Whopper vs. Big Mac: como o marketing agressivo do Burger King virou um sucesso

A rivalidade entre Burger King (BK) e McDonald’s é antiga. Mas a última campanha do Burguer King para promover o hambúrguer Whopper rendeu mais um episódio e movimentou as redes sociais. 

Com uma publicidade provocativa que, com certeza, irritou o concorrente, o slogan do BK captou a atenção do público: “Whopper: bem mais Big que o Big (piii) ***”.  

Mas, afinal, quando o Marketing agressivo é uma jogada de mestre? E quando é uma estratégia arriscada?  Acompanhe as lições do caso com a gente!  

A publicidade agressiva do Burger King

Antigamente a disputa entre marcas consagradas se mantinha nos bastidores do mundo dos negócios. Basta recordar exemplos clássicos, como Coca-Cola versus Pepsi e Seara versus Sadia. Porém, atualmente, a rivalidade já é vista nas ações de Marketing também.  

Na era digital, o Marketing agressivo se transformou no combustível da comunicação de empresas, como é o caso do Burguer King. Ele reúne ações impactantes para promoção das marcas e seus produtos, nas mídias online e offline. 

Ao compararmos o modelo do Marketing agressivo com o Marketing tradicional, as semelhanças são evidentes: atração de pessoas, relacionamento, geração de leads e visibilidade. 

Mas você sabe quais as características de cada um? A grande diferença está na forma de abordagem

Para se destacar e driblar o alto fluxo de informações, o Marketing agressivo traz uma solução: gerar impacto, experiência e, acima de tudo, uma impressão duradoura na mente dos clientes. Propõe ainda que você reavalie seus hábitos, prioridades, gostos pessoais, além de te conquistar pela originalidade.  

Esse é o marco das campanhas e dos posts nas redes sociais criados pela Agência David para o Burguer King. Vamos decifrar como a empresa responsável pelo Marketing Digital da rede de fast-food faz isso. Veja alguns exemplos! 

Filme “It: A coisa”

Diretamente do túnel do tempo, no ano de 2017 o Burguer King da Alemanha aproveitou a estreia mundial do filme “It: A Coisa” para lançar uma campanha provocando o concorrente McDonald’s

O filme de terror, inspirado no livro de Stephen King, teve a maior bilheteria da história, daí também a popularidade e o alcance que a marca conquistou com a ação. Invadiu uma sessão e, antes dos créditos, projetou a propaganda “Moral da história: nunca confie em um palhaço”. 

Com uma pitada de humor e alívio cômico depois do filme, a conta oficial do YouTube do  BK alemão publicou o vídeo do case e divulgou a hashtag oficial da campanha #nevertrustaclown, que significa “nunca confie num palhaço”.    

Como dissemos, a ação só foi mais um capítulo da saga de 50 anos de rivalidade entre as marcas. Relatos contam que toda a história começou na década de 60. Na época, o McDonald’s comprou o Dairy Queen e atrapalhou os planos do Burger King de ser a maior representante o de fast food. 

Burger king se fantasia de fantasma em ação de Halloween

Em mais uma ação ousada, o BK aproveitou o Halloween nos Estados Unidos para surpreender os consumidores e resolveu fantasiar seu hambúrguer Whopper como um sanduíche da McDonald’s.  

Você deve estar perguntando: qual é o objetivo dessa estratégia? É relembrar uma diferença para criar uma vantagem competitiva entre os produtos! Enquanto as carnes do BK são feitas como churrasco na grelha, a dos concorrentes não. Na caixinha do hambúrguer carro-chefe da primeira marca, lemos a mensagem “Bu! Brincadeira, nós ainda grelhamos no fogo os nossos hambúrgueres”.  

O entretenimento saiu na página da agência norte-americana e, claro, alavancou o engajamento. Nas redes sociais, houve uma onda de comentários, compartilhamentos e curtidas sobre “O Burger King mais assustador no mundo”.  

Trégua no Dia Internacional da Paz

Depois de alguns episódios da guerra de hambúrgueres, por que não promover uma campanha de trégua? É óbvio que o BK não estava sendo bonzinho! Queria apenas construir uma autoimagem com gatilhos de parceria e amizade entre grandes empreendimentos.   

E nada melhor do que o Dia Mundial da Paz, 21 de setembro, para isso. A rede tinha como propósito criar um sanduíche que unisse as duas marcas, o McWhopper (Whopper + Bic Mac, do McDonald’s).  

