atual.

Com base nesse mapeamento, você pode montar um conjunto inicial mais enxuto, escolhendo ferramentas que resolvam seus problemas reais e que ofereçam retorno claro no curto prazo. 

Buscar ajuda de especialistas, agências ou consultorias também pode acelerar o processo e garantir que você esteja tomando decisões alinhadas às práticas competitivas do mercado.

Tendências de Martech para os próximos anos

O universo Martech segue em constante transformação e deve se tornar prioridade para as empresas ainda em 2025. 

Algumas das tendências que devem ganhar ainda mais força envolvem o uso de dados zero-party, ou seja, informações fornecidas diretamente pelo consumidor, com consentimento, em troca de buscas mais nichadas. Esse é um ponto positivo já que parte do próprio usuário a permissão do uso de seus dados.

Outro destaque é o avanço das plataformas CDP (Customer Data Platform), que centralizam os dados dos clientes e permitem ações mais inteligentes. Também vemos um crescimento do marketing conversacional, que usa chats e voz com inteligência artificial para promover interações mais humanas e fluidas.

Entendeu sobre o conceito de Martech? Caso você esteja pensando em contratar uma agência de marketing digital, priorize aquelas que dominam esse conceito. Uma organização especializada no assunto vai estruturar sua estratégia de SEO e conteúdo com base em dados do seu público, estudando a fundo as intenções do usuário para a criação de seu funil de compras. 

Sendo assim, se você deseja garantir serviços eficientes para maximizar os resultados das suas estratégias, além contar com o suporte de profissionais especializados, a Contato pode ser a escolha ideal. 

Somos uma organização que oferece soluções personalizadas para empresários que querem crescer no âmbito digital.

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Seu tráfego caiu? Pode ser as atualizações do Google — entenda o que fazer

Em 2024, foram realizadas mais de 15 atualizações do Google que foram significativas em seu algoritmo de busca. Para quem trabalha com marketing digital ou depende do tráfego orgânico para gerar resultados, essas mudanças não são apenas detalhes técnicos — elas impactam diretamente visibilidade, posicionamento e, consequentemente, faturamento. 

Para melhor noção, a cada mudança, o navegador ajusta a forma como entende o conteúdo, a experiência do usuário e a autoridade de um site. Em outras palavras: se você não acompanha esse ritmo, fica para trás.

Segundo o Search Engine Land, apenas nos últimos três anos, o Google lançou mais de 5.000 pequenas alterações em seu algoritmo e dezenas de grandes atualizações que transformaram profundamente o cenário do SEO. 

A cada nova diretriz, uma coisa fica evidente: o foco agora está cada vez mais na experiência real do usuário e na entrega de conteúdos úteis, relevantes e confiáveis.

Com isso, é impossível pensar em estratégias de SEO e marketing digital sem entender como essas atualizações do Google funcionam e quais os impactos que elas trazem para o seu site — seja você um criador de conteúdo, dono de e-commerce ou gestor de uma agência. Sendo assim, acompanhe a seguir mais sobre o assunto e como adaptar seu planejamento:

O que são as atualizações do Google?

As atualizações do Google são mudanças no algoritmo que determinam como as páginas da web são classificadas nos resultados. Essas alterações podem ser pequenas, como ajustes no layout ou performance, ou grandes, afetando critérios como autoridade de domínio, originalidade do conteúdo, intenção de busca e até a forma como o site se comporta em dispositivos móveis.

Algumas dessas atualizações se tornam famosas por seus impactos — como o Panda, o Penguin, o Hummingbird e, mais recentemente, o Helpful Content Update e o Core Update de março de 2024, que deixou muitos sites no escuro sobre suas quedas repentinas de tráfego.

Essas mudanças são, em essência, um reflexo do compromisso do navegador com seus usuários. O objetivo é sempre o mesmo: entregar os melhores resultados possíveis, da forma mais rápida e útil.

O que mudou nas atualizações recentes?

As últimas atualizações do Google de 2024 trouxeram uma clara ênfase em conteúdos produzidos com propósito real. O foco passou a ser cada vez mais no que o Google chama de people-first content, ou seja, conteúdos feitos para pessoas e não apenas para agradar os mecanismos de busca.

Na prática, isso significa que técnicas ultrapassadas, como o uso excessivo de palavras-chave ou conteúdos rasos e genéricos, já não funcionam — e, pior, podem prejudicar o desempenho de um site a longo prazo.

