Entenda o que é Market Share e veja o que ela indica para as empresas

Um dos maiores desafios de uma empresa é a concorrência, ou seja, é normal que algum negócio tenha que disputar por uma fatia maior do mercado. Isso é conhecido como o Market Share ou participação do mercado, que é o percentual da empresa sobre as vendas totais do mercado ou setor que atua. 

Todavia, apesar de não oferecer a uma empresa um valor definido em relação aos seus lucros, ela é capaz de apontar bons indicativos sobre o crescimento do negócio, lucros líquidos e receitas. Por isso, a Contato decidiu trazer hoje um texto explicando o que é de fato o Market Share e como calculá-lo. Continue lendo e conheça mais! 

O que é o Market Share?

O Market Share ou participação de mercado nada mais é do que a porcentagem de vendas de um setor que determinada empresa possui, ou seja, é uma métrica utilizada para avaliar a posição competitiva de uma empresa em relação aos seus concorrentes.

Seu cálculo é geralmente feito dividindo as vendas da empresa pelo total de vendas do mercado, multiplicando o resultado por 100 para obter a porcentagem. Por exemplo, se uma empresa vendeu 1 milhão de unidades em um mercado total de 10 milhões de unidades, seu market share seria de 10%. 

Entretanto, o market share pode ser calculado de diferentes maneiras, dependendo do objetivo e do setor em questão. Pode ser medido com base em unidades vendidas, receita gerada, número de clientes, entre outros.

Dessa forma, um market share maior pode indicar uma posição mais dominante no mercado. Por outro lado, um market share menor pode indicar desafios de competição ou oportunidades para crescimento. Porém, devemos ressaltar que o market share deve ser analisado em conjunto com outros indicadores, considerando o contexto do mercado em que a empresa atua.

Qual a importância do Market Share?

A principal vantagem do Market Share é o posicionamento competitivo, ou seja, ele mostra como a empresa está posicionada em relação aos seus concorrentes no mercado. Uma participação maior pode indicar que a empresa está à frente dos concorrentes, enquanto uma participação menor pode sugerir que há desafios a serem superados.

Além disso, o market share é um indicador-chave do desempenho da empresa. Acompanhar seu market share ao longo do tempo ajuda a avaliar se a empresa está ganhando ou perdendo terreno no mercado e se está crescendo ou encolhendo em relação ao total do mercado.

Um exemplo de uma empresa que sabe utilizar a participação de mercado a seu favor é a Coca-Cola. Sendo líder global na indústria de bebidas, a empresa acompanha regularmente seu market share em diferentes categorias de produtos, como refrigerantes, sucos, chás, entre outros. Isso ajuda a empresa a avaliar seu desempenho em relação à concorrentes como a PepsiCo, por exemplo.

Com isso, há algumas ações que podem ajudar a aumentar o market share, como: 

  • trazer produtos diferentes e novas soluções para o mercado;
  • investir em publicidade, tanto online como offline;
  • fazer ações promocionais;
  • ampliar o público-alvo, investindo em outros segmentos. 

Tipos de Market Share

Há dois tipos de participação de mercado: o de valor e o de volume. O Market Share de valor se baseia no faturamento da empresa, visando identificar qual a participação da empresa dentro do faturamento global da área de atuação. Já o Market Share de volume é utilizado para determinar qual a participação da empresa dentro do volume total de vendas na área de atuação. 

Por exemplo, uma empresa pode possuir um faturamento equivalente a 20% do Market Share do setor de roupas esportivas no Brasil, mas quando analisado o seu volume de vendas, o mesmo é de 35%. 

Isso mostra que a empresa possui uma boa fatia de mercado quando analisado o volume de vendas, ou seja, há mais produtos da empresa circulando no mercado do que de outras do mesmo segmento. Porém, se analisarmos o faturamento, vimos que ele é mais barato. 

Entretanto, apesar de ser possível separar as duas formas de análise de participação de mercado, elas podem se interpor. 

Como calcular a participação de mercado?

Calcular a participação de mercado é um processo relativamente simples, e existem 4 maneiras de fazê-lo, dependendo das informações disponíveis e do que você deseja medir (por unidades vendidas, receita, número de clientes, etc.). Por isso, continue lendo e saiba quais são! 

Público alvo

Uma maneira de calcular a participação de mercado é através do público alvo, onde são cruzados os dados internos da base de clientes com estudos demográficos e estatísticas publicados por órgãos, como o IBGE, por exemplo.

Digamos que a sua empresa venda sapatos infantis ao público de 2 a 10 anos e atue em uma região que tenha cerca de 500.0000 crianças nessa faixa-etária. Se a sua companhia tiver cerca de 20.000 clientes cadastrados, podemos dividir esse número pelo número de potenciais consumidores e chegaremos ao Market Share de % ( 20.000 / 500.000 = 0,04 = 4%).

Market Share = Clientes conquistados pela empresa / Potenciais clientes na área de atuação da empresa

Faturamento

Já o cálculo de participação de mercado em faturamento é feito dividindo a receita da empresa pela receita total do seu setor de atuação no período. 

Market Share = Receita da empresa / Receita total das empresas mais relevantes do setor

Porém, há uma questão. Dependendo da indústria à qual ela pertence, essa informação dificilmente estará disponível. Por isso, talvez seja necessário fazer estimativas ou encomendar estudos para conseguir um cálculo minimamente preciso.

Penetração da marca

Também é possível calcular o Market Share através da penetração da marca. Por ser um fator mais subjetivo, esse cálculo depende de ferramentas dignas de uma pesquisa de mercado. 

Com isso, há maneiras de realizar um estudo do tipo promovendo enquetes e entrevistas com consumidores por conta própria, porém o mais indicado é contratar esse serviço de uma empresa especializada.

Valor de mercado 

Além dessas três maneiras, há o cálculo baseado no valor de mercado. Se a sua empresa está avaliada em 100 milhões de reais e no seu setor só há mais três empresas competidoras pertinentes, cotadas em 20 milhões de reais cada, seu Market Share será: 100 / (100 + 20 + 20 + 20) = 100 / 160 = 0,625 = 62,5%. 

Market Share na prática

Agora que você entendeu o conceito de Market Share e como é feito o cálculo, decidimos trazer alguns exemplos de como a participação de mercado funciona na prática. 

Um exemplo é a Apple que monitora seu market share na China, que é um exemplo de mercado em expansão. Isso permite que eles ajustem suas estratégias de marketing e desenvolvimento de produtos para aumentar sua participação.

Dessa forma, um estudo publicado pelo Statista mostrou que o Market Share da Apple no mercado de smartphones da China caiu de 12,6% no final de 2015 para 8,6% em 2016, apesar do crescimento do setor em 9% em 2016. 

Além da Apple, há o Google, que acompanha o market share de seus serviços, como o motor de busca, Android (sistema operacional móvel) e YouTube, para avaliar sua posição dominante no mercado de tecnologia e publicidade online.

Existe um Market Share ideal? 

A dúvida que sempre surge na participação de mercado é se existe um cenário ideal? A resposta é sim!

Apesar de ser ótimo ter uma boa participação de mercado, dominar 100% dele não é algo vantajoso. Isso porque, além de ser algo extremamente difícil de ser conquistado, qualquer sinal de variação do mercado ou no padrão de consumo do público irá impactar seriamente na empresa.

Dessa maneira, o mais ideal é criar metas e controlar os gastos para alcançá-lo de forma que o lucro obtido com as ações seja maior.

Como melhorar minha participação de mercado?

Após ver como o Market Share funciona e seus resultados, na prática, você provavelmente irá se perguntar como melhorar a participação da sua empresa no mercado, certo? Continue lendo e descubra como! 

Inove

Uma primeira estratégia é desenvolver produtos e serviços inovadores. Porém, isso não significa que a inovação seja exclusividade de startups ou organizações de tecnologia. Na realidade, medidas de gestão da inovação e a manutenção de uma cultura organizacional voltada à solução criativa de problemas, já é um bom avanço.

Invista em marketing

Um problema de muitas empresas é que mesmo oferecendo produtos de qualidade, elas pecam na divulgação deles. Por isso, uma boa solução é investir em soluções de Marketing Digital, já que elas conseguem atrair clientes e aumentar o reconhecimento da marca. 

Priorize o relacionamento com o cliente 

Outra estratégia é fornecer um bom relacionamento com o cliente. Ao demonstrar interesse nos consumidores do seu negócio, há um incentivo da fidelização dos clientes. Dessa forma, eles irão dar preferência a sua marca e como consequência recomendaram ela para terceiros. 

Já conhecia o Market Share? Acesse o Blog da Contato e veja mais dicas de Marketing Digital para impulsionar o seu negócio! 

Marketing de produto: o que é, como funciona e como fazer

O comércio pela internet pode ser desafiador por diversos fatores. Por isso, antes de inserir um produto no catálogo e realizar seu lançamento, são feitas pesquisas de campo para entender as necessidades do cliente, além de realizar testes prévios para poder oficializar o desenvolvimento de algo novo.

Todo esse processo faz parte de uma estratégia de Marketing de Produto, que tem como foco a conexão entre produtos e os seus consumidores em potencial. Pensando nisso, a Contato trouxe um pequeno guia explicando como funciona essa estratégia de marketing. Boa leitura! 

O que é Marketing de Produto?

Como falamos acima, o Marketing de Produto é uma estratégia do marketing que se concentra na promoção e no posicionamento de produtos específicos no mercado, envolvendo todas as etapas do ciclo de vida do produto, desde o desenvolvimento e lançamento até a maturidade. Com isso, seu principal objetivo é criar uma demanda sustentável para o produto, gerar vendas e maximizar o desempenho financeiro do produto. 

O Marketing de Produto é fundamental para empresas que têm uma variedade de produtos e desejam gerenciar cada um deles de forma eficaz. Além disso, essa estratégia é útil quando um produto está sendo lançado no mercado ou quando um produto que já existe vai ser introduzido em um novo mercado, no qual os consumidores ainda não o conhecem.

Outro uso interessante do Marketing de Produto é para testar a recepção de um pequeno grupo de consumidores a um novo lançamento, antes de liberá-lo para o público em geral. 

Qual a diferença entre Marketing de Produto e Gestão de Produtos?

Apesar de ser duas disciplinas relacionadas, o Marketing de Produto e a Gestão de Produtos desempenham papéis diferentes no ciclo de vida de um produto. 

O Marketing de Produto concentra-se na promoção, comercialização e posicionamento de um produto específico no mercado. Ele envolve atividades como pesquisa de mercado, estratégias de preços, campanhas de publicidade e análise de desempenho, com o objetivo de impulsionar as vendas e maximizar a visibilidade daquele produto.

Por outro lado, a Gestão de Produtos tem como função algo mais abrangente e que aborda todo o ciclo de vida de um produto, desde a concepção até a descontinuação. Envolve a definição da visão, estratégia e roadmap do produto, bem como a coordenação de esforços entre equipes multidisciplinares, como desenvolvimento, design, marketing e operações. 

