PL 2630 e o impacto no marketing digital: entenda a polêmica

Nos últimos dias, a internet e as redes sociais foram tomadas pela discussão a respeito do PL 2630, chamada pela grande imprensa de PL das Fake News. O debate ficou mais acalorado quando as Big Techs se posicionaram fortemente contra o projeto.

Se você acessou a página inicial do Google, deve ter visto um aviso sobre “como o PL 2630 pode piorar sua internet”.

A verdade é que esse assunto merece ser tratado com muita seriedade. E em tempos em que a informação viaja na velocidade de um clique, é preciso tomar cuidado com as fontes dessas informações.

Já adianto que esse post não tem o intuito de tomar partido para A ou B. Nossa tentativa é de tentar jogar luz aos fatos e te contar sobre tudo que tem acontecido nos últimos dias. 

O que é a PL 2630? 

Se por algum motivo você não conseguiu acompanhar toda a repercussão, aqui vai uma definição. O Projeto de Lei 2630/2020, de acordo com a Câmara dos Deputados, “institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet”.

A premissa deste Projeto de Lei é que as empresas de tecnologia sejam co-responsáveis pelo conteúdo veiculados em suas plataformas. Dessa maneira, caso haja a disseminação de fake news ou discursos de ódios, as Big Techs poderiam responder como possíveis responsáveis.

Dentre outros pontos, o PL também visa restringir as contas geridas por robôs. 

Segundo o texto, os provedores de redes sociais e de serviços de mensagens deverão proibir contas falsas – criadas ou usadas “com o propósito de assumir ou simular identidade de terceiros para enganar o público” –, exceto em caso de conteúdo humorístico ou paródia. Serão permitidas as contas com nome social ou pseudônimo.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

E onde fica o olho do furacão nessa história toda?

Desde que o regime de tramitação para esse projeto foi colocado como uma urgência, as Big Techs, principalmente Google e Meta, já se posicionaram contra o texto. Para o Google, a iniciativa pode piorar a internet.

A internet da maneira como conhecemos, desde a popularização da Web 2.0, já foi ambiente de diversas discussões a respeito de regulamentações. E não é só no Brasil. Para quem é mais novo, a aprovação do Marco Civil da Internet, em 2013, causou um alvoroço parecido.

E mais recentemente, com a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados, novas diretrizes foram criadas. Você deve se lembrar das inúmeras reportagens sobre o que eram os tais cookies que a vivíamos aceitando cada vez que um site era aberto no navegador.

E sinto muito informar, mas discussões como essa não têm fim. Nunca tivemos acesso a tantas informações e de forma tão instantânea. E em uma era em que (quase) todos podem ter voz ativa para opinar, as redes sociais se tornaram verdadeiras praças públicas para o debate a respeito desse projeto de Lei.

Algumas pessoas se posicionam contra ao afirmar que isso pode prejudicar a Liberdade de Expressão. Outras já se afirmam que é um facilitador de propagação de fake news. E em uma perspectiva mercadológica, pode prejudicar a forma como são feitos os anúncios online.

E do outro lado, há afirmações sobre evitar a disseminação de discursos de ódio nas plataformas. A valorização do conteúdo jornalístico também é um argumento utilizado a favor. E a proteção às crianças e adolescentes também é algo muito presente de se ver.

O que esperar da PL 2630 no marketing digital

Atualmente, a Alphabet (holding detentora do Google), e a Meta (proprietária do Facebook, Instagram e Whatsapp) são as principais plataformas de anúncios online. Através dos dados coletados por essas plataformas, os anunciantes podem ter seus conteúdos entregues a pessoas potencialmente interessadas em determinado produto, serviço, ou informação.

O Google defende que expor informações sobre o algoritmo pode ser prejudicial para a sociedade de várias maneiras. Isso porque criaria, em tese, um ambiente com mais desinformação e não o contrário, fazendo um alerta sobre pessoas com más intenções nas redes.

A Meta vai por um caminho parecido ao afirmar que o texto do PL 2630 não define o que é “conteúdo jornalístico”.

A verdade é que essa polêmica está longe de acabar. E ninguém ainda é capaz de afirmar com precisão qual o cenário em caso de aprovação do projeto.

E em relação ao marketing digital, o que nos resta é nos adaptar.

Qual ferramenta escolher: PageSpeed ​​ou GTmetrix? Confira Agora!

Imagem de um homem usando um computador enquanto espera o site carregar.