Além disso, o navegador vem refinando o entendimento de intenção de busca, usando inteligência artificial para avaliar se aquele conteúdo realmente responde ao que o usuário quer saber. 

Outro ponto importante é a ênfase na EEAT — Experiência, Expertise, Autoridade e Confiabilidade. Ou seja, sites com autores reconhecidos, fontes seguras e que entregam conteúdo aprofundado estão se destacando mais do que nunca desde a última atualização do Google de grande impacto.

Por que você deve se preocupar com as atualizações?

Talvez você esteja pensando: “mas eu só tenho um pequeno negócio” ou “meu site está funcionando bem”. A questão é que as atualizações do Google não escolhem o tamanho do seu projeto — elas impactam qualquer um que esteja na internet tentando ser encontrado. Se o seu conteúdo não estiver alinhado com as diretrizes mais atuais, você arrisca deixar de indexar nas primeiras páginas e afastar seu usuário da marca.

Para empresas e profissionais de marketing, isso representa mais do que uma preocupação técnica. É uma questão de posicionamento, competitividade e sobrevivência digital. O tráfego orgânico é um dos principais canais de aquisição de clientes com baixo custo. Quando ele despenca, o impacto no funil de vendas é direto.

Como se preparar para as atualizações do Google?

A resposta mais óbvia — e, ainda assim, mas negligenciada — é simples: construa um conteúdo de verdade para pessoas reais. Isso começa com entender a dor, o desejo e a intenção do usuário. Depois, oferecer uma resposta que vá além do superficial, que eduque, informe e, acima de tudo, resolva.

Além disso, alguns pilares continuam sendo inegociáveis:

Sua plataforma precisa ser rápida, responsiva e segura. Além disso, o design deve facilitar a navegação, e os textos precisam ter boa legibilidade. Fontes confiáveis, atualização constante e originalidade também são fatores que o navegador tem valorizado cada vez mais.

Mas tão importante quanto tudo isso é monitorar para otimizar. As ferramentas como Google Search Console, Google Analytics, Semrush e Ahrefs se tornam aliadas indispensáveis para seu planejamento. Isso porque, elas mostram o que está funcionando, o que caiu de performance e onde estão os gargalos técnicos e estratégicos.

O papel de uma agência nesse cenário

Com o nível de complexidade que o marketing digital alcançou, muitas empresas e profissionais estão percebendo que contar com uma agência especializada é o caminho mais seguro e eficaz para se manter competitivo

Uma equipe técnica que compreenda SEO, algoritmos, conteúdo, comportamento de busca e CRO (otimização para conversão) é capaz de não apenas reagir às atualizações, mas antecipá-las e criar estratégias resilientes.

Agências experientes também têm o olhar analítico para diferenciar uma queda causada por uma atualização de algoritmo de uma falha de estratégia ou de execução. E essa clareza é vital para corrigir rotas com agilidade e sem achismos.

Para quem está comprometido com resultados no digital, é fundamental adotar uma postura estratégica, não apenas técnica. Estudar, acompanhar as tendências, adaptar processos e, acima de tudo, colocar o usuário no centro da estratégia são ações que diferenciam quem apenas reage de quem lidera.

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Por que investir em comunicação interna é importante para a sua estratégia organizacional?

comunicação interna de uma organização

Embora não seja tão bem investida quanto os planejamentos e estratégias para adquirir clientes, a comunicação interna é tão importante quanto para sua estratégia organizacional e crescimento no ramo, independente de sua área de atuação. 

Segundo uma pesquisa da Gallup, empresas com colaboradores engajados são 21% mais lucrativas. Dessa forma, o primeiro passo para um planejamento de construção com times motivados e baixa rotatividade de turnover está em como as pessoas se comunicam dentro da companhia.

Mas afinal, o que é comunicação interna? E por que ela se tornou tão essencial — especialmente para empresas que querem crescer de forma sustentável, se posicionar no mercado e atrair os melhores talentos? Acompanhe a leitura abaixo para entender sobre!

O que é comunicação interna?

A comunicação interna é o conjunto de estratégias, canais e práticas usados por uma organização para manter seus colaboradores informados, alinhados e engajados com os objetivos da empresa. No entanto, suas práticas não se tratam apenas de enviar e-mails ou manter um mural de avisos. Vai muito além disso.