Benefícios do marketing de produtos

O marketing de produto é responsável por engajar e convencer que o produto é diferente e especial. Apenas isso já é um grande benefício de se investir nessa estratégia, entretanto há uma outra série de vantagens. Continue lendo e saiba quais são! 

Diferenciação no mercado

O primeiro benefício que trouxemos é a diferenciação no mercado, já que permite que as empresas se destaquem da concorrência, criem uma identidade única para seus produtos e atraiam a atenção dos consumidores. 

Ao destacar as características únicas, os benefícios exclusivos e as propostas de valor singulares de um produto, o marketing de produto não apenas atende às necessidades dos clientes de forma mais eficaz, mas também constrói uma percepção positiva e duradoura da marca. Essa diferenciação pode ser uma fonte de vantagem competitiva, resultando em maior lealdade do cliente, preços mais competitivos e, em última análise, maior sucesso no mercado.

Personalização

Por permitir que as empresas atendam às necessidades e preferências individuais dos clientes, construindo relacionamentos mais fortes e duradouros, a personalização é um ótimo benefício do marketing de produto. A capacidade de adaptar produtos e mensagens de marketing com base no perfil e no histórico do cliente cria uma experiência mais relevante e satisfatória. 

Isso não apenas aumenta a probabilidade de conversão e fidelização do cliente, mas também gera insights valiosos que podem ser usados para aprimorar ainda mais o produto e a estratégia de marketing. Por isso, a personalização é uma estratégia poderosa para cativar os consumidores, tornando-os parte ativa do processo de compra e reforçando a percepção de que a empresa se preocupa com suas necessidades individuais.

Controle de precificação, distribuição e design

Ter controle sobre a precificação permite ajustar os preços de acordo com as condições do mercado, a concorrência e a percepção de valor do cliente, maximizando a lucratividade. Dessa forma, a gestão da distribuição garante que o produto alcance os canais adequados, atingindo os clientes de maneira eficaz e oportuna. 

Além disso, o controle sobre o design do produto permite otimizar a usabilidade, a estética e a funcionalidade para melhor atender às necessidades do cliente. Essa abordagem estratégica no Marketing de Produto permite que a empresa mantenha o foco na satisfação do cliente, na eficiência operacional e na competitividade, garantindo o sucesso contínuo no mercado.

Maior conexão com os compradores

Outro benefício do marketing de produto é uma maior conexão com os compradores, pois fortalece o relacionamento entre a empresa e seus clientes. Ao entender as necessidades, desejos e preocupações dos compradores, as empresas podem personalizar suas estratégias de produto e marketing de forma mais eficaz, criando produtos que atendam diretamente às demandas do mercado. 

Essa conexão mais profunda resulta em uma fidelização mais forte e duradoura do cliente, bem como em um maior envolvimento e feedback, que podem ser usados para aprimorar continuamente os produtos e serviços. Além disso, uma conexão sólida com os compradores também gera confiança e credibilidade, tornando os clientes mais propensos a recomendar a marca a outras pessoas, o que, por sua vez, pode impulsionar o crescimento dos negócios.

Alinhamento com as equipes de produto e venda 

Ao trabalhar em estreita colaboração com a equipe de produto, o marketing pode garantir que os produtos atendam às necessidades do mercado e que suas características e benefícios sejam comunicados de maneira precisa e atraente. O alinhamento com a equipe de vendas ajuda a fornecer informações valiosas sobre o feedback dos clientes, permitindo que o marketing ajuste suas estratégias conforme necessário. 

Nesse sentido, esse alinhamento resulta em uma sinergia poderosa, onde todas as partes envolvidas trabalham em conjunto para garantir o sucesso do produto, maximizando as vendas, a satisfação do cliente e, em última análise, a rentabilidade da empresa.

Estágios do marketing de produto

Como você já pode perceber, todo produto tem um ciclo de vida, porém dentro da primeira fase – onde o Marketing de Produto se concentra – também há diferentes estágios. São eles: 

  1. Desenvolvimento do perfil dos consumidores: por ter como objetivo entender o perfil do consumidor, o primeiro estágio não podia ser outro: definir o público-alvo e elaborar uma visão completa do potencial cliente da empresa. 
  1. Posicionamento e mensagem: no segundo estágio buscamos responder três perguntas: o que o produto faz, quem vai usá-lo e por que esse produto é diferente dos concorrentes. Como resultado, é feito um documento que posiciona o produto dentro do mercado ou até mesmo, um conjunto de mensagens relevantes sobre o produto. 
  1. Divulgação para a equipe: é neste estágio que escolhemos os melhores canais para expor o produto. O time de marketing de produto deve levar em consideração as necessidades do cliente durante o planejamento da divulgação. 
  1. Criação de um plano de lançamento: apesar de envolver profissionais de diferentes áreas da empresa, o setor de marketing ainda é o principal responsável pelo trabalho. É neste estágio que há a preocupação com a divisão de atividades. 
  1. Criação de conteúdo para o lançamento: como dizem: o conteúdo é alma do negócio. Ele que irá conduzir a comunicação, o tom, a voz, o formato, entre outros. Por isso, pense em conteúdos atrativos e que façam a conversão. 
  1. Preparação da equipe: é neste estágio que cada setor deve estar ciente do lançamento e preparado para atender às demandas que irão surgir a partir dele. 
  1. Lançamento do produto: esse estágio é fundamental, afinal é a primeira impressão que fica. Por isso, coloque tudo que foi planejado em prática e se necessário, faça mudanças.
  1. Acompanhamento dos resultados: depois do lançamento do produto é importante analisar os resultados do marketing. Uma boa dica é criar grupos de opiniões e pesquisas de campo para saber a opinião dos consumidores. 

Dicas para um product marketing eficiente

Agora que você já sabe o que é e como funciona o marketing de produto, está pronto para investir nessa estratégia dentro do seu negócio. Porém, caso ainda tenha dúvidas sobre como implementá-la de forma eficiente, a Contato trouxe uma dicas. Continue lendo e saiba quais são! 

Defina o seu público-alvo

Como falamos diversas vezes, é fundamental estabelecer o público-alvo e como consequência sua persona. Dessa forma, sabendo quem é o cliente ideal, suas necessidades e dores, será possível chegar em uma abordagem empática e personalizada. 

Conheça o mercado

Outra dica importante é através da inteligência competitiva e apoio de análise de dados, conhecer o mercado. Com isso, será possível estabelecer comparações para saber quais características realçar para convencer o seu cliente.

Destaque os diferenciais do seu produto

Além de conhecer o mercado, é importante destacar os diferenciais do seu produto. Por isso, elogie seus diferenciais e tente reforçá-los como um motivo que deve ser levado em conta pelo usuário. 

Escolha os melhores canais de divulgação

Algo tão importante quanto destacar os diferenciais, é pensar nos melhores canais de divulgação. Por isso, selecione bem, de acordo com sua persona e com o mercado, o canal ideal para falar sobre o seu produto. Alguns recursos que podem ser úteis são redes sociais, hotsites ou até eventos. 

Proporcione um atendimento de qualidade

Devido ao lançamento do produto, as demandas de atendimento ao cliente podem aumentar. Por isso, uma solução é proporcionar um atendimento de qualidade, definindo estratégias e garantindo um relacionamento eficiente com os clientes. 

Monitore o seu desempenho

Nossa última dica é monitorar o desempenho. Dessa maneira, não deixe de acompanhar todos os seus resultados, estudar os indicadores e traçar planos de melhoria com base no que eles dizem. 

Já conhecia uma estratégia de Marketing de Produto? Não deixe de acompanhar o Blog da Contato para ficar por dentro das novidades no mundo do Marketing Digital. Até a próxima!

Gestão de redes sociais: o que é, importância e como aplicar

Gestão de redes sociais.

Você já ouviu falar sobre gestão de redes sociais, mas não tem certeza do que realmente significa ou como pode ser benéfico para sua empresa? 

Neste artigo, exploraremos o que é a gestão de redes sociais, sua importância e como aplicá-la para impulsionar o sucesso da sua marca. Vamos mergulhar nesse mundo digital e descobrir como ele pode fazer a diferença no seu negócio.

O que é uma gestão de redes sociais?

Antes de falarmos sobre a importância da gestão de redes sociais, é fundamental entender do que se trata essa prática. Em essência, a gestão de redes sociais é o processo de criar, programar, publicar e monitorar o conteúdo nas redes da sua empresa.

Ou seja, isso envolve plataformas como Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn e muitas outras.

Nesse sentido, a gestão de redes sociais vai além da simples postagem de fotos e atualizações de status. Envolve estratégias complexas para alcançar seu público-alvo de maneira eficaz, criar uma presença online consistente e envolvente, e assim impulsionar o crescimento dos negócios.

Qual a importância da gestão de redes sociais?

Agora que você sabe o que é gestão de redes sociais, vamos explorar por que isso é tão importante para o sucesso da sua empresa. Vamos la?

Maior alcance de público

Um dos principais benefícios dessa prática é a capacidade de alcançar um público vasto e diversificado. Milhões de pessoas em todo o mundo usam as redes sociais diariamente, e sua empresa pode aproveitar esse enorme alcance para se conectar com clientes em potencial.

Com uma estratégia de gestão de redes sociais eficaz, você pode direcionar seu conteúdo para públicos específicos com base em dados demográficos, interesses e comportamentos.

Isso significa que você não está apenas atirando no escuro, mas sim entregando sua mensagem diretamente para aqueles que têm a maior probabilidade de se interessar pelos seus produtos e serviços.

Aumenta a autoridade da sua marca

A gestão de redes sociais não se trata apenas de postar regularmente; também se trata de construir a autoridade da sua marca!

Quando você fornece conteúdo valioso e relevante para o seu público, você se torna uma fonte confiável de informação em seu nicho de mercado.

Além disso, interagir com seus seguidores, responder perguntas e comentários e participar de discussões relevantes ajuda a construir relacionamentos sólidos com a sua audiência.

Oportunidades de venda

Plataformas de redes sociais oferecem opções avançadas de segmentação de anúncios. Isso permite que você alcance públicos altamente relevantes com mensagens personalizadas, aumentando suas chances de conversão.

Dessa forma, ao publicar conteúdo relevante, você pode atrair clientes em potencial interessados em seus produtos e serviços. Esses leads podem ser direcionados para seu site ou landing pages, onde você pode convertê-los em clientes.

Além disso, as redes sociais também são um excelente canal para promover promoções e ofertas especiais. Logo, você pode criar campanhas exclusivas para seus seguidores, incentivando-os a efetuar compras com descontos atrativos.

Dicas para um gerenciamento de redes sociais eficiente

Agora que você compreende a importância da gestão de redes sociais, é hora de descobrir como implementá-la de forma eficiente. 