Um dos parâmetros que determinam a classificação de SEO de uma página é a velocidade do site, ou seja, o tempo que o site demora para carregar em um navegador da web. Logo, é importante não apenas construir um site, mas também testar sua rapidez. Pensando nisso, há algumas ferramentas que medem a velocidade do site e ajudam a melhorar o desempenho dele. É o caso do PageSpeed e GTmetrix. Entretanto, fica a dúvida: quais as diferenças entre essas duas ferramentas e qual é mais preciso?

A Contato trouxe hoje um post tirando todas as suas dúvidas sobre o Pagespeed e o GTmetrix. Vamos lá?

Ferramentas para medição de desempenho de site

Como foi dito acima, as ferramentas de desempenho do site são usadas para analisar e determinar uma série de métricas que fornecem uma compreensão do desempenho do seu site. Entre as mais famosas ferramentas estão o PageSpeed Insights e o GTmetrix. 

Vale destacar que ambas as ferramentas usam a mesma tecnologia para avaliar o desempenho dos sites, o Lighthouse. Essa tecnologia é uma ferramenta automatizada de código aberto para melhorar a qualidade das páginas. Ela também possui auditorias de desempenho, acessibilidade, aplicativos da web progressivos, SEO, entre outros. 

Apesar de ambas as ferramentas usarem o Lighthouse para testar o site, o PageSpeed e o GTmetrix fornecem pontuações diferentes. Cada ferramenta pode fornecer as mesmas informações, porém existem grandes diferenças em como as pontuações são geradas. 

Por isso, é importante conhecer cada ferramenta e as suas funcionalidades. Continue lendo e conheça mais sobre o PageSpeed e o GTmetrix! 

O que é o Pagespeed Insights? 

O PageSpeed Insights é uma ferramenta gratuita e online do Google que relata o desempenho de um site e fornece sugestões adicionais sobre como fazer melhorias. Outra função da ferramenta é desenvolver pontuações para as páginas através de diagnósticos de desempenho. 

Por meio do Lighthouse, o PageSpeed executa com ambientes simulados e usando dados de campo. Esses dados são coletados por meio de dados CrUx (experiência do usuário do Chrome) e aí o PageSpeed dá a pontuação. São duas pontuações que ele dá: uma para celular e outra para desktop. 

O que é o GTMetrix?

Já o GTmetrix monitora os sites com o objetivo de acompanhar o desempenho deles ao longo do tempo. A ferramenta mede a partir da velocidade de carregamento, tempo de bloqueio, experiência do usuário e outros indicadores-chave de desempenho. O GTmetrix é gratuito, porém oferece planos pagos. 

Assim como o PageSpeed, o GTmetrix também o Lighthouse para obter as métricas de desempenho. Essas métricas incluem:

  • First Contentful Paint
  • Speed Index
  • Largest Contentful Paint
  • Time to Interactive
  • Total Blocking Time
  • Cumulative Layout Shift

Entretanto, há algumas diferenças na forma como o GTmetrix executa os testes. Ele usa um navegador de internet para carregar a página da web. Outra diferença é o fato de que o GTmetrix não usa o Lantern, um algoritmo desenvolvido para o Lighthouse para simular o comportamento de carga.  

No lugar, ele usa o método conhecido como “modo observado”, na qual o teste está ocorrendo em um dispositivo e conexão específicos e não usa os dados coletados para simular outras condições.Além do mais, com as opções pagas do GTmetrix é possível alterar o local do teste e os dispositivos móveis usados ​​no teste. 

Por que a avaliação de performance varia entre as ferramentas?

Como você viu, há diferenças na avaliação de performance entre o PageSpeed Insights e o GTmetrix. Mas por que há essa diferença?

De forma geral, as avaliações variam porque as ferramentas usam metodologias e configurações diferentes. 

Enquanto o GTmetrix usa um navegador real para carregar a página com uma conexão não acelerada usando um hardware específico, o PageSpeed trabalha com navegadores headless e usa limitação de rede para simular o carregamento da página em diferentes condições de rede.

Diferenças de Implementação

Pode haver diferenças de implementação entre as duas ferramentas como na versão do navegador, na versão do Lighthouse ou o tempo para parar o teste.

Além disso, como algumas das métricas de desempenho são mais novas, os algoritmos de pontuação estão em constante ajuste, que são lançados nas versões mais recentes do navegador. Isso pode gerar resultados diferentes em cada ferramenta. 