Estamos falando sobre criar uma cultura de troca real. Um ambiente em que as pessoas se sentem parte da empresa, onde há espaço para ouvir e ser ouvido, e onde os objetivos individuais fazem sentido dentro do propósito coletivo.

Dessa forma, esse planejamento é um fator estratégico para empresas que desejam crescer com eficiência. Quando ela funciona, decisões são mais ágeis, conflitos diminuem e as equipes se sentem valorizadas.

Por que investir em comunicação interna?

Muita gente pensa que comunicação interna é um luxo ou algo que só grandes empresas devem se preocupar. A verdade é que ela impacta diretamente na produtividade, na inovação e no clima organizacional — seja em uma startup com 10 pessoas ou em uma multinacional com milhares de colaboradores.

De acordo com a Harvard Business Review, as falhas de comunicação custam, em média, US$ 62,4 milhões por ano para grandes empresas. Para micro empreendedores, o prejuízo gira em torno de US$ 420 mil anuais. Ou seja, negligenciar essa área é assumir um risco silencioso — e caro.

Empresas com uma comunicação interna bem estruturada também têm colaboradores mais felizes, o que também se traduz em menor turnover e maior atratividade para talentos do mercado. 

Canais e formatos de comunicação interna

Com a digitalização das empresas e a ascensão do trabalho remoto, a comunicação interna, assim como o marketing digital, é constantemente atualizada por conta dos novos ambientes e espaços. Hoje, ela pode (e deve) usar uma variedade de canais — sempre respeitando o perfil da empresa e de seus colaboradores.

Alguns dos canais mais usados incluem:

  • Intranet;
  • Newsletters internas;
  • Canais no Slack, Microsoft Teams ou o próprio WhatsApp;
  • Vídeos com líderes da empresa;
  • Mídias físicas em pontos estratégicos do ambiente de trabalho;
  • Podcasts com entrevistas e temas relevantes para o time.

É importante lembrar que não basta apenas escolher o canal certo, é preciso criar uma estratégia de conteúdo que converse com os valores e a identidade da empresa

Como começar a fortalecer a comunicação interna da sua empresa?

Se você é dono de negócio, trabalha com marketing ou está buscando estruturar melhor sua marca, aqui vão alguns pontos para estabelecer e fortalecer a sua comunicação interna.

  • Crie canais oficiais de comunicação e incentive o uso consciente deles;
  • Promova encontros regulares entre lideranças e equipes, mesmo que virtuais;
  • Reconheça publicamente conquistas individuais e coletivas;
  • Dê espaço para sugestões e leve as boas ideias adiante;
  • Alinhe constantemente os objetivos da empresa com as atividades de cada área.

Lembre-se: comunicação não é só sobre o que você fala, mas sobre o que o outro entende. E isso exige prática, empatia e consistência.

Se você está construindo uma presença digital sólida ou quer escalar com estratégia, o trabalho começa de dentro para fora. E é aí que entra a força de uma empresa de marketing digital que entende que resultados consistentes dependem de processos humanos bem alinhados. E é nesse espaço que a Agência Contato se destaca!

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Liberdade criativa: como a criatividade estratégica transforma marcas e resultados

pessoa com liberdade criativa para produzir

Em um cenário de hiperconexão e excesso de estímulos, prender a atenção do público se tornou um verdadeiro desafio nos últimos anos. Nesse ambiente, o diferencial não está apenas em ter bons produtos ou bons preços, mas em comunicar-se com impacto, originalidade e identidade. É nesse ponto que a liberdade criativa se destaca como um dos pilares do marketing moderno.

Para melhor noção, de acordo com um estudo da Microsoft, o tempo médio de atenção caiu para 8 segundos, menos do que o de um peixe-dourado. Por isso, quanto mais rápido você captar seu usuário, maior a chance dele buscar entender sobre sua marca ou serviços. 

Mas, afinal, o que é esse conceito? E por que ela é tão importante para estratégias de marketing digital? Mais do que um conceito abstrato, ela é uma competência estratégica que precisa ser cultivada dentro das empresas — e que pode ser o divisor de águas entre campanhas genéricas e comunicações que realmente geram conexão.

Neste artigo, vamos mergulhar no conceito de liberdade criativa, entender como ela se conecta com inovação e explorar caminhos práticos para transformá-la em um ativo de valor para a sua marca. Acompanhe abaixo!

O que é liberdade criativa no marketing?