Aqui estão algumas dicas fundamentais para garantir que sua estratégia de redes sociais seja bem-sucedida: 

Conheça seu público

Antes de iniciar qualquer estratégia de redes sociais, é fundamental conhecer o seu público-alvo. Isso inclui entender seus interesses, necessidades, desafios e comportamentos online. Quanto mais você conhecer seu público, mais eficaz será a criação de conteúdo relevante que os envolva.

Defina seus principais objetivos

Estabeleça metas claras para sua presença nas redes sociais. Você deseja aumentar as vendas, gerar leads, melhorar o reconhecimento da marca ou fortalecer o relacionamento com os clientes? Defina objetivos específicos, mensuráveis e alcançáveis para orientar suas ações.

Escolha os canais adequados 

Nem todas as redes sociais são iguais, e é importante escolher os canais certos para o seu público e objetivos. Por exemplo, se você deseja alcançar um público profissional, o LinkedIn pode ser mais eficaz do que o Instagram. Certifique-se de estar onde seu público está.

Crie conteúdo relevante

O conteúdo é o coração de uma estratégia de redes sociais bem-sucedida. Crie postagens, imagens e vídeos que sejam relevantes para seu público e estejam alinhados com seus objetivos. Mantenha um calendário de conteúdo consistente para manter seus seguidores engajados.

Acompanhe seu desempenho

Mensurar o sucesso de suas atividades nas redes sociais é essencial. Utilize ferramentas analíticas para monitorar métricas como engajamento, alcance, conversões e ROI. Com base nesses dados, ajuste sua estratégia conforme necessário para obter melhores resultados.

Lembre-se de que a gestão de redes sociais é uma prática contínua. À medida que seu público e objetivos evoluem, sua estratégia também deve evoluir. Mantenha-se flexível e adaptável para garantir que suas redes sociais continuem a impulsionar o crescimento do seu negócio.

Principais ferramentas para gestão de redes sociais

Uma gestão eficiente das redes sociais não seria completa sem o auxílio das ferramentas adequadas. Aqui estão algumas das melhores ferramentas disponíveis para simplificar e aprimorar sua estratégia de redes sociais:

  1. Google Analytics

O Google Analytics é uma ferramenta poderosa para entender quem são seus visitantes, de onde vêm e como interagem com seu site. Esses insights são fundamentais para personalizar sua estratégia de redes sociais de acordo com as preferências do seu público-alvo.

  1. Buffer

O Buffer é uma plataforma de gerenciamento de redes sociais que ajuda a agendar postagens, analisar o desempenho e manter um calendário de conteúdo organizado. Ele também oferece recursos de programação para alcançar seus objetivos de presença online.

  1. Hootsuite

O Hootsuite é uma ferramenta popular que permite gerenciar várias contas de redes sociais em um único painel. Isso facilita a publicação de conteúdo em diferentes plataformas e o acompanhamento das conversas em tempo real.

  1. Sprout Social

O Sprout Social é uma solução completa para gerenciamento de redes sociais que oferece análises detalhadas, agendamento avançado de postagens e recursos de colaboração em equipe. Ele ajuda você a medir o impacto de suas estratégias e ajustar suas táticas conforme necessário.

Essas são apenas algumas das muitas ferramentas disponíveis para facilitar a gestão de redes sociais. A escolha das ferramentas certas dependerá das necessidades específicas da sua empresa e dos objetivos que você deseja alcançar.

Em resumo, a gestão eficiente de redes sociais é um componente essencial para o sucesso do marketing digital de sua empresa. Ao conhecer definir objetivos claros e escolher as ferramentas certas, você pode aumentar sua autoridade de marca,  e gerar oportunidades valiosas de vendas. 

Quer saber mais sobre como aproveitar ao máximo suas redes sociais? Visite o nosso blog na Agência Contato e explore artigos detalhados e dicas exclusivas que o ajudarão a alcançar resultados excepcionais. Até já!

Conteúdo interativo: o que é e como usar na sua estratégia

Moça utilizando o celular para indicar um conteúdo interativo.

Quem nunca fez um teste da Buzzfeed sobre personalidade ou até curiosidades sobre o mundo do entretenimento, certo? 

Conhecido como Conteúdo Interativo, esse tipo de conteúdo incentiva a participação ativa do usuário. Para isso, são inseridos elementos promotores de interatividade, que geram algum diálogo com a pessoa. E as pessoas gostam de estímulos criativos, que fujam do comum e as façam interagir. 

Pensando nisso, a Contato trouxe um pequeno guia explicando como utilizar essa estratégia de marketing dentro do seu negócio. Boa leitura! 

O que é conteúdo interativo?

O conteúdo interativo é uma abordagem que envolve a criação de materiais online que permitem que os usuários participem ativamente em vez de apenas consumirem passivamente o conteúdo. Seu objetivo é cativar o público de forma mais profunda e proporcionar uma experiência mais envolvente.

Apesar de parecer algo inédito, essa estratégia não é tão nova assim. Na realidade, o conteúdo interativo já era utilizado antes da internet se popularizar. Um exemplo disso são os programas de TV ou rádio que pediam que os espectadores participassem de enquetes ou pedissem uma música por telefone.

Essa estratégia é muito eficaz no Marketing de Conteúdo, já que aumenta o envolvimento do público, torna o conteúdo mais memorável e pode fornecer dados valiosos sobre o comportamento e as preferências dos usuários. No entanto, é importante que ele seja relevante para o público-alvo e que a interatividade agregue valor à experiência do usuário, em vez de ser apenas um truque.

Vantagens de criar conteúdo interativo

Como você pode perceber, o conteúdo interativo está cada vez mais ganhando força no marketing. Porém, quais são as suas vantagens especificamente? 

Continue lendo e saiba quais são! 

Aumenta o engajamento

O marketing de conteúdo cresceu muito nos últimos tempos que saturou os consumidores com muitos estímulos e posts em blogs, muitas vezes sem qualidade ou relevância. Dessa forma, o principal benefício do conteúdo interativo é o aumento do engajamento, já que esse tipo de conteúdo oferece uma experiência de consumo no lugar de um conteúdo estático. 

Isso não apenas mantém a atenção do público por mais tempo, mas também cria uma conexão emocional mais profunda com a marca ou mensagem. Quando as pessoas interagem com o conteúdo, estão mais propensas a lembrar das informações apresentadas, compartilhar com outros e, o mais importante, tomar ações desejadas, como fazer uma compra, preencher um formulário ou se inscrever em uma newsletter.

Melhora a experiência do usuário

Por ser interativo, esse tipo de conteúdo agrega um valor que atrai e engaja as pessoas, ou seja, ele alia tanto a informação como o entretenimento. Assim, ao proporcionar experiências envolventes e personalizadas, o conteúdo interativo cativa o público, tornando a jornada do usuário mais agradável e significativa. 

Isso não apenas aumenta a satisfação do cliente, mas também fortalece a fidelidade à marca, uma vez que os usuários têm uma experiência mais positiva e memorável.

Traz feedbacks importantes para o seu negócio

Ao envolver os clientes e incentivá-los a participar ativamente, você não apenas aumenta o envolvimento e o interesse em seu conteúdo, mas também obtém insights valiosos sobre suas preferências, necessidades e opiniões. Com isso, você consegue ajustar sua estratégia, produtos ou serviços de acordo com as demandas do mercado em constante evolução, melhorando assim a qualidade do que oferece. 

Além disso, a demonstração de que sua empresa valoriza a opinião de seus clientes fortalece o relacionamento e a confiança, aumentando a fidelidade e a retenção de clientes, resultando em um impacto positivo nos resultados do negócio a longo prazo.

Facilita a geração de leads 

Por envolver o público-alvo de forma mais dinâmica, você tem a oportunidade de coletar informações valiosas sobre os leads. Formulários interativos, quizzes e enquetes são exemplos de ferramentas que permitem aos visitantes compartilhar dados, como endereços de e-mail ou preferências pessoais, de maneira mais natural e menos intrusiva do que os tradicionais formulários estáticos. 

Essa abordagem aumenta a probabilidade de conversões, enriquecendo sua base de leads com informações qualificadas, o que, por sua vez, melhora a eficácia de suas estratégias de marketing, personalização de conteúdo e, consequentemente, a capacidade de nutrir relacionamentos significativos com clientes em potencial.

Principais tipos de conteúdo interativo

Ao longo do texto, usamos o quiz como um exemplo de conteúdo interativo, porém diversas possibilidades de conteúdos interativos que podem ser explorados. Além disso, uma boa estratégia é mesclar diferentes tipos de conteúdo em apenas um só material! 

Quizzes

O quiz é o tipo de conteúdo interativo mais famoso e não é à toa que conquistou tantos adeptos! Eles podem ser usados como forma de educar e entreter o público através de uma linguagem leve e divertida, além de capturar insights sobre a maturidade no tema. 

Ebooks

Muitas empresas utilizam de PDFs para educar seu público alvo, porém uma boa maneira de apresentar esse mesmo conteúdo é através de um conteúdo interativo dentro de um ebook. É possível combinar o texto com vídeos, imagens, gráficos e animações.  

Infográficos

Os infográficos são uma ótima forma de transmitir dados e informações com apelo visual e podem se tornar ainda mais interessantes se forem interativos. Dessa forma, o conteúdo irá se tornar mais atrativo e o leitor irá interagir. 

Landing Pages

Por ter como objetivo gerar conversões, adicionar interatividade nas landings pages pode ajudá-lo a despertar o desejo do visitante e convencê-lo a deixar seus dados de contato para tornar-se um lead.

Calculadoras

Outro tipo de conteúdo interativo pouco conhecido são as calculadoras. Através delas, você consegue mostrar como o seu produto pode ajudar no bolso do consumidor. Nesse sentido, você pode mostrar como ele pode economizar, ganhar dinheiro ou se planejar financeiramente.  

Além disso, este conteúdo pode ser combinado com algum material que explique o valor do seu produto para o mercado. 

Mapas interativos

Outra ferramenta que se tornou um ótimo conteúdo interativo são os mapas. Com o auxílio de novos mecanismos de geolocalização, é possível torná-los ainda mais atraentes para o público.

White Papers

Ferramenta mais técnica que os ebooks e blog posts, os white papers funcionam como manual ou guia para executar uma estratégia ou ação. Por isso, torná-los interativos é uma maneira de tornar seu conteúdo mais atrativo e apreensível.

Lookbooks 

O lookbook é um material visual que é composto por fotografias. Bastante usados por marcas de moda para apresentar os produtos, modelos, fotógrafos e estilistas. Porém, eles podem ser usados em qualquer nicho e podem se tornar mais atrativos se forem interativos. 

Como criar um conteúdo interativo?

Se você acompanha o blog da Contato, já deve saber que o primeiro passo para produzir conteúdos relevantes é pensar na persona que sua empresa busca atingir. Isso não seria diferente na hora de criar um conteúdo interativo certo? 

Entretanto, é necessário pensar em mais alguns passos para que esse tipo de conteúdo consiga obter sucesso em sua estratégia de Marketing de Conteúdo. Continue lendo e saiba quais são! 