Apesar dos fatores acima serem responsáveis pela diferença de avaliação, há outra diferença de implementação que pode afetar a pontuação de desempenho em cada ferramenta. 

Como algumas ferramentas baseadas no Lighthouse usam o Lantern para acelerar a execução do teste e a análise da página, há uma diferença na hora de carregar as páginas.

Recursos comuns entre PageSpeed ​​Insights e GTMetrix

Apesar das diferenças de avaliação, o PageSpeed e o GTmetrix possuem recursos em comum. Por isso, trouxemos nos próximos tópicos algumas das semelhanças entre essas duas ferramentas! 

Pontuação de desempenho

O primeiro recurso em comum entre o GTmetrix e o PageSpeed é a pontuação de desempenho. O GTmetrix administra a pontuação de desempenho com base no monitoramento que foi rastreado ao longo do tempo. A partir disso, o relatório da ferramenta incorpora dados e métricas do Lighthouse e gera o GTmetrix Grade, que é a nota total do site. 

Essa nota é a média ponderada da nota de desempenho e da nota de estrutura, que são monitoradas e atualizadas pelo sistema de forma contínua. A nota de desempenho é feita através de testes do próprio GTmetrix e de opções de análise específicas que informam aos usuários como sua página funcionam. Já a pontuação de estrutura avalia a velocidade da página e latência para otimização de desempenho. 

Por outro lado, o PageSpeed dá as notas baseado no desempenho no mundo real. Suas métricas de relatórios incluem o First Contentful Paint e o DOMContentLoaded, onde cada métrica é analisada em comparação com as páginas monitoradas pelo relatório de experiência do usuário do Chrome, para assim, determinar se é considerado rápido, médio ou lento. 

Após isso, é avaliado a página em duas áreas potenciais de melhoria. Por fim, a pontuação é categorizada como boa, média ou baixa, com base na pontuação da página. 

Histórico de desempenho

Já o segundo recurso em comum é o histórico de desempenho. O GTmetrix dá um monitoramento automático de páginas da Web agendado pelo usuário, onde eles podem acompanhar o desempenho ao longo do tempo visualizando seus dados históricos com gráficos interativos. 

A partir disso, os usuários podem configurar a visualização do gráfico de acordo com uma data específica para encontrar dados de desempenho específicos em todo o histórico monitorado. Além disso, a plataforma permite que os usuários acessem seus gráficos por meio de guias.  

Já o PageSepeed funciona de forma diferente. Enquanto o GTmetrix fornece o histórico com base no monitoramento agendado, o PageSpeed ​​Insights relata o desempenho anterior da URL. 

Os dados do mundo real fazem parte do relatório sobre o desempenho do URL específico, representando dados de desempenho anônimos de usuários no mundo real em várias condições e dispositivos de rede.

Alerta

O último recurso é o alerta aos usuários. O GTmetrix dá um monitoramento programado e alerta os usuários quando sua página está com baixo desempenho. Ao monitorar as páginas com base em uma programação contínua, os usuários podem obter alertas sobre várias condições configurando suas opções de alerta. 

O PageSpeed Insights, entretanto, analisa os dados da página da Web dos usuários e os alerta sobre pontuações e problemas de desempenho. Infelizmente, ele  ​​não monitora automaticamente e, portanto, não fornece alertas automatizados para páginas da web com baixo desempenho.

PageSpeed ​​Insights x GTmetrix: o que escolher?

Depois de conhecer sobre o PageSpeed Insights e o GTmetrix, ver suas diferenças e o que tem em comum, fica a dúvida: qual escolher para avaliar meu site?

A resposta é: depende do seu objetivo. 

Com o PageSpeed, você consegue testar várias simulações. No entanto, não pode ser personalizado para seus propósitos ou localização. Por isso, ele ​​geralmente é recomendado quando você está trabalhando para melhorar o SEO do seu site. 

Entretanto, o GTmetrix é uma boa ferramenta de medição de desempenho quando você está localizado perto de um local onde há um servidor de teste GTmetrix. Com essa ferramenta, você consegue verificar o desempenho em um dispositivo móvel específico ou registrar os resultados do teste capturados durante um período. 

Caso, você  precise trabalhar com essas condições, o GTmetrix oferece uma solução mais precisa. 

Gostou do conteúdo?
Acompanhe o blog da Contato para ficar por dentro das novidades do Marketing Digital. Até a próxima!