A liberdade criativa pode ser definida como a capacidade de gerar ideias e soluções originais, com autonomia para reinterpretar padrões, explorar novas linguagens e encontrar abordagens não convencionais para resolver problemas — especialmente em contextos de comunicação e branding. No marketing digital, por exemplo, sua definição é o ponto de partida para campanhas ousadas, disruptivas e verdadeiramente engajadoras.

Ao contrário do que se imagina, o conceito não significa ausência de limites, mas sim de pensar em estratégias fora da caixa. É criar com propósito, entendendo o público, respeitando os valores da organização e, ao mesmo tempo, saindo do óbvio.

Multinacionais como a Apple, Netflix, Nike e Dove são exemplos claros de companhias que transformaram sua liberdade criativa em território de valor. É a partir de sua comunicação que as empresas criam experiências, geram reflexões, provocam movimentos culturais — e tudo isso começa internamente, com equipes que se sentem livres para pensar diferente.

Por que a liberdade criativa é um ativo estratégico?

Criatividade não é apenas uma habilidade “bonita” de se ter. Ela é lucrativa. Ela gera diferenciação, atrai atenção e aumenta as chances de engajamento com o público certo.

Além disso, com uma comunicação que prioriza a liberdade criativa, conta com muito mais chances de viralizar, de ser compartilhada, de se tornar conversa. Em tempos de algoritmos que premiam originalidade e retenção de audiência, o ativo se tornou também uma métrica de performance.

Outro ponto importante é a retenção de talentos na sua organização. Isso porque, ambientes que valorizam o que seus funcionários pensam são mais atrativos para profissionais inovadores, que buscam espaço para expressar ideias e contribuir com soluções fora da curva. 

Isso ajuda a formar times mais engajados, colaborativos e diversos — e toda boa campanha nasce, antes de tudo, de boas pessoas pensando juntas.

Como cultivar liberdade criativa no marketing digital?

Cultivar liberdade criativa em uma equipe de marketing exige uma combinação de mindset, cultura e processo. Para isso, o primeiro passo é criar ambientes psicológicos seguros, onde as pessoas se sintam à vontade para propor ideias sem medo de julgamento. A confiança é a base para a ousadia.

Outro ponto fundamental é diversificar repertórios. Estimular o time a consumir diferentes formas de conteúdo, referências culturais, estilos visuais e narrativas distintas é essencial para ampliar a visão de mundo e, com isso, multiplicar possibilidades de criação.

Além disso, é preciso equilibrar criatividade com estratégia. Isso porque, a ideia pode ser ousada, mas precisa servir a um objetivo. Por isso, briefings bem construídos e alinhamento de expectativas são fundamentais para canalizar a criatividade na direção certa.

E não podemos esquecer da experimentação. Testes A/B, microcampanhas, protótipos e dinâmicas criativas ajudam a validar hipóteses e manter o time em movimento. O segredo não está apenas em ter boas ideias com a liberdade criativa, mas em criar o tempo todo, analisar resultados e ajustar com agilidade.

A liberdade criativa dentro de uma agência de marketing

Se você chegou até aqui, provavelmente está buscando aplicar esses conceitos no seu negócio — ou encontrar quem faça isso por você. E aí vem uma pergunta importante: sua empresa está pronta para comunicar com autenticidade e criatividade?

A liberdade criativa, quando bem aplicada dentro de uma agência de marketing, transforma briefings em narrativas, planilhas em ideias que viralizam, posts em conexões reais. Profissionais ou empresas que dominam essa prática sabem que o conceito sem estratégia é só barulho.

Por isso, ao contratar uma agência, busque parceiros que não entreguem apenas posts bonitos, mas pensamento criativo aplicado a dados, contexto e objetivos claros. Companhias que desafiem o óbvio, que façam perguntas difíceis e que estejam dispostos a construir algo novo junto com você.

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Intenção de busca: o que é, como identificar e qual seu impacto no marketing

imagem de uma pessoa pesquisando sobre intenção de busca

Imagine entrar no Google e digitar “melhor tênis para corrida”. Considerando que o termo é muito amplo, o algoritmo começa a ter alguns questionamentos para direcionar corretamente no que você quer. Exemplo: O que você espera encontrar? Comparativos? Avaliações? Um e-commerce? Sendo assim, a resposta do navegador é considerada muito sobre um conceito-chave no marketing digital: a intenção de busca.