O xeque-mate estava nos veículos e mídias de lançamento da campanha. Os principais jornais americanos, como o The New York Times, publicaram páginas inteiras com o seguinte anúncio:  

“Viemos em paz. Sabemos que tivemos nossas pequenas divergências, mas por que não decretar um cessar-fogo no que chamamos de ‘guerra dos hambúrgueres’?”  

Não tinha como o concorrente não responder. O McDonald’s ironicamente agradeceu na página oficial do Facebook, por meio do diretor executivo Steve Easterbook:  

“Ficamos encantados com a intenção, mas acreditamos que nossas duas marcas podem fazer coisas muito maiores para fazer a diferença.”  

Burger King provoca concorrente por terem promoções iguais

A criatividade também é a base das campanhas de marketing do BK. Usando o clássico “Posso copiar? Claro. Só não faz igual”, a rede de fast-food insinuou que estava sendo copiada pelo principal concorrente.   

No Facebook, uma publicação com legenda e imagem de uma peça sua ao lado de uma peça do McDonald’s em uma estação de metrô. Nas duas publicidades combos por R$ 19,90 com imagens bem parecidas!  

Uma comunicação bem-humorada, concorda?!  

Burger King dá um Whopper para quem queimar anúncios da concorrência

Seguindo a mesma linha da estratégia agressiva anterior, o BK dos EUA conseguiu surpreender e radicalizar ainda mais! Já pensou em ter os anúncios do seu negócio queimados pelos consumidores que apoiam os concorrentes? Apostamos que não!  

Mas foi exatamente isso o que aconteceu. A campanha chamada ‘’Anúncio Grelhado’’ apostou na tecnologia aumentada para reafirmar aos clientes que os hambúrgueres do Burger King são diferenciados por serem grelhados no fogo.  

Funcionou da seguinte maneira: os usuários abriam a câmera do aplicativo do BK e apontavam para o anúncio de um concorrente. Na tela, a propaganda começava a pegar fogo uma vez que a tecnologia que mistura elementos virtuais à captura do mundo real pela câmera.  

Daí, os consumidores ganhavam em troca (e, diga-se de passagem, sem pagar nada) um lanche Whopper! Além de promover o hambúrguer e provocar os concorrentes, o BK ainda fortalecia a adesão e o uso do seu aplicativo, atraindo novos usuários e consumidores. Mais um ponto para ele!  

Burger King pede que seguidores comprem do concorrente

Em seguida, o Burguer King da Inglaterra inovou mais uma vez com uma estratégia inversa: pediu aos seguidores no Twitter que comprassem dos concorrentes.  

A ação foi focalizada no momento da pandemia de COVID-19 em todo o mundo, mostrando que estar atento aos acontecimentos sociais também gera oportunidades de Marketing!  

Sob a justificativa de que o período pedia união e solidariedade entre empreendimentos para que restaurantes, seus funcionários e familiares fossem apoiados, o BK compartilhou a mensagem a seguir:  

“Nós também nunca pensamos que diríamos isso. Assim como nunca pensamos que encorajaríamos você a pedir do KFC, Subway, Domino’s Pizza, Pizza Hut, Five Guys, Taco Bell, Papa John’s, Leon… ou qualquer outro restaurante e lanchonete independente.”  

Em 24h, o comunicado alcançou 131 mil curtidas e 30 mil comentários. A maioria, claro, elogiava a atitude de empatia da rede de fast-food. Mais uma vez, a empresa construiu uma prova social de ser uma marca com propósito e consciência, fortalecendo sua imagem diante do público de interesse.  

Burger King compara o Whopper ao Big (Piii)

Em mais uma provocação clássica ao McDonald’s, o Burguer King comparou novamente o Whopper com o Big Mac, ou melhor, Big (Piii).  

Nas redes sociais, o vídeo da campanha brinca com um dos slogans do McDonald’s, o “Fome de Mequi” e afirma, outra vez, que o hambúrguer do BK é para quem tem fome de verdade, com a frase ‘’Whopper: bem mais Big que o Big (Piii)’’.   

Na legenda, a própria marca ironiza o tom da comunicação que adota, captando ainda mais os usuários, mediante veracidade, humor e conexão: “Alguns vão dizer que a gente quer fogo no parquinho, mas é só a verdade.” 

Conclusão: falar mal do concorrente é uma boa estratégia?

Como vimos nos exemplos, o grande foco do Marketing agressivo é causar impacto. No entanto, nem sempre falar mal do concorrente é uma boa estratégia. Os casos que citamos foram positivos e trouxeram resultados por algumas razões, principalmente porque: 

  • acertaram no conteúdo;  
  • acertaram na estratégia de abordagem; e  
  • acertaram no momento de veiculação.  