Crie conteúdos para cada etapa do funil

Uma maneira eficaz de introduzir interatividade em sua estratégia de marketing é através da criação de conteúdos para cada etapa do funil. À medida que os consumidores percorrem o funil, eles têm necessidades e níveis de interesse variados e por isso, adaptar o conteúdo para atender a cada estágio, oferecendo informações específicas e relevantes, é uma maneira de envolvê-los de forma mais interativa. 

Por exemplo, no topo do funil, você pode usar quizzes ou questionários para ajudar os visitantes a identificar seus desafios ou interesses. No meio do funil, webinars interativos, demonstrações de produtos ou simuladores podem ser úteis para aprofundar o envolvimento e educar os leads. Na parte inferior do funil, estudos de caso interativos ou avaliações personalizadas podem auxiliar na decisão de compra.

Reaproveite conteúdos já criados

Ao transformar materiais estáticos, como artigos, infográficos ou vídeos, em formatos interativos, como quizzes, webinars interativos ou calculadoras personalizadas, você revitaliza o conteúdo existente e o torna mais atrativo para o público. Isso não apenas economiza tempo e recursos, mas também oferece aos consumidores uma experiência mais envolvente e participativa. 

Além disso, ao atualizar conteúdo antigo com elementos interativos, você pode mantê-lo relevante ao longo do tempo, atraindo novos visitantes e mantendo o interesse de clientes em potencial, ampliando assim o alcance e a eficácia de suas estratégias de marketing.

Desenvolva conteúdos responsivos 

Por permitir que o material se adapte de maneira eficaz a diferentes dispositivos e tamanhos de tela, proporcionando uma experiência de usuário consistente e envolvente, desenvolver conteúdos responsivos é uma maneira eficaz de criar conteúdos interativos. 

Ao garantir que seu conteúdo seja facilmente acessível em smartphones, tablets e computadores, você abre oportunidades para interatividade em qualquer lugar e a qualquer momento. Isso é fundamental, pois as interações podem variar de acordo com o dispositivo, e a capacidade de resposta garante que as funcionalidades interativas, como botões, quizzes e vídeos, sejam exibidas da melhor maneira possível, independentemente do meio utilizado pelo usuário, aumentando assim o alcance e o impacto do seu conteúdo interativo.

Monitore seu desempenho

Ao acompanhar as métricas, como taxas de engajamento, conversões, tempo gasto e taxas de rejeição, você pode entender como seu público interage com o conteúdo e identificar áreas de melhoria. Essa análise contínua permite ajustar o conteúdo interativo com base no feedback do público, aprimorar a usabilidade e a eficácia, e adaptar-se às mudanças nas preferências do consumidor. 

Dessa forma, o monitoramento do desempenho não apenas ajuda a criar conteúdo mais atrativo e envolvente, mas também a manter uma estratégia de marketing interativo eficaz e em constante evolução.

Ferramentas que podem te ajudar

Após conhecer os principais tipos e pegar algumas dicas de como criar esse tipo de conteúdo, você ainda pode apresentar alguma dificuldade de aplicar essa estratégia dentro do seu negócio. Pensando nisso, há algumas ferramentas que podem te auxiliar, como: 

  • Ion Interactive: essa ferramenta conta com uma biblioteca de templates customizáveis e de fácil usabilidade, além de dar a possibilidade de criar infográficos, ebooks, calculadoras, landing pages e quizzes, além de white papers, assessments e lookbooks.
  • Contentools: permite a criação de mapas, quizzes, calculadoras, infográficos e landing pages. 
  • SurveyMonkey: pode ser utilizada para a criação de pesquisas, testes e quizzes. 
  • Thinglink: com essa ferramenta é possível criar vídeos e mídias em 360º com áudios, anexos e hiperlinks. 
  • MapMe: utilizada para a criação de mapas interativos, essa ferramenta permite que os usuários insiram dados. 
  • Playbuzz: essa ferramenta oferece diversas opções de conteúdo interativo e disponibiliza dados e métricas dos usuários, além de possuir uma comunidade em que os usuários podem compartilhar suas criações e inspirar outras pessoas.
  • Calculoid: ferramenta especificamente voltada para a criação de calculadoras interativas.

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo de hoje. E caso você queira saber mais sobre o universo do Marketing Digital, não deixe de conferir o Blog da Contato. Até a próxima! 

Social Selling: o que é, benefícios e como usar

social selling

É indiscutível que marcar presença nas redes sociais é um aspecto essencial para qualquer empresa que quer ter sucesso no mercado. Mas além da visibilidade em si, esses canais são uma excelente ponte para a criação de relacionamentos estreitos com possíveis compradores. Esse é o princípio do social selling, estratégia que você deve conhecer se quiser aumentar seu sucesso nas redes. Neste texto, vamos falar sobre o que ela é, quais são suas vantagens e oferecer algumas dicas para que você a coloque em prática. Vamos lá? 

O que é Social Selling?

Social Selling nada mais é do que uma estratégia que utiliza as redes sociais para atrair possíveis clientes e criar um relacionamento com eles. Trata-se de desenvolver conexões duradouras, gerando confiança e credibilidade para a sua marca, produto e serviço e, então, gerar vendas. 

As chances de negociar com pessoas que você já tem um vínculo são muito maiores do que com estranhos, não é? Por isso, você pode usufruir dessa tática para estabelecer uma relação de confiança entre sua marca e compradores ou entre os clientes e os vendedores, por exemplo. 

Contudo, para isso não basta estar presente nas redes sociais. É preciso elaborar uma estratégia eficiente, levando em conta os canais mais utilizados pelo seu público para criar engajamento e resultar em conversão. 

Vendas B2B e B2C

É comum pensar que o social selling é uma estratégia voltada para vendas para o consumidor final, mas ela também pode ser aplicada nos mercados B2B (Business to Business) e B2C (Business to Consumer).

A diferença é que a estratégia pode ter objetivos distintos nos dois tipos de mercados. No mercado B2B, ela visa a formação de relacionamentos duradouros e a conquista da confiança dos compradores. 

Já no B2C, ela busca alcançar um grande número de consumidores e realizar vendas imediatas. Por isso, ela pode ser utilizada em diferentes tipos de mercado. 

Vantagens do social selling

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o social selling e seus objetivos, reunimos algumas vantagens dessa estratégia para a sua empresa. Confira! 

Melhora o relacionamento com os clientes

Em primeiro lugar, um dos benefícios essenciais dessa estratégia é a melhoria do relacionamento com os clientes. Isso porque ela facilita a comunicação entre compradores, que é realizada de forma rápida e direta nas redes. Nelas, é possível responder a dúvidas, elogios, reclamações e sugestões, mostrando que você se importa com as necessidades dos compradores. 

A partir disso, você pode criar um vínculo com eles, demonstrando sua autoridade em seu segmento. E como essa estratégia requer o conhecimento do seu público e permite que você obtenha ainda mais informações sobre ele por meio das interações, você pode criar soluções personalizadas e adequadas para diferentes situações da jornada de compra

Acelera o ciclo de vendas

Outro aspecto relevante é que as negociações feitas nos canais digitais possuem um ciclo de vendas menor do que a captação de um comprador diretamente no mercado, por exemplo, que precisa passar por todo o processo de vendas até se tornar um lead qualificado para o contato comercial. 

Ao interagir com os clientes nas redes sociais, você pode ir até eles, oferecendo conteúdo relevante, respondendo dúvidas e interagindo para criar conexões. Assim, eles estão mais informados e interessados nos serviços e produtos que você tem a oferecer, já percebendo sua marca como referência e opção de compra. 

Traz novas oportunidades

Além disso, ao utilizar o social selling, sua empresa não fica limitada a um círculo de contatos, com possibilidade de buscar potenciais clientes e despertar o interesse dos consumidores para o seu negócio.

Assim, é possível solucionar problemas, fornecer informações relevantes, dentre outros objetivos adequados às necessidades das pessoas, criando confiança na sua empresa e atraindo oportunidades que não poderiam sequer conhecer o seu negócio fora dos canais digitais.

Aumenta a taxa de retenção 

Por fim, usar o social selling é uma forma de aumentar a sua taxa de retenção de clientes. Isso porque ele permite manter uma comunicação aberta com seus clientes, além de proporcionar atendimentos personalizados, assertivos e rápidos. Esses fatores trazem um sentimento de valorização, incentivando-os à fidelização e, enfim, a permanecer com a sua empresa.

Como fazer Social Selling?

Se você chegou até aqui, já sabe o que é social selling e suas vantagens. Agora, separamos as principais dicas para que você aplique essa estratégia da melhor forma possível. Vamos lá? 

Conheça os canais utilizados pelo seu público

Você provavelmente já entendeu que criar um relacionamento com o público é muito importante. Mas para isso, é preciso saber onde ele está, não é? Afinal, de nada adianta priorizar canais que não fazem parte do cotidiano das pessoas que você deseja alcançar. Por isso, você deve escolher as redes que mais se adequam ao seu nicho, ao seu perfil e aos seus objetivos. 

Desenvolva conteúdos para topo e meio de funil

Além disso, é preciso criar conteúdos que atendam o topo e o meio do funil. Isso porque, nesses estágios, o seu público ainda está conhecendo o seu problema e procurando soluções.

Isso significa que neles você deve ensinar, informar e envolver o seu público, de forma a gerar valor e confiança para a sua empresa. Por isso, é o momento de mostrar à sua audiência que você sabe quais são suas dificuldades e demandas, e que você está alinhado a elas. 

Construa um relacionamento com seus seguidores

Se você chegou até aqui já sabe que esse aspecto deve guiar toda a sua estratégia, mas vamos ressaltar sua importância para que ele seja priorizado. 

O grande diferencial do social selling é que as redes sociais facilitam o contato com os consumidores, que podem interagir com o seu conteúdo e inclusive ter voz ativa, permitindo que você entenda suas necessidades. 

Por isso, é muito importante utilizar isso ao seu favor e entender o momento de cada um dos seus seguidores, oferecendo conteúdos de acordo com a sua etapa do funil e guiando-os para a conversão. 

Seja consistente

É fundamental ressaltar que, para desenvolver uma relação próxima com o seu público, não basta publicar conteúdos nas redes sociais sem planejamento e constância. 

Isso significa que você deve manter a qualidade e a frequência das suas postagens. Para isso, é importante criar um calendário editorial, planejar os seus conteúdos e seguir as boas práticas de SEO, oferecendo conteúdos que realmente sejam relevantes e agreguem valor. 

Dessa forma, você consegue construir a sua autoridade, a sua reputação e a sua confiança no seu nicho. 

Isso também cria um hábito nos seus seguidores, que passam a esperar pelos seus conteúdos e são estimulados a interagir com eles. Como consequência, você ainda aumenta suas chances de conversão. 

Analise seu desempenho 

Por último, é crucial monitorar o desempenho das suas ações para entender se a sua estratégia está de acordo com o público-alvo.