Ou seja, entender o que está por trás de cada pesquisa feita nos mecanismos de busca é o primeiro passo para criar conteúdos mais estratégicos, atrativos e que realmente gerem resultados para a sua empresa ou serviços oferecidos.

Dessa forma, acompanhe a leitura do texto abaixo e se aprofunde sobre o que é a intenção de busca e outras dúvidas comuns para conseguir enquadrar o conceito nas suas próximas estratégias de marketing digital.

O que é intenção de busca?

A intenção de busca (ou search intent) representa o motivo real que leva uma pessoa a digitar uma palavra ou frase nos navegadores de pesquisa da internet. 

O Google, por exemplo, se atualiza constantemente para se tornar mais eficiente em identificar o que os usuários realmente querem ao fazer uma busca para tornar mais dinâmico seu acesso sobre ele. 

Sendo assim, o algoritmo passar por analisar o contexto geral de seu usuário, comportamento e até mesmo o histórico de navegação para entregar resultados que se alinhem perfeitamente ao objetivo por trás das palavras digitadas. Tudo isso, com base em termos alinhados ao LGPD.

Dessa forma, o objetivo na intenção de busca passa por quatro definições principais que precisam ser entendidas por profissionais da área no intuito de gerar conversões assertivas alinhadas ao seu público. São elas:

1. Intenção informacional

É quando o usuário quer aprender sobre algo. Veja alguns exemplos desse tipo:

  • “como fazer SEO”
  • “o que é marketing digital”
  • “tendências de moda 2025”

Nessas buscas, a pessoa ainda não quer comprar nada. Ela quer entender, explorar, conhecer. E isso é uma mina de ouro para quem sabe trabalhar marketing de conteúdo. Quando você entrega respostas relevantes, você logo ganha autoridade no setor e prepara o terreno para futuras conversões. Isso porque, o usuário sabe que você tem expertise na área.

2. Intenção navegacional

Esse tipo ocorre quando o usuário já sabe exatamente onde quer chegar. Ele digita o nome de uma marca, produto ou site específico:

  • “Netflix login”
  • “Instagram do Nubank”
  • “site da Agência Contato”

Se você tem uma marca forte e um bom posicionamento, a intenção navegacional é um indicativo de reconhecimento. E, claro, isso influência diretamente o tráfego direto e o desempenho orgânico para futuras novas estratégias de conversões de lead.

3. Intenção comercial

Aqui, o usuário já está pesquisando para tomar uma decisão de compra. Ele quer comparar, entender melhor as opções, buscar avaliações. Exemplos:

  • “melhor celular até 2 mil reais”
  • “review do iPhone 15”
  • “Xiaomi ou Samsung, qual escolher?”

Esse tipo de intenção de busca é um ponto de virada para vendas. Se você tem um e-commerce ou oferece serviços, é nesse estágio que o usuário está “namorando” o mercado. Conteúdos que ajudam na tomada de decisão, como guias comparativos, cases e avaliações, funcionam muito bem.

4. Intenção transacional

É a busca com claro objetivo de conversão. O usuário já decidiu o que quer e agora está atrás da melhor oferta, entrega ou condições:

  • “comprar tênis Nike”
  • “agência de marketing digital em MG”
  • Consultoria Comercial com a Agência Contato”

É nessa etapa que muitas marcas focam seus esforços — o que é importante, sim — mas esquecem das etapas anteriores. E isso, muitas vezes, significa perder o cliente para a concorrência que educou e nutriu esse lead desde o início. Portanto, lembre-se de ter cuidado com a jornada do consumidor.

Por que a intenção de busca é importante para sua estratégia de marketing?

Se você está produzindo conteúdo, fazendo anúncios ou investindo em SEO sem entender o que o seu público espera encontrar ao digitar determinada palavra-chave, você está basicamente atirando no escuro.

A grande vantagem de alinhar conteúdo à intenção de busca é simples: você entrega exatamente o que o usuário procura, no momento certo da jornada.

Sites que entendem a intenção por trás das palavras-chave têm maiores chances de ranquear nos SERPs, aumentar o tempo de permanência do visitante, reduzir a taxa de rejeição e, o mais importante, gerar conversões reais — sejam elas em forma de leads, vendas ou reconhecimento de marca.

Como identificar a intenção de busca?

A melhor forma de identificar a intenção de busca é observar como o Google responde àquele termo. Vamos supor que você digite “como montar uma loja virtual”. Você verá tutoriais, vídeos explicativos, artigos passo a passo. Isso indica como o algoritmo tem buscado eficiência para você.