Ou seja, para explorar o Marketing agressivo existem alguns casos a serem explorados e dicas a serem seguidas! Além de buscar alcançar o maior número de pessoas possível, é importante identificar os canais do seu público para direcionar as campanhas.   

Pensar e planejar o legado que aquela ação vai deixar é essencial também. Isso porque na internet as coisas não são esquecidas! Para evitar uma gestão de crise, pense na impressão futura e duradoura que a comunicação irá proporcionar para além das vendas e visibilidade de imediato.  

Estar atento a oportunidades aos acontecimentos em potencial e ser ágil para responder a eles deve ser uma aposta do marketing agressivo, principalmente o digital.  

Sem dúvidas a interatividade é a essência de campanhas impactantes. O seu público não quer ser apenas espectador, ele quer participar! Use os recursos disponíveis para incluir e engajar seus usuários com as mensagens fortes e provocativas que utilizar nas campanhas. Quem inova, ganha vantagem.  

Gostou de aprender mais sobre Marketing agressivo com os dois gigantes do fast-food? Não deixe de ver também nossa análise sobre gestão de crise em um outro caso polêmico: Karol Conka e seus seguidores! 

Revelamos os segredos para você aparecer no Google

Você sabe como o Google funciona? Estar no topo de buscas é uma das estratégias de Marketing Digital das empresas atualmente. 

Os anúncios pagos e as estratégias de SEO, por exemplo, são excelentes soluções para promover um site. Mas existem outras que também geram leads, conversões e autoridade no mercado.  

Neste guia, vamos explicar definitivamente como tudo funciona: critérios, plataformas, palavras-chave e benefícios que o rankeamento no Google proporcionam para o seu negócio. Confira!  

O que é SEO? 

Se sua empresa quer aparecer no topo das pesquisas orgânicas do Google, você precisa aplicar uma boa estratégia de SEO! Mas afinal o que é SEO?  

SEO é uma sigla para Search Engine Optimization, que significa “otimização para mecanismo de busca”. Nada mais é do que o conjunto de ações para otimizar o conjunto de sites, blogs e páginas na web. O objetivo é melhorar o posicionamento nos buscadores e conquistar um ótimo rankeamento orgânico! É um recurso diferente dos anúncios pagos, como veremos a seguir.  

Na prática, essas estratégias reúnem questões de programação, relacionamento com outros sites, design, experiência do usuário e produção de conteúdo. A missão do Google é garantir que os usuários encontrem os melhores resultados e que as informações estejam organizadas e acessíveis a todo momento!  

Daí surgiu o algoritmo, um sistema inteligente capaz de identificar as páginas mais relevantes e entregá-las a você. Para decifrar como o algoritmo funciona, primeiro vamos conhecer o que é tráfego!  

Qual a diferença entre tráfego pago e tráfego orgânico? 

Não é novidade que o Google é o maior site de buscas do mundo. Desde o lançamento, já são mais de 60 trilhões de pesquisas feitas! Atualmente, os usuários realizam cerca de 3,5 milhões de buscas por dia.  

Funciona assim: sempre que uma busca é realizada, os robôs do Google vão de link em link para encontrar e classificar as páginas da internet. Assim, o algoritmo identifica os conteúdos mais relevantes e os apresenta aos usuários. 

A pergunta que surge, então, é a seguinte: como chegar ao topo e se manter no topo? Para aplicar uma estratégia consistente, o ponto de partida é identificar quais são os tipos de busca.  

Logo que pesquisamos sobre uma dúvida, um serviço ou uma empresa específica, surge uma página de resultados chamada SERP (Search Engine Results Page). Nela, existem dois tipos de resultados: pagos e orgânicos.  

Os resultados pagos estão localizados no topo e no final da SERP e são identificados com a palavra “anúncio”. Se as empresas desejam resultados em curto prazo, os anúncios pagos são uma tática interessante.  

Porém, saiba que há vários fatores que interferem no posicionamento do anúncio e na possibilidade de ele aparecer, como lance, qualidade, concorrência, página de destino e palavra-chave. Além disso, anúncio pago não é sinônimo de bom posicionamento, pois não interfere nos resultados orgânicos, que igualmente podem estar no topo.  

Com um site estruturado e uma campanha bem planejada, você supera os seus concorrentes e aumenta as conversões. Além do lance no leilão (a forma pela qual o Google vende os seus espaços de anúncio), a plataforma considera a qualidade um dos pontos principais dos anúncios. Portanto, se a qualidade do anúncio e do site for baixa, não adianta investir! Nos anúncios pagos, por meio de palavras-chave específicas, você consegue direcionar as campanhas para o público-alvo da sua marca. Exemplo: se sua empresa é do nicho de moda fitness feminina, use palavras como “moda fitness”, “roupas fitness” e “roupas de academia”.  