Sitemap: qual a sua importância para SEO

Otimizar um site para mecanismos de busca é uma tarefa crucial para qualquer negócio que quer marcar sua presença online. Nesse sentido, a utilização do sitemap é muito importante. Por isso, neste artigo apresentaremos esse recurso, bem como sua função e sua importância para o SEO. Continue a leitura! 

O que é Sitemap?

Basicamente, o sitemap é um mapa do seu site, o qual fornece uma lista de todas as páginas e conteúdos disponíveis nele. Seu objetivo é garantir uma maior eficácia para a indexação das páginas do site.

Ele é criado em arquivos, que são lidos pelos mecanismos de busca, como o Google, para rastrear um site de forma adequada. Eles informam quais páginas e arquivos você considera mais relevantes, além de fornecer dados como a data da última atualização da página e suas versões em outros idiomas. 

Também são fornecidas informações sobre tipos específicos de conteúdo nas suas páginas, como imagens, vídeos e notícias.

Qual é a função de um sitemap?

A principal função de um sitemap é ajudar os mecanismos de busca a entender a estrutura do seu site e encontrar todas as suas páginas. Isso é especialmente útil se o seu site for grande e tiver muitas páginas que não estão vinculadas diretamente a partir da sua página inicial. 

Isso ocorre pois, quando um mecanismo de busca rastreia seu site, ele verifica esse arquivo para ter uma visão geral de todas as páginas disponíveis. A partir disso, ele determina quais páginas devem ser indexadas. 

Além disso, esse recurso também auxilia os motores de busca a entender a importância relativa de cada página. Isso é fundamental, já que as páginas mais importantes do seu site devem ter mais peso na classificação das buscas. 

Assim, ao definir a importância relativa de cada página no sitemap, você pode garantir que as páginas mais importantes serão indexadas e classificadas corretamente. Portanto, ele auxilia a compreensão da estrutura do seu site pelo Google e melhora sua classificação nos resultados de pesquisa.

Quando criar um sitemap?

Idealmente, um sitemap deve ser criado assim que o seu site for lançado. Isso porque há uma garantia de que os mecanismos de busca encontrem e indexem todas as suas páginas com maior facilidade. Contudo, se o seu site está em funcionamento e ainda não possui esse recurso, é importante cuidar disso o mais rápido possível. 

Se o seu site for grande, por exemplo, é possível considerar dividir o sitemap em vários arquivos menores para garantir uma indexação mais eficiente. Além disso, diante de alterações significativas na estrutura do seu site, como adicionar ou excluir páginas, é preciso atualizá-lo para garantir que os mecanismos de busca encontrem todas as páginas atualizadas.

Caso as páginas do seu site estejam interligadas corretamente, o Google terá a capacidade de localizar a maioria delas. No entanto, o uso de um mapa do site pode otimizar a identificação de páginas em sites de maior porte, mais complexos ou com arquivos específicos.

No geral, o Google recomenda o sitemap principalmente nos seguintes casos:

  • Sites grandes, nos quais existe a probabilidade de que o Googlebot não descubra páginas novas;
  • Sites novos com poucos links externos, em que o Googlebot pode não rastrear páginas se nenhum outro site mencioná-las;
  • Sites com muitos conteúdos rich media ou exibidos no Google Notícia, pois o Google pode levar em conta informações extras provenientes dos sitemaps para aprimorar sua busca.

Formatos, padrões e extensões de sitemap

Ao criar um sitemap, é importante entender os diferentes formatos disponíveis e escolher o que melhor se adapta às necessidades do seu site. Por isso, reunimos os diferentes formatos, padrões e extensões disponíveis para você. Confira! 

TXT

Em primeiro lugar, o formato TXT é o mais básico entre formatos existentes para um sitemap. Ele é utilizado para fornecer uma lista simples de URLs do site em um arquivo de texto. 

Embora possa ser fácil de criar e atualizar manualmente, ele possui suas limitações. Isso porque não permite informações adicionais sobre cada página, como a data da última atualização ou a importância relativa da página. Logo, isso pode afetar a capacidade dos mecanismos de busca de indexar o seu site de forma eficiente.

XML

O formato XML é o mais comum e recomendado pelos mecanismos de busca. Ele fornece uma estrutura hierárquica para o conteúdo do site e permite incluir informações adicionais sobre cada página, como a data da última atualização, a frequência de atualização e a sua prioridade em relação às outras. 

Uma grande vantagem desse padrão é que ele é amplamente aceito pelos principais mecanismos de busca, como Google, Bing e Yahoo, e é a escolha ideal para sites grandes ou complexos.