Agora, se você buscar “melhor plataforma para loja virtual”, os resultados mudam. Aparecem listas comparativas, artigos comerciais, páginas de vendas. As respostas do navegador mudam para algo mais comercial.

Outra dica prática é usar ferramentas de SEO como Semrush, Ahrefs, Ubersuggest ou até o próprio Google Search Console. Elas ajudam a entender quais palavras-chave estão trazendo usuários para seu site e em que momento da jornada de venda eles estão.

Como aplicar isso na prática — mesmo sem ser especialista?

Você pode começar mapeando as principais perguntas, objeções e desejos do seu público. Pense: o que eles estão buscando? Que tipo de informação consomem antes de contratar uma agência ou comprar um produto? Como posso ajudá-los, mesmo antes de vender?

Se você for produtor de conteúdo, crie materiais que respondam a diferentes estágios da jornada — desde posts educativos até comparativos e landing pages de conversão.

Além disso, caso você esteja pensando em contratar uma agência de marketing digital, priorize aquelas que dominam esse conceito. Uma organização especializada no assunto vai estruturar sua estratégia de SEO e conteúdo com base em dados reais, estudando a fundo as intenções de busca do seu público. 

Sendo assim, se você deseja garantir serviços eficientes para maximizar os resultados das suas estratégias, além contar com o suporte de profissionais especializados, a Contato pode ser a agência de marketing para 2025. 

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Entenda o que é uma página de FAQ e porque é importante construir a sua

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A página de FAQ (Frequently Asked Questions), ou Perguntas Frequentes, tem se tornado um fator relevante para empresas que desejam melhorar a experiência do cliente e aumentar sua eficiência operacional. Isso porque, em um cenário digital, no qual os consumidores precisam de informações rápidas, o recurso, quando bem estruturado, não apenas responde às dúvidas comuns, mas também contribui para a redução de custos.

Para melhor noção, de acordo com a Forrester Research, 72% dos consumidores preferem usar o site de uma empresa para buscar respostas em vez de ligar ou enviar e-mails. Isso demonstra que a página de FAQ pode ser o primeiro ponto de contato com o cliente, influenciando diretamente na percepção que ele terá sobre a marca. 

Além disso, empresas que investem na resolução conseguem reduzir até 30% dos tickets de suporte, segundo dados da Zendesk, liberando uma equipe de atendimento para focar em questões mais complexas e oferecendo uma experiência ágil para o seu usuário.

Esses dados reforçam a importância da solução não apenas como uma ferramenta de suporte, mas também como uma estratégia de otimização para o seu site. Quanto mais estruturado e completo for, mais eficiente será na retenção de clientes e na melhoria do engajamento. Sendo assim, entenda a seguir mais detalhadamente a importância de contar com uma página de FAQ:

A importância de uma página de FAQ

Muitos negócios subestimam o valor de uma página de FAQ, vendo-a apenas como uma formalidade. Porém, quando bem planejada e organizada, ela pode ser uma poderosa ferramenta de marketing, aumentando a satisfação final do cliente em relação aos seus produtos/serviços.

Pesquisas apontam que 80% dos usuários online preferem acessar um FAQ de um site antes de entrar em contato com o suporte. Esse dado ilustra como uma página de perguntas frequentes não apenas alivia a carga de trabalho do setor de atendimento, mas também melhora a experiência do seu cliente, que encontra respostas sem precisar passar por processos demorados, como telefonemas ou trocas de e-mails.

Melhoria na experiência do cliente com uma página de FAQ

Um dos principais benefícios, como dito acima, de uma página de FAQ é sua capacidade de melhorar a experiência do cliente. Isso porque, ao responder dúvidas comuns de forma clara e objetiva, a opção facilita a navegação do usuário, fornecendo informações rápidas e objetivas sobre o seu negócio. 

Isso não só evita frustrações por parte dos clientes, mas também ajuda a manter uma comunicação clara e transparente, o que é vital para a construção do laço de confiança entre as partes.

Por exemplo, se você tem um comércio eletrônico, questões relacionadas a prazos de entrega, métodos de pagamento e políticas de devolução são abordadas que devem ser incluídas aqui. Isso reduz a ansiedade dos compradores em relação a esses aspectos críticos, tornando-o mais voltado para finalizar a transação.