Para isso, você precisa definir as métricas mais relevantes para social selling e que permitam visualizar a jornada percorrida pelos clientes até a compra. 

Alguns indicadores importantes são: 

  • Taxa de retenção de clientes;
  • Número de conversões;
  • LTV (Lifetime Value)

Dicas para vendas B2B

O tempo de venda para empresas que vendem para outras empresas costuma ser maior, por isso reunimos algumas dicas para o social selling para negócios B2B. 

Adote o tom de voz adequado

A comunicação adequada com o público é fundamental para qualquer venda. Mas nas vendas entre empresas, esse aspecto é ainda mais importante.

Usar o tom de voz correto não só aproxima a marca do cliente, mas também passa mais confiança e profissionalismo.

Destaque seus vendedores como especialistas

O social selling é baseado na construção de credibilidade. Por isso, é muito importante ter vendedores que se destacam como especialistas para que os consumidores confiem em suas recomendações.

Para isso, você precisa ter um perfil profissional bem feito, com foto e descrição completas. No LinkedIn, por exemplo, você pode destacar seus títulos, experiências e conquistas.

Mas o mais importante é o conteúdo que você compartilha, que mostra o seu conhecimento. Cada postagem deve demonstrar que você sabe do que está falando.

Em grupos e fóruns, você deve mostrar que pode tirar qualquer dúvida na sua área. Então, foque mais em ajudar do que em vender.

Conduza a conversa para tomadores de decisão

Geralmente as vendas B2B englobam a negociação com vários decisores. Mas em algum momento da sua estratégia, você deve descobrir quem é o responsável pela aprovação final da compra e focar os seus esforços nessa pessoa.

Se o seu negócio permitir, ter vendedores com perfis profissionais nas redes pode ajudar a fortalecer esse relacionamento e facilitar a conexão com o decisor.

Automação de marketing: o que é e por que é importante

Automação de Marketing.

Se você conhece o mundo do Marketing Digital, provavelmente já deve ter ouvido falar do termo Automação de Marketing, certo?

Muitos pensam que qualquer ação realizada de forma automática seja considerada automação de marketing, porém essas ações simples estão muito abaixo do que é de fato essa estratégia. Na realidade, a automação de marketing está relacionada com a utilização de plataformas para garantir uma comunicação com base no comportamento dos consumidores com a sua marca. 

Nesse sentido, a Contato trouxe um artigo hoje explicando de que forma funciona a automação de marketing e qual a sua importância para o seu negócio. Continue lendo e conheça mais! 

O que é automação de marketing?

Como falamos rapidamente acima, a Automação de Marketing está relacionada com o uso da tecnologia para automatizar ações e processos dentro do marketing, com o objetivo de aumentar a eficiência e a escalabilidade do marketing e, ao mesmo tempo, manter o relacionamento personalizado com os leads. 

Apesar de poder ser usada em qualquer estratégia, geralmente a automação é uma estratégia que se alinha ao Inbound Marketing. Sua intenção é automatizar a gestão dos leads no funil de vendas, para que eles possam evoluir até a compra com intervenção mínima da equipe. 

Com isso, a Automação de Marketing serve para gerar leads, nutri-los até o momento da compra e conquistar novos clientes. Entretanto, ela também pode ser usada para ativar os clientes, estimular sua retenção e gerar recomendações. 

Qual a diferença entre automação de marketing e CRM?

Uma dúvida comum entre os gestores de empresas é sobre qual a diferença entre a automação de marketing e CRM (Customer Relationship Management), já que ambos são conceitos relacionados, mas distintos. 

A automação de marketing se concentra principalmente na automatização de processos de marketing, como o nome sugere. Ela envolve o uso de tecnologia e ferramentas para automatizar tarefas repetitivas, segmentar audiências, personalizar mensagens e melhorar a eficiência das campanhas de marketing. 

Já o CRM é uma abordagem mais ampla que engloba a gestão e o fortalecimento dos relacionamentos com os clientes em todas as fases do ciclo de vida. Um sistema de CRM é um conjunto de processos, ferramentas e tecnologias que auxilia as empresas a acompanhar, gerenciar e interagir com os clientes de forma mais eficaz. Ele armazena informações detalhadas sobre os clientes, histórico de interações, compras anteriores, preferências e muito mais. 

A Contato já fez um texto explicando com mais detalhes o que é o CRM e sua importância. Caso queira saber mais, clique aqui

Ou seja, enquanto a automação de marketing é mais focada em otimizar processos de marketing e nutrição de leads, o CRM se concentra em gerenciar os relacionamentos com os clientes em todas as fases, desde aquisição até retenção. Embora as duas abordagens possam se integrar, muitas vezes as empresas utilizam sistemas separados para automação de marketing e CRM para atender a diferentes necessidades e objetivos.

Benefícios da automação de marketing

Atualmente, o mercado vem exigindo cada vez mais competitividade, agilidade e resultados, por isso surge a necessidade de automatizar tarefas. Apenas isso, já mostra que a automação de marketing é benéfica para a empresa. Porém, trouxemos mais alguns benefícios dessa estratégia para o seu negócio. 

Nutrição e qualificação de leads 

Por permitirem que as empresas identifiquem potenciais clientes e os conduzam de forma eficiente pelo funil de vendas, a nutrição dos leads é fundamental dentro da automação de marketing. Essa estratégia se torna uma ferramenta extremamente benéfica nesse processo, uma vez que agiliza e personaliza a interação com os leads. 

Automatizar tarefas como o envio de e-mails segmentados, a distribuição de conteúdo relevante e o rastreamento de interações online permite às empresas economizar tempo e recursos, além de garantir que os leads recebam informações pertinentes no momento certo. Isso não apenas aumenta as chances de conversão, mas também melhora a satisfação do cliente, criando uma experiência mais personalizada e eficaz. 

Conteúdo personalizado

A automação possibilita a coleta e análise de dados sobre os interesses e comportamentos dos leads, o que, por sua vez, permite a segmentação precisa da audiência. Isso significa que as empresas podem entregar mensagens e conteúdos altamente relevantes e específicos para cada grupo de leads, aumentando a probabilidade de engajamento e conversão. 

Além disso, a automação permite o acompanhamento em tempo real das interações dos leads com o conteúdo, possibilitando ajustes rápidos e refinamentos na estratégia. Assim, a personalização do conteúdo não apenas aprimora a experiência do cliente, mas também impulsiona a eficácia das campanhas de marketing, resultando em um ROI mais positivo.

Funil de vendas eficiente

O funil de vendas se beneficia significativamente da automação de marketing devido à sua capacidade de tornar o processo de vendas mais eficiente e orientado por dados. A automação ajuda a rastrear e qualificar leads ao longo de todas as etapas do funil, desde a conscientização até a conversão, facilitando a identificação de leads com maior probabilidade de se tornarem clientes. 

Integração dos canais de comunicação

Ao integrar e sincronizar os diversos canais, como e-mail, redes sociais, sites e mensagens de texto, as empresas podem proporcionar uma experiência mais consistente e personalizada aos seus clientes. Isso não apenas melhora a fidelização do cliente, mas também aumenta a eficácia das campanhas, pois os dados e insights são compartilhados entre os canais, permitindo uma compreensão mais abrangente do comportamento do cliente. 

Nesse sentido, a automação possibilita o acompanhamento do progresso do cliente em todos os canais, permitindo ajustes em tempo real e a entrega de mensagens relevantes em todos os momentos. A integração de canais proporciona uma abordagem mais holística ao marketing, aprimorando a comunicação e maximizando o impacto das estratégias de marketing.

Menor CAC

Por permitir que as empresas otimizem seus gastos enquanto aumentam a eficiência na aquisição de novos clientes, a redução do Custo de Aquisição de Clientes (CAC) é um benefício-chave da automação de marketing. Ela possibilita a segmentação precisa de leads e a entrega de conteúdo altamente direcionado, resultando em uma maior conversão de leads em clientes. 

Com isso, ao focar em leads mais qualificados e adotar estratégias mais eficazes, as empresas podem alcançar um CAC mais baixo, o que aumenta a rentabilidade e o retorno sobre o investimento (ROI) das campanhas de marketing. Portanto, um menor CAC é um benefício significativo da automação de marketing, que impulsiona a eficácia e a lucratividade das operações de aquisição de clientes.

Conexão entre a equipe de marketing e vendas

A conexão entre a equipe de marketing e vendas é fundamental para o sucesso de qualquer empresa, e a automação de marketing desempenha um papel crucial ao facilitar essa colaboração. Ela permite o compartilhamento de informações em tempo real, tornando mais fácil para a equipe de vendas acessar dados sobre leads, suas interações e histórico de envolvimento. 

Além disso, a automação permite que a equipe de marketing acompanhe o progresso dos leads ao longo do funil de vendas, garantindo que o conteúdo e as estratégias estejam alinhados com as necessidades do cliente. Como resultado, essa conexão estreita entre as equipes aumenta a eficiência do processo de conversão e melhora a experiência do cliente, criando uma abordagem mais harmoniosa e eficaz para a geração de leads e vendas.

Menor ciclo de vendas

Outro benefício da automação de marketing é um menor ciclo de vendas, já que a tecnologia agiliza todo o processo, desde a identificação de leads até a conversão em clientes. Ao automatizar tarefas repetitivas, como o envio de e-mails de acompanhamento, a segmentação de leads e o rastreamento de interações, a automação permite que as equipes de vendas se concentrem em leads mais qualificados e propensos a comprar. 

Maior satisfação e retenção de clientes

Ao coletar dados e insights sobre o comportamento e preferências do cliente, a automação torna possível a entrega de conteúdo e ofertas altamente direcionados, atendendo às necessidades individuais. Além disso, a automação facilita o acompanhamento do cliente após a venda, garantindo que eles continuem a receber suporte, atualizações e informações úteis. 

Principais ferramentas de automação de marketing

Como você pode perceber, as ferramentas de automação de marketing permitem que uma empresa possa concentrar tempo e atenção em outros esforços que geram receita. Pensando nisso, há uma infinidade de ferramentas no mercado que podem auxiliar. Continue lendo e conheça algumas! 

RD Station

Referência no marketing digital na América Latina, o Resultados Digitais oferece uma ferramenta de automação de marketing, a RD Station Marketing. Sua principal vantagem é que toda a ferramenta é desenvolvida em português. 

Além disso, ela permite realizar o disparo de email marketing, otimizar conteúdos para motores de busca (SEO), criar ações de automação e landing pages, gerir suas mídias sociais e sua base de contatos, configurar o lead scoring, acompanhar as ações dos usuários com lead tracking e muitas outras funcionalidades.

A plataforma RD oferece três planos de contratação, sendo o plano Light (o mais básico) custa R$ 75 por mês.

LAHAR

A LAHAR é uma ferramenta de automação de marketing que ganha destaque pela facilidade de uso e pela equipe de sucesso do cliente que auxilia em todo o processo de implementação da ferramenta e desenvolvimento de estratégias. 