Atom-RSS

O formato Atom-RSS é semelhante ao XML, mas é projetado para fornecer atualizações de conteúdo em tempo real para feeds de notícias e blogs. Ainda que possa ser usado como um mapa de site, ele não é tão completo quanto o XML e não é recomendado para sites grandes ou complexos.

HTML

O HTML é projetado para visualização de páginas web, não sendo recomendado como um formato de sitemap de imediato. No entanto, é possível criar um sitemap HTML para usuários humanos que desejam navegar em todas as páginas do seu site. Isso pode ser útil para melhorar a experiência do usuário e ajudar a encontrar páginas específicas nele.

Imagem

Além disso, se o seu site contém muitas imagens, é possível ter um sitemap de imagem. Ele é um arquivo que possui informações sobre as imagens do site, como a legenda, a localização, a licença e a data de criação. 

Esse tipo de mapa ajuda os mecanismos de pesquisa a indexar suas imagens e exibi-las nos resultados de pesquisa de imagens. Geralmente, o formato recomendado para esses sitemaps é o XML.

Vídeos

Os sitemaps de vídeo são semelhantes aos sitemaps de imagem, mas são utilizados para conteúdo de vídeo. Nesse sentido, eles contêm informações sobre seus vídeos, como título, descrição, duração, categoria e URL. 

Esse tipo de sitemap também auxilia no processo de compreensão do seu conteúdo de vídeo e a exibi-los nos resultados de pesquisa de vídeo. Aqui, o formato recomendado também é o XML.

Notícias

Se você tem um site de notícias, é essencial ter um sitemap de notícias. Eles fornecem informações sobre as notícias em seu site, como título, data, autor e categoria. Assim, os motores de busca entendem melhor seu conteúdo e os exibem nos resultados de pesquisa de notícias. Novamente, o formato XML é uma recomendação para esse tipo de mapa. 

E-commerce

Por fim, o sitemap de produtos é um arquivo que contém informações sobre os produtos em seu site, como nome, preço, descrição, imagem e URL do produto. Isso ajuda os mecanismos de pesquisa a indexar seus produtos e exibi-los nos resultados de pesquisa de produtos. O formato recomendado para sitemaps de produtos é o XML.

Qual a importância do Sitemap para SEO?

O Sitemap é uma ferramenta fundamental para a otimização de mecanismos de busca (SEO), pois facilita o rastreamento, a indexação e a exibição de todas as páginas relevantes de um site. 

Basicamente, ele contém todas as URLs do site, além de outros dados importantes, como a frequência de atualização, a importância e a relação hierárquica entre as páginas. Por isso, utilizá-lo é garantir que as páginas importantes sejam encontradas e indexadas pelos mecanismos de busca, de forma a aumentar a visibilidade e o tráfego do site. 

Além disso, é possível fornecer aos motores informações sobre alterações e atualizações das páginas, agilizando ainda mais a indexação e sua eficácia. A relevância do uso de um mapa do site é ainda mais evidente em sites com muitas páginas ou com uma estrutura de navegação complexa. 

Isso porque, nesses casos, é fácil que os mecanismos de busca percam algumas páginas, o que pode reduzir a visibilidade do site. Ao utilizar o sitemap, é possível garantir que as páginas relevantes sejam encontradas, melhorando a indexação, tornando a navegação mais eficiente para os usuários e, assim, potencializando o desempenho de um site.

Benefícios da criação do sitemap

Se você chegou até aqui, já deve ter compreendido que utilizar um sitemap é muito importante. Por isso, vamos reforçar seus principais benefícios para você: 

Garantia de indexação de páginas

Ao utilizar um mapa do site, você facilita a indexação de páginas pelos motores de busca, ainda que seu site seja grande, novo ou contenha muitos conteúdos rich media, como imagens e vídeos. 

Além disso, utilizar essa ferramenta é um indício de que você quer ajudar com o rastreamento do seu site, demonstrando uma postura proativa e cuidadosa. Essa ação, por si só, já contribui para aumentar sua credibilidade perante o algoritmo. 

Melhor entendimento do site pelas ferramentas de busca

Por fim, o sitemap fornece informações sobre a organização das páginas, as relações entre elas e a importância de cada uma. Isso ajuda os algoritmos dos mecanismos de busca a entenderem melhor sua estrutura e a classificar as páginas de forma mais precisa. 

Se você gostou de entender mais sobre o sitemap e sua importância, não deixe de acessar o blog da Contato para conferir mais conteúdos como esse!