Otimização de SEO com a Página de FAQ

A página de FAQ também é uma excelente oportunidade para otimizar seu site para os motores de busca. Incorporar palavras-chave estratégicas nas perguntas e respostas pode ajudar a aumentar a visibilidade do seu site no Google e outros mecanismos de busca.

Isso porque, o principal navegador do mundo valoriza conteúdos que respondam diretamente às perguntas dos usuários. Ou seja, ao deixar a plataforma bem estruturada, sua organização ranqueia para “featured snippets”, que são aquelas caixas de respostas rápidas que aparecem no topo das páginas de resultados.

Por exemplo, se sua empresa oferece consultoria de marketing digital, perguntas como “Qual o valor de uma consultoria de marketing?” ou “O que está incluído em uma consultoria de marketing digital?” podem ser incluídos no FAQ. 

Redução de custos com suporte ao cliente

Outra vantagem significativa de uma página de FAQ é a redução de custos operacionais relacionados ao suporte ao cliente. Isso porque, sempre que a página responde com sucesso a uma dúvida do cliente, ela economiza tempo e recursos que, de outra forma, foram alocados para canais de comunicação como chat, e-mail ou telefone.

Isso significa mais eficiência para todo o seu time, que poderá se concentrar em questões mais complexas.

Como criar uma página de FAQ

Crie uma página de FAQ eficaz, além de apenas listar perguntas e respostas. A estrutura, a clareza e o formato do conteúdo são fundamentais para garantir que a página cumpra seu propósito. Aqui estão alguns passos essenciais para construir a sua:

Identifique as dúvidas mais frequentes

Antes de começar a escrever, é importante entender quais são as perguntas mais comuns entre seus clientes. Isso pode ser feito analisando interações anteriores com o suporte, feedback e até monitorando suas redes sociais.

Atende-se a linguagem

Evite jargões ou termos muito técnicos. A linguagem de seu FAQ deve ser acessível e fácil de entender para o maior número de pessoas possível. Quanto mais direto e transparente para o conteúdo, melhor será a experiência do usuário.

Organize as perguntas em categorias

Se sua empresa oferece uma gama de produtos ou serviços, é interessante organizar as perguntas por categorias. Isso facilita a navegação do usuário, que pode encontrar mais rapidamente a informação que está buscando.

Atualize regularmente

Uma FAQ desatualizada pode causar mais problemas do que soluções. Sendo assim, busque revisar e atualizar sua página com frequência, especialmente se houver mudanças em seus produtos, serviços ou políticas.

Exemplos de perguntas que podem estar na sua página de FAQ

Como cada negócio é único, as perguntas frequentes variam de acordo com o segmento de mercado e as necessidades dos clientes. No entanto, aqui estão algumas perguntas que costumam ser comuns em páginas de FAQ:

  • Quais são as opções de pagamento disponíveis?
  • Como funciona a política de trocas e devoluções?
  • Qual o prazo de entrega para minha região?
  • Como funciona o suporte técnico após a compra?

Essas perguntas, além de dúvidas claras para o público geral, ajudam a construir um relacionamento de confiança com o cliente, proporcionando mais transparência e previsibilidade na experiência de compra.

Entendeu mais sobre a importância da construção de uma página de FAQ? Continue a acessar nosso blog e veja mais como sua marca pode se destacar com a ajuda da Agência Contato.

Entenda o que é mobile first e como implementar na sua estratégia de marketing

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Com o avanço da tecnologia, a forma como as pessoas acessaram a internet mudou significativamente desde a última década. Isso transforma o conceito de mobile first em uma estratégia essencial para qualquer empresa que deseja sobreviver e prosperar no mercado digital. Ignorar essa realidade significa perder uma fatia significativa do público, que está cada vez mais conectado via smartphones e tablets.

Isso porque, mais de 90% dos usuários da internet mundial acessam a web por meio de dispositivos móveis, de acordo com um relatório da We Are Social. Além disso, estudos mostram que 53% dos usuários abandonam um site que leva mais de 3 segundos para carregar. 

Dessa forma, além de oferecer uma experiência visual adaptada, o desempenho em termos de velocidade e simplicidade também são fatores que todo empreendedor deve estar de olho ao desenvolver seu site. 

Sendo assim, vamos explorar nesse artigo como o mobile first pode beneficiar sua empresa, quais as melhores práticas para implementar essa abordagem e como garantir que seus usuários tenham a melhor experiência com o seu negócio, independentemente do dispositivo utilizado.