ActiveCampaign

O site G2 tem um algoritmo próprio para avaliar softwares do mundo inteiro de acordo com os reviews dos usuários, na qual a ferramenta ActiveCampaign aparece em segundo lugar entre as ferramentas de Automação de Marketing. Os valores dos planos variam conforme o número de contatos da base. No Plano Plus, o mais básico, o valor começa em 49 dólares por mês. 

Sharpspring

Já a SharpSpring é uma ferramenta norte-americana e é responsável por oferecer todos os recursos de Marketing Digital para agências e empresas, com fluxos de nutrição visuais e intuitivos, lead scoring, segmentação com listas dinâmicas, criação de landing pages e CRM nativo. 

Com essa infinidade de ferramentas, se torna mais fácil investir na automação de marketing, certo? 

E se você gostou do conteúdo de hoje, não deixe de conferir o Blog da Contato para conhecer outras dicas de marketing digital. Até a próxima!

Marketing 360 graus: o que é, vantagens e como fazer

Marketing 360º.

Já aconteceu de você pesquisar algum produto no Google e logo em seguida ele aparece para você no Youtube ou no Instagram? 

Esse tipo de técnica tem um nome: marketing 360 graus. Essa estratégia de atração, conversão e fidelização de clientes é mais abrangente do que a tradicional, já que envolve o uso de diferentes mídias e canais de comunicação para chegar até o público-alvo. 

Pensando nisso, a Contato trouxe no texto de hoje tudo que você precisa saber sobre o Marketing 360 graus e suas principais vantagens. 

O que é marketing 360 graus?

Também conhecido como marketing integrado ou marketing holístico, o marketing 360º é uma estratégia de marketing que envolve a criação de estratégias e ações coordenadas em todas as frentes disponíveis, tanto online quanto offline, para alcançar os objetivos de marketing de uma empresa. 

Olhando dessa forma, o marketing 360º não parece muito diferente de outros modelos de marketing, não é mesmo? A principal diferença entres eles é que o marketing integrado tem o objetivo de alinhar todos os canais de comunicação que uma marca utiliza, de forma que, independente da mídia que seja usada, a voz da marca seja sempre a mesma. 

Dessa maneira, essa estratégia se torna mais desafiadora e importante, já que é preciso alinhar o tom da comunicação, porém sempre respeitando os limites da rede social que está inserida. 

Quais áreas da empresa integram o marketing 360?

Para que seja possível estruturar uma estratégia de marketing tão abrangente quanto essa, é importante ter uma integração entre as outras áreas da empresa. A equipe de vendas pode trazer informações sobre as principais dúvidas e desejos dos leads, e como consequência, fornecer ferramentas para a área da criação elaborar peças que ajudem a solucionar suas dores. 

Assim como a equipe comercial, o setor de atendimento ao cliente pode participar da mesma maneira, relatando os pontos positivos da marca que podem ser evidenciados na campanha e os pontos negativos que necessitam ser trabalhados para elevar o nível de satisfação dos consumidores. 

Além dessas duas equipes, a área do TI se torna importante para a coleta e análise de dados, que ajudam a levantar informações importantes, como o atual comportamento de compra dos clientes, gerando insights embasados que contribuem para melhorar a interação entre público e marca.

Vantagens do marketing 360 para o seu negócio

Apenas por permitir uma integração entre o público e a empresa, entregando resultados tanto para ações online quanto offline, podemos perceber que o Marketing 360 é um ótimo investimento para seu negócio. Porém, há uma série de outras vantagens dessa estratégia. 

Melhor relacionamento com os clientes

Toda empresa quer ter um bom relacionamento com seus clientes, certo? Estar presente em diversos canais oferece essa chance, já que ao aproximar o usuários e estabelecer conversas permite que a relação entre o consumidor e a empresa fique mais próxima e estreita. 

Dessa forma, se torna possível entender melhor o comportamento, gostos e interesses do cliente para desenvolver ou aprimorar novos produtos e serviços. 

Vantagem competitiva para a sua marca

Assim como ter um bom relacionamento com os clientes, estar à frente da concorrência também é um desafio para as empresas. Por isso, ao trabalhar com o marketing 360, há maiores chances de conseguir isso, já que esse modelo de estratégia permite um entendimento mais profundo do mercado e do público. 

Maior alcance de leads

Por garantir o posicionamento em diferentes canais, há um maior alcance da marca. Por consequência, há um aumento das chances de alcançar os leads certos e converter mais pessoas para o funil de vendas. 

Aumento da taxa de retenção

Como a estratégia 360º pensa em toda jornada do consumidor, o processo de pós-compra colabora para reter e fidelizar o cliente. Dessa maneira, o consumidor irá se sentir mais assistido por sua marca, aumentando a confiança e chances de boas recomendações e avaliações. 

Dicas para aplicar o marketing 360

Como um dos principais objetivos do marketing 360º é a compreensão aprofundada do público-alvo, é importante saber como de fato aplicar essa estratégia para obter sucesso. Pensando nisso, trouxemos algumas dicas de como implementar o marketing 360º no seu negócio!  

Estabeleça um plano estratégico

Fundamental na aplicação do marketing 360º, estabelecer um plano estratégico permite que uma empresa defina metas claras, identifique seu público-alvo, analise concorrentes e recursos disponíveis, e, o mais importante, crie uma estrutura organizada para coordenar todas as atividades de marketing em diversos canais. 

Com isso, esse plano estratégico serve como um guia que orienta a empresa na tomada de decisões coerentes e na alocação eficiente de recursos, garantindo que todas as iniciativas de marketing trabalhem de forma sinérgica para atingir os objetivos de negócios estabelecidos, enquanto se mantém a coesão da marca e se adapta às mudanças do mercado.

Conheça a sua audiência

Outra dica fundamental é conhecer a sua audiência, já que ajuda a empresa a compreender profundamente as necessidades, comportamentos e preferências do seu público-alvo em diferentes canais e contextos. Isso permite a criação de mensagens e estratégias de marketing altamente direcionadas e personalizadas, aumentando a eficácia das campanhas. 

Além disso, o conhecimento da audiência facilita a escolha adequada dos canais de comunicação e a criação de conteúdo relevante, promovendo o engajamento e a fidelização dos clientes ao longo do tempo, elementos essenciais para o sucesso de uma abordagem abrangente como o marketing 360º.

Defina os canais que vão ser utilizados

Diretamente ligado com o seu público alvo, definir os canais permite que a empresa aloque 

seus recursos de forma estratégica, escolhendo os canais mais relevantes e eficazes para alcançar o seu público-alvo. Cada canal possui características e dinâmicas próprias, e uma abordagem bem-sucedida requer uma compreensão sólida de como utilizar cada um deles de maneira integrada. 

Por isso, uma dica é escolher cuidadosamente os canais que se alinham com os objetivos de marketing e a audiência da empresa, é possível maximizar o alcance, a interação e a conversão, garantindo que todas as partes do plano de marketing trabalhem em conjunto de maneira eficaz e coerente.

Utilize a estratégia omnichannel

Outra dica importante é utilizar uma estratégia omnichannel, que é uma abordagem de marketing e vendas que busca proporcionar uma experiência de cliente integrada e consistente em todos os pontos de contato e canais de uma marca, sejam eles online ou offline. Ao adotá-la, as empresas podem conectar e sincronizar suas atividades de marketing, vendas e atendimento ao cliente. 

Nesse sentido, isso não apenas melhora a conveniência e a satisfação do cliente, mas também oferece insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, auxiliando na otimização das estratégias de marketing e na tomada de decisões informadas. Como parte integrante do marketing 360º, a estratégia omnichannel fortalece o relacionamento com o cliente e aumenta a eficácia global das iniciativas de marketing.

Mapeie a jornada do cliente

Por permitir que o negócio compreenda em profundidade o caminho que um cliente percorre desde o primeiro contato com a marca até a conversão e a fidelização, mapear a jornada do cliente é uma ótima dica na hora aplicar a estratégia de marketing 360º. Ao analisar cada ponto de interação, desafio e oportunidade ao longo dessa jornada, as empresas podem adaptar suas estratégias de marketing em cada estágio, oferecendo mensagens e conteúdos relevantes e direcionados. 

Isso não só melhora a experiência do cliente, aumentando as chances de conversão, mas também possibilita a otimização contínua das táticas de marketing, garantindo que todos os canais e atividades estejam alinhados para atender às necessidades e expectativas dos consumidores ao longo de sua jornada, um princípio fundamental do marketing 360º.

Seja consistente

Ser consistente também é uma boa dica na aplicação do marketing 360º, pois contribui para a construção de uma imagem de marca sólida e reconhecível. Dessa forma, a coesão nas mensagens, design, tom de voz e valores da empresa em todos os canais de marketing, sejam eles online ou offline, ajuda a estabelecer confiança e credibilidade junto aos consumidores. 

Além disso, a consistência também cria uma experiência unificada para o cliente, independentemente de como ele interage com a marca, o que é fundamental para a fidelização e a criação de relacionamentos duradouros. 

Monitore seu desempenho

Nossa última dica é monitorar o desempenho, pois ele é responsável por fornecer informações valiosas para avaliar a eficácia das estratégias e tomar decisões informadas. Através da análise de métricas e indicadores-chave de desempenho (KPIs), as empresas podem identificar o que está funcionando e o que precisa ser ajustado em suas campanhas e ações de marketing. 

Com isso, há uma otimização contínua, direcionando recursos para as táticas mais bem-sucedidas e corrigindo eventuais falhas. Além de ajudar a manter o alinhamento com os objetivos de negócios, garantindo que todas as atividades de marketing estejam contribuindo para o crescimento e o sucesso da empresa, um princípio central do marketing 360º.

Gostou das nossas dicas de hoje? Acesso o blog da Contato e fique por dentro das novidades no mundo do Marketing Digital. Até a próxima!

Marketing Cultural: o que é e porque investir nessa estratégia

Atualmente, as empresas estão em busca de maneiras de se diferenciar dos concorrentes e conquistar o público. Uma maneira de se fazer isso é através do Marketing Cultural, que são ações culturais promovidas pelas empresas e instituições com o objetivo de fortalecer a relação com seus clientes.

Dessa forma, além de aumentar as vendas, há um impacto positivo na sociedade. Isso é algo que o público vem cobrando cada vez mais das marcas hoje em dia. Pensando nisso, a Contato trouxe no texto de hoje tudo que você precisa saber sobre essa estratégia de marketing e suas principais vantagens. Boa leitura! 

O que é Marketing Cultural

Como falamos rapidamente, o Marketing Cultural é uma estratégia que utiliza da cultura para fazer a divulgação de algum produto, serviço ou marca de uma empresa. Apesar de ter se popularizado nos anos 90, essa estratégia é um tipo de marketing relativamente novo e passou a ser utilizado mais recentemente.