O que é Mobile First?

O termo mobile first refere-se à abordagem de desenvolvimento e design de sites e aplicativos que prioriza a experiência dos usuários em dispositivos móveis, antes de pensar na versão para desktops.

Ou seja, ao invés de adaptar o site desktop para dispositivos móveis (design responsivo), o mobile first inverte essa lógica: o projeto começa pelos smartphones e tablets, garantindo que esses usuários tenham a melhor experiência possível.

Essa abordagem se tornou protagonista no processo de desenvolvimento de site devido ao aumento massivo no uso de dispositivos móveis para navegação na internet. As empresas que adotam uma estratégia de mobile first garantem que sua marca contribua para uma experiência rápida, intuitiva e prática, resultando em melhores taxas de conversão e retenção de clientes.

O impacto da estratégia de mobile first

Com o aumento contínuo de usuários móveis desde a década de 2010, negligenciar essa parcela do público é um grande erro para qualquer empreendedor. 

Dessa forma, um site mal otimizado para smartphones pode afetar diretamente a experiência do usuário, resultando em uma taxa de perda elevada e, consequentemente, em perda de oportunidades de venda.

Além disso, o Google também prioriza a primeira indexação móvel desde 2018. Isso significa que o navegador utiliza a versão para smartphones de um site para indexação e ranqueamento nos resultados de busca. 

Portanto, ter uma estratégia de otimização para dispositivos celulares não é apenas uma questão de fornecer uma boa experiência, mas também de garantir que seu negócio seja encontrada por clientes em potencial.

Mobile First x Design Responsivo: qual a diferença?

Embora os termos mobile first e design responsivo sejam frequentemente confundidos, eles não são a mesma coisa. Sem design responsivo, o site é criado inicialmente para desktops e depois adaptado para funcionar em dispositivos móveis. 

A prioridade inicial é a versão desktop, o que pode resultar em sites lentos para smartphones, já que muitos elementos precisam ser ajustados ou removidos para caber em telas menores.

No mobile first, por outro lado, o processo é inverso. O design começa com dispositivos móveis em mente, com uma estrutura mais simples, leve e rápida. A versão desktop é, então, uma “expansão” dessa estrutura, adaptando-se às telas maiores, mas mantendo a simplicidade e a eficiência que foram priorizadas no primeiro plano.

Essa abordagem permite um foco mais preciso, garantindo que os elementos essenciais estejam otimizados. Como resultado, o site tende a ser mais leve e oferecer uma navegação fluida, aumentando a satisfação dos usuários.

Como implementar na sua estratégia de marketing digital em 4 passos

Implementar uma estratégia mobile first vai além do design e desenvolvimento de sites. A abordagem deve ser considerada em todas as suas ações de marketing digital, desde a criação de conteúdo até as campanhas de publicidade. Aqui estão algumas práticas recomendadas para começar:

1. Priorize a experiência do usuário móvel

Coloque-se no lugar do seu usuário e pense como ele interage com seu site em um smartphone. O design é simples e funcional? O conteúdo é visível sem a necessidade de zoom? O tempo de carregamento é rápido? 

Lembre-se, a experiência móvel aqui deve ser intuitiva e fácil de fazer em todo o processo de navegação, eliminando possíveis barreiras que possam afastar pessoas do seu site.

2. Otimização de conteúdo

Certifique-se de que o conteúdo é adaptado para celulares. Isso inclui usar parágrafos curtos, linguagem clara e objetiva, e botões de chamada para ações grandes e visíveis. Evite grandes blocos de texto, pois podem ser difíceis de ler em uma tela pequena.

3. SEO para dispositivos móveis

Como o Google prioriza a versão móvel para indexação e ranqueamento, a otimização de SEO técnico para dispositivos móveis é essencial. Isso inclui garantir que o site carregue rapidamente, que seja seguro (HTTPS), e que os textos sejam adequados para telas menores.

4. Campanhas de publicidade móvel

Se você faz campanhas de publicidade paga, como anúncios no Google ou redes sociais, demonstra que seus anúncios são otimizados para dispositivos móveis. Isso significa utilizar formatos que funcionam bem em smartphones, como vídeos curtos, imagens otimizadas e links diretos para landing pages mobile-friendly.

Entendeu mais sobre a importância do seu site contar com o mobile first? Continue a acessar nosso blog e veja mais como sua marca pode se destacar com a ajuda da Agência Contato.