Dessa forma, seu principal objetivo vai além de obter o lucro, mas também ajuda uma empresa a ter um diferencial de mercado para passar na frente da concorrência e ficar mais próximo do público-alvo. Na prática, o marketing cultural ocorre quando uma organização patrocina projetos e se beneficia da cultura para projetar ou fixar a sua imagem. 

Como funciona o Marketing Cultural

Para que seja possível implementar uma estratégia de Marketing Cultural, é preciso analisar os comportamentos, conhecimentos e costumes do público-alvo que sua empresa planeja atingir. 

Com isso, há quatros formas em que o marketing cultural pode aparecer. Continue lendo e saiba quais são! 

Marketing Cultural de Fim

Apesar do nome “de fim”, esse é o primeiro tipo de marketing cultural. Ele é tido como o primeiro por abranger tudo, ou seja, desde a criação do produto ou serviço até o marketing feito em cima dele. Seu foco está ligado à cultura. 

Marketing Cultural de Agente

Já o marketing cultural de agente, como o nome já diz, não é realizado pelo dono do negócio, mas sim por um especialista em cultura. Ele pode ser um produtor cultural ou uma agência de marketing cultural, por exemplo. O trabalho desse profissional é analisar o mercado e identificar as melhores oportunidades de ações com as quais a marca possa ser associada. 

Marketing Cultural de Meio

No marketing cultural de meio, a estratégia baseia-se no patrocínio de ações culturais. Dessa forma, pode-se usá-lo em diferentes tipos de promoção cultural.

Marketing cultural misto

O último tipo de marketing cultural é o misto, em que duas ou mais empresas patrocinam o mesmo projeto. Nesse sentido, elas podem tanto apoiar a sua empresa quanto outras. Por isso, o desafio principal é conseguir um destaque do que as outras marcas. 

Exemplos de empresas que utilizam dessa estratégia

Se você ainda está em dúvida se vale a pena investir nessa estratégia, trouxemos algumas empresas de diferentes segmentos que tem conquistado ótimos resultados através da utilização do Marketing Cultural. 

Coca-cola: conhecida por ser o refrigerante mais consumido do mundo e criar propagandas movidas à felicidade, a Coca-Cola também faz investimentos recorrentes em eventos culturais. Os mais conhecidos são a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Entretanto, aqui no Brasil, no Amazonas, a marca já apoiou o Amazonas Film Festival e o tradicional Festival Folclórico de Parintins.

Banco Itaú: outra grande empresa que se preocupa em investir na cultura é o Banco Itaú, que criou uma área exclusiva para tratar desse tipo de ação: o Itaú Cultural. Segundo informações da própria empresa, já foram investidos R$ 157 milhões em 323 projetos.

Ambev: uma das maiores empresas cervejeiras do Brasil, a Ambev também utiliza as estratégias de marketing cultural. Uma das suas marcas, a Skol, é responsável por incentivar a apresentação de artistas locais com o projeto Skol Beats. Além disso, a Stella Artois patrocina o Brasil Open de Tênis, o mais antigo torneio da modalidade no país.

Por que investir nessa estratégia

O objetivo principal do Marketing Cultural não é aumentar as vendas da empresa, mas se diferenciar dos concorrentes e mostrar ao seu público responsabilidade social. Com isso, podemos perceber que essa estratégia pode apresentar uma série de vantagens. 

Listamos abaixo alguns motivos para o seu negócio adotar esse tipo de marketing

Vantagem Competitiva

Como falamos rapidamente, por permitir que as empresas se destaquem em um mercado cada vez mais saturado, o marketing cultural oferece uma vantagem competitiva significativa. Através do patrocínio de eventos culturais, exposições, concertos, e outras iniciativas artísticas, as organizações podem construir uma imagem positiva e fortalecer sua identidade de marca. 

Contribuição com a cultura local 

Ao apoiar eventos culturais, artistas locais e iniciativas culturais regionais, as empresas demonstram um compromisso genuíno com a comunidade, o que pode resultar em uma imagem positiva e maior aceitação por parte dos consumidores locais. 

Além disso, esse tipo de investimento pode ter um impacto significativo no desenvolvimento econômico local, estimulando o turismo, o comércio local e a geração de empregos. Ao promover a cultura local, as empresas também podem contribuir para a preservação da identidade cultural da região, enriquecendo a vida da comunidade e criando um ambiente mais vibrante e atrativo para todos. 

Diferencial para os jovens 

Por representar uma forma eficaz de atrair e engajar uma audiência jovem e dinâmica, apresentar um diferencial para os jovens é um benefício significativo de se investir no marketing cultural. Essa abordagem permite que as marcas se posicionem como inovadoras e conscientes da cultura, o que pode impulsionar a lealdade e o reconhecimento da marca entre a geração z

Além disso, as empresas também se destacam como parceiras ativas na promoção da criatividade e da expressão artística, o que é um fator atraente para os consumidores jovens em busca de experiências autênticas e significativas.

Fortalecimento da responsabilidade social

Outra vantagem do marketing cultural é o fortalecimento da responsabilidade social. Ao apoiar eventos e projetos culturais, as empresas demonstram um compromisso com a comunidade e a sociedade em geral, indo além de simplesmente buscar o lucro. 

Dessa forma, o marketing cultural permite que as empresas não apenas se envolvam em ações benéficas para a sociedade, como também comuniquem essas ações de forma eficaz. Isso cria uma imagem de empresa cidadã, que se preocupa com questões além do seu próprio interesse financeiro. 

Esperamos que tenha gostado do conteúdo de hoje. Não deixe de acompanhar o Blog da Contato para ficar por dentro do mundo do Marketing. Até a próxima!

Qual a diferença entre domínio e hospedagem?

Apesar de serem conceitos relacionados à criação e manutenção de um site, o domínio e a hospedagem se referem a aspectos distintos. Enquanto o domínio é o endereço único e exclusivo que identifica um site na Internet, a hospedagem se refere ao serviço que permite que um site seja acessado e armazenado na Internet. 

Ambos são elementos essenciais em um site e por isso é importante entender suas diferenças. Pensando nisso, a Contato trouxe no artigo de hoje as diferenças entre o domínio e a hospedagem. Continue lendo e saiba mais! 

Afinal, o que é domínio?

Como falamos rapidamente, o domínio é um nome único e exclusivo que é atribuído a um site na Internet. Com isso, ele é usado para identificar e localizar um site específico na rede. O domínio consiste em duas partes principais: o nome do domínio e a extensão do domínio.

O nome do domínio é o texto principal que os usuários digitam em um navegador da web para acessar um site. Por exemplo, “google” é o nome do domínio no endereço “google.com”. O nome do domínio pode ser escolhido pelo proprietário do site, desde que não esteja em uso por outro site.

Já a extensão do domínio, também conhecida como TLD (Top-Level Domain ou Extensões de Domínio), é a parte final do domínio que segue o nome principal. Ela indica o tipo ou categoria do site e pode ser selecionada de acordo com a finalidade ou localização geográfica do site. Há vários tipos de TLDs, como: 

  • Domínio .online: Esse tipo de domínio pode ser usado por qualquer  ideia de negócio ou qualquer segmento do mercado. 
  • Domínio .tech: Já esse tipo de domínio dá uma identidade tecnológica para o site. Ele é indicado para startups, ONGs ou portais de tecnologia. 
  • Domínio .store: Indicado para lojas online, esse domínio vale para qualquer tipo de nicho, produto, serviço ou tamanho de negócio. 
  • Domínio .club: O domínio .club é usado para criação de comunidades, fóruns e clubes de discussões na internet. 
  • Domínio .shop: Já esse tipo é utilizado para qualquer site na internet que é um ecommerce. 

Além desses domínios, uma boa dica caso queira ter um negócio focado é usar o domínio .com.br, que traz mais credibilidade e profissionalismo aos usuários de internet no país. 

E hospedagem de sites?

Já a hospedagem de um site é um serviço que permite que um site seja armazenado e acessado na Internet. É o processo de disponibilizar o conteúdo, os arquivos e os dados de um site para que os usuários possam acessá-los por meio de seus navegadores da web.

Dessa forma, os provedores de hospedagem oferecem servidores ou espaço em servidores compartilhados para hospedar os sites de seus clientes. Esses servidores são computadores poderosos e conectados à Internet que são configurados para armazenar e fornecer os arquivos do site aos usuários.

Há diferentes tipos de hospedagem, na qual cada um tem características e recursos específicos. São eles: 

Existem diferentes tipos de hospedagem disponíveis, onde cada tipo de hospedagem tem suas características e recursos específicos. Alguns tipos são: 

  • hospedagem de site compartilhado: esse tipo de hospedagem reúne vários sites que compartilham um mesmo servidor físico e como consequência recebem uma quantidade definida de armazenamento e recursos. 
  • hospedagem VPS: já a hospedagem VPS funciona de forma parecida com a hospedagem site compartilhado, onde todos os usuários usam o servidor físico. Porém, eles recebem espaços dedicados nesse mesmo servidor e por isso não são afetados pela instabilidade de outros sites. 
  • cloud hosting: a hospedagem cloud hosting funciona como um servidor virtual que é composto por um conjunto de diferentes servidores. Dessa forma, ele recebe recursos alocados, um endereço de IP dedicado e controle total da infraestrutura do seu negócio. 
  • hospedagem WordPress: é talvez o tipo de hospedagem mais famoso e mais completo de todos. Ele vem com vários recursos úteis e opções específicas de otimização para o CMS.  

Como o domínio e a hospedagem operam na Criação de Sites

Agora que você aprendeu o que é de fato o domínio e a hospedagem de um site, é importante entender de que forma os dois operam juntos para manter um site ativo. Tanto o endereço de IP quanto o domínio operam como o endereço do site. Já a hospedagem de sites funciona como a “casa” do seu site. Ou seja, sem a hospedagem, seu site não existe na internet. 

Dessa maneira, após conseguir o domínio do site, é necessário fazer a sincronização dele e apontá-lo para a sua provedora de hospedagem. Por isso, uma dica é comprar os dois em um lugar só. 

Por isso, trouxemos um resumo do passo a passo para fazer um site. São eles: 

  1. Escolha o domínio e veja sua disponibilidade através do verificador de domínio. Se tudo estiver certo, faça seu registro. 
  2. Escolha seu plano de hospedagem de acordo com as necessidades do seu site.
  3. Faça seu site usando um construtor de sites ou um gerenciador de conteúdos. 
  4. Uma dica é: personalize seu site, adicione conteúdos e quando tudo estiver pronto, publique ele! 

FAQ

Apesar do nosso artigo ter trazido bastante informações úteis sobre o domínio e a hospedagem, há algumas perguntas frequentes que podem ajudar você a entender melhor como eles funcionam na criação de sites. 

Como saber se meu domínio tem hospedagem?

Há algumas formas de identificar se o seu domínio tem hospedagem ou não. O primeiro passo é descobrir em qual empresa você registrou seu domínio. Uma dica é verificar seus e-mails antigos, recibos de pagamento ou qualquer documentação relacionada ao registro do domínio para encontrar essa informação.

Após identificar o provedor de registro de domínio, acesse sua conta nesse provedor e procure a seção de gerenciamento de DNS ou configurações de DNS. Se você encontrar registros DNS configurados para o seu domínio, isso indica que você possui hospedagem ativa para o seu domínio. Você pode anotar as informações dos registros DNS para saber para qual provedor de hospedagem eles apontam.

Caso não haja registros DNS configurados ou se houver apenas registros padrão fornecidos pelo provedor de registro de domínio, isso indica que você não tem hospedagem associada ao seu domínio.

Se após seguir esses passos, você ainda não conseguir determinar se seu domínio possui hospedagem após verificar os registros DNS, entre em contato com o provedor de registro de domínio diretamente. Eles podem ajudá-lo a esclarecer se você tem hospedagem associada ao seu domínio ou fornecer informações adicionais sobre como configurar a hospedagem.

Quantos domínios posso ter em uma hospedagem?

A quantidade de domínios que você pode hospedar pode variar bastante de acordo com o provedor de hospedagem. Alguns provedores de hospedagem oferecem planos que permitem hospedar apenas um domínio, enquanto outros oferecem planos ilimitados, onde você pode hospedar vários domínios sem restrições.

Caso você planeje hospedar mais de um domínio, é importante verificar as especificações do plano de hospedagem fornecidas pelo provedor de hospedagem. Geralmente, essas informações estão disponíveis no site do provedor ou podem ser obtidas entrando em contato com o suporte ao cliente.

Além disso, alguns provedores de hospedagem também oferecem recursos como “domínios adicionais” ou “domínios estacionados”, que permitem adicionar domínios extras à sua conta de hospedagem, mesmo que o plano não seja especificamente projetado para hospedar vários domínios. Nesses casos, os domínios adicionais compartilham o mesmo espaço em disco e recursos da hospedagem principal.

Por isso, ao escolher um provedor de hospedagem, verifique se o plano oferece suporte ao número de domínios que você deseja hospedar ou se há opções de atualização para planos com hospedagem de vários domínios, se necessário.

Preciso de Domínio Se Já Tenho Hospedagem?

Depende do tipo de hospedagem, mas na maioria das vezes é preciso sim. Apesar de alguns provedores de hospedagem terem um subdomínio que pode ser usado de graça, eles não deixam seu site com uma aparência mais profissional e também não podem ser personalizados.

Por isso, comprar domínios personalizados permite que o seu site tenha voz e marca próprias. Além disso, ele também faz com que seus visitantes se lembram mais facilmente do nome do seu site. 

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Legibilidade: o que é flesch reading ease? 

legibilidade - flesch reading ease

A legibilidade é um fator muito importante para a produção de conteúdo digital, principalmente no SEO. Afinal, ela está diretamente relacionada à facilidade de compreensão de um conteúdo e à experiência do usuário. Por isso, neste texto vamos falar sobre uma ferramenta importante para avaliar esse aspecto do seu texto e oferecer algumas dicas para melhorá-lo: o Flesch Reading Ease. Vamos lá? 

O que é Flesch Reading Ease?

Flesch Reading Ease ou Índice de Flesch de Facilidade de Leitura é uma ferramenta que avalia a legibilidade de um texto. Ela é baseada na fórmula criada pelo escritor Rudolf Flesch, que na década de 1940 desenvolveu um cálculo para medir a facilidade de compreensão de textos. 

Se você já utilizou plugins como o Yoast SEO, por exemplo, já teve contato com a pontuação do Índice de Flesch. Basicamente, ele funciona por meio de duas variáveis:

  • o número de palavras que cada frase possui;
  • a quantidade média de sílabas que cada palavra possui.

Assim, ele fornece uma pontuação entre 0 e 100, de forma que os números mais altos indicam que seu texto é fácil de ler e as mais baixas de que ele é de difícil compreensão.

Como esse índice é calculado?

No tópico anterior, vimos que o Flesch Reading Ease utiliza dois critérios para medir a legibilidade de um texto: o comprimento das frases e palavras. Para isso, a fórmula desenvolvida por Flesh foi:

206.835 – 1.015 x (palavras/frases) – 84.6 x (sílabas/palavras)

Felizmente as ferramentas que utilizam esse índice já realizam esse cálculo automaticamente, então as chances de você ter que realizá-lo por conta própria são mínimas. 

O importante é entender os resultados, que indicam se os leitores poderão ler seu texto com facilidade ou não. Os valores mais comuns e seus significados são:

  • 90-100: muito fácil
  • 80-90: fácil
  • 70-80: razoavelmente fácil
  • 60-70: padrão
  • 50-60: razoavelmente difícil
  • 30-50: difícil
  • 0-30: muito difícil

É importante ressaltar que quanto mais longas as palavras e frases do seu texto forem, menor será a sua pontuação. Por isso, é essencial priorizar frases mais curtas durante a escrita. Isso ocorre porque quanto maior a sua pontuação de FRE, melhor é o nível de compreensão do seu texto.

Qual a importância da legibilidade para SEO?

A legibilidade é um aspecto muito importante no SEO, pois influencia o modo como o seu conteúdo é percebido pelos visitantes. E a experiência do usuário é um dos fatores decisivos para que alguém continue em seu site ou deixe de acessá-lo. 

Pense comigo: quantas vezes você já teve impressões negativas ou já até abandonou o site de uma marca porque o texto era difícil de compreender?

Um conteúdo de qualidade, bem escrito e de fácil compreensão pode melhorar a sua credibilidade e motivar o usuário a interagir com o seu site, estimulando ações como o preenchimento de um formulário, por exemplo. 

Além disso, um texto mal escrito pode dificultar o entendimento de informações essenciais sobre o seu negócio, como características de produtos ou serviços, formas de pagamento, entre outros aspectos relevantes para a decisão de compra. Por isso, prezar pela legibilidade é garantir que você não atrapalhe esse processo.

Dessa forma, investir nesse aspecto dos seus textos é uma forma de atrair mais leitores e clientes em potencial, além de aumentar as suas taxas de conversão. 

É preciso otimizar o conteúdo de acordo com o índice Flesch de Facilidade de Leitura?

Em termos de fator de rankeamento, ou seja, aspectos que vão interferir no posicionamento do seu site no Google e nos demais buscadores, o FRE não é determinante. Isso significa que uma nota baixa não vai prejudicar diretamente a sua posição nos resultados de busca. 

Contudo, ele interfere na capacidade do leitor de entender seu conteúdo, que, caso seja negativa, pode resultar em pouco tempo de permanência nas suas páginas e altas taxas de rejeição. Esses indicadores, por sua vez, podem prejudicar a sua imagem perante o Google, o que pode sim trazer desvantagens para o desempenho do seu site. 

Por isso, ele auxilia na construção de conteúdos mais úteis para o público, trazendo satisfação e engajamento com o seu site. E uma vez que está relacionado à experiência dos usuários, que é um dos aspectos mais importantes para o SEO, o índice Flesch é um excelente indicador para aprimorar seu conteúdo e otimizá-lo, atraindo a atenção do leitor. 

Mas é importante ressaltar que apenas a legibilidade não vai guiar o seu projeto para o sucesso. É preciso utilizá-la em conjunto com outras técnicas, como o desenvolvimento de um conteúdo próprio para a sua audiência. Vamos falar um pouco mais sobre elas no próximo tópico! 

Dicas para melhorar a sua legibilidade com o flesch reading ease

Agora que você já sabe o que é o flesch reading ease e a importância de se atentar para a legibilidade do seu conteúdo, reunimos algumas dicas para que você desenvolva-o da melhor forma possível. Confira! 

Escreva para o seu público

Em primeiro lugar, é essencial entender seu público e suas preferências, para que você desenvolva uma linguagem que seja adequada a ele e, assim, torne o seu conteúdo relevante. 

Utilizar o FRE para produzir seus textos significa apenas que você vai priorizar um desenvolvimento que seja o mais legível possível, e não que escreverá sempre do mesmo jeito. Por isso, é preciso sempre adaptar seu conteúdo para o seu público em específico, utilizando o tom, o estilo e o formato mais assertivos para se comunicar com ele. 

Foque no conteúdo

De nada adianta utilizar um formato de texto bem escrito se os leitores não encontraram as respostas que procuravam, não é? Por esse motivo, é importante ter em mente que você deve pensar na estrutura do texto e no seu conteúdo ao mesmo tempo. 

É muito comum nos depararmos com textos bem escritos mas que não cumprem com o esperado de acordo com o título, por exemplo. Ações como essas apenas prejudicam a experiência do leitor, frustrando-o e diminuindo seu potencial de alcance. 

Por isso, nunca deixe de fornecer todas as informações necessárias para um conteúdo em específico. Dessa forma, você agrega valor ao cliente e traz confiabilidade para o seu site, estimulando o acompanhamento dos seus conteúdos futuros. 

Evite frases muito longas

Outro aspecto relevante é a priorização de frases curtas, que mantêm o assunto mais claro quando comparadas às frases longas, que acabam dificultando a leitura do texto. 

Na maioria das vezes, frases longas apresentam muitas informações, de forma a confundir e dispersar o leitor, exigindo muito a sua atenção e a sua memória.

Por outro lado, quando as frases do seu texto são curtas, você permite que os leitores absorvam as informações com mais facilidade, ajudando a leitura e tornando-a mais prazerosa. 

Priorize palavras de fácil compreensão

Além disso, é muito importante evitar palavras difíceis, que dificultam a leitura e ainda podem ser desconhecidas pelo público. Imagine ler um texto na procura de informações importantes e ter que interromper o processo para entender o significado de uma palavra?

Esse é mais um exemplo de situação que frustra o visitante e desestimula a visitação do seu site. Por isso, sempre que pensar em utilizar termos complexos, substitua-os por sinônimos mais simples e claros, quando possível. 

É claro que certos termos dependem do objetivo do seu texto e das necessidades do seu público. Um conteúdo voltado para especialistas em um assunto, por exemplo, permite a utilização de termos específicos. 

Contudo, na maioria das vezes, o indicado é priorizar palavras de fácil compreensão, que transmitam a sua ideia de forma clara. E caso não seja possível substituir alguma palavra que seja relevante para o texto, você pode explicar seu significado de forma mais simples e objetiva.

Conte com o apoio de profissionais

Por fim, é importante lembrar que a produção de conteúdo estratégico exige planejamento e execução de qualidade. 

Por isso, para alcançar os melhores resultados, não hesite em contratar um profissional dessa área para o seu projeto.

Os profissionais de marketing de conteúdo conhecem o seu público, criam uma jornada de relacionamento e transformam informação em textos que atraem e convencem.

Se você gostou de entender mais sobre a legibilidade no SEO, não deixe de acompanhar o blog da Agência Contato para mais dicas sobre marketing digital!