Vale frisar que trabalhar somente com anúncios pagos não garante um posicionamento inabalável e positivo. Observe esta imagem: 

No exemplo acima, os três primeiros conteúdos são anúncios pagos. Somente o da Agência Contato é uma busca orgânica. Ou seja, o mecanismo do Google avalia que ele contém as informações mais relevantes para os usuários.  

Já os resultados orgânicos (gratuitos) estão localizados mais ao centro e são classificados também de acordo com o algoritmo, que enumera quais são os melhores. A diferença é que não foi investido qualquer valor financeiro.  

Por estar bem posicionado, o site recebe mais visitas e, claro, possibilita mais conversões. Dessa forma, o Google entende que o conteúdo é bom e impulsiona a sua classificação. A partir daí, o ciclo é contínuo!  

Anúncios pagos e orgânicos são importantes. Não existe um melhor ou pior. Estar em mais de um lugar é essencial para a presença digital. O orgânico leva tempo, mas é mais duradouro a partir da implementação e melhorara do SEO. No anúncio pago, você precisará pagar tanto pela mão de obra quanto para aparecer nos resultados. 

Quais são os critérios que o Google usa para colocar o site na primeira colocação? 

Com certeza, você também está se questionando o que são esses “conteúdos relevantes”, não é? Além disso, quais são os fatores que determinam que um site ganhe os primeiros lugares no buscador? Quem responde a essas perguntas são as regras do algoritmo.  

Para otimizar os seus resultados e gerar tráfego orgânico, existe um conjunto de operações lógicas. Mas o objetivo permanece o mesmo: compilar todo o conteúdo da internet a fim de entregar as melhores repostas e a melhor experiência de navegação.  

A trajetória do algoritmo é baseada em 3 passos: rastreamento → indexação → rankeamento. Entenda o que acontece em cada um deles: 

  1. Rastreamento (Crawling): o primeiro passo do Google é rastrear os conteúdos que existem. Os robôs vão buscando os endereços eletrônicos, chamados de URL, e lendo os sites. Essa etapa também pode ser chamada de crawling e exige que os sites estejam acessíveis aos rastreadores. Quem não é encontrado, não é classificado!  
  1. Indexação (Indexing): o segundo passo é justamente processar o índice dos sites. Com base na palavra-chave que é digitada, os robôs compilam todos os sites que apresentam aquela informação e avaliam a idade do conteúdo, o tempo de carregamento e os textos.  
  1. Rankeamento (Ranking): é o momento em que o algoritmo entra em ação e analisa os 200 fatores de rankeamento para classificar os conteúdos. Em uma fração de segundos, o sistema do Google identifica as páginas de maior qualidade e confiabilidade e que apresentem informações válidas.  

O que são palavras-chave e para que servem?  

As palavras chaves são expressões ou termos únicos que resumem o tema de um conteúdo. Mas se engana quem pensa que elas são usadas apenas para ajudar a encontrar um site.  

No Marketing Digital, os termos de busca são essenciais para as estratégias de venda e também para a atração de mais visitantes para as páginas.  

Você já pensou por que as pessoas realizam buscas no Google? As intenções podem até ser diferentes, mas têm um fator comum: resolver um problema. Esclarecer uma dúvida, compreender uma informação, encontrar o produto ou o serviço da sua empresa (ou do seu concorrente)… As pessoas sempre têm um problema e utilizam o Google para resolvê-lo. 

É neste momento que as palavras chaves atuam! Ou seja, são elas que conectam o problema do seu público-alvo com a solução que a sua empresa oferece. Por isso, é importante pensar nelas não apenas para SERP (aparecer na lista de resultados), mas para o sucesso do seu negócio em um plano geral.  

Antigamente, para tentar driblar os mecanismos de pesquisa e tentar garantir o rankeamento, os sites apostavam na repetição excessiva das palavras-chave durante o texto, o chamado Keyword Stuffing.  

Mas atenção, os atuais algoritmos dos buscadores já identificam essa técnica e a consideram como Black Hat, ou seja, uma prática antiética que vai contra as diretrizes dos mecanismos de pesquisa e contra a boa experiência do usuário. As penalizações variam entre as seguintes:  

  • perda significativa de posições na SERP; 
  • não indexação do endereço eletrônico; e 
  • experiência do usuário interferida. 

Para não ser punido(a), fique atento(a) aos exemplos de Keyword Stuffing e não os pratique:  

  • parágrafos com repetições em sequência;  
  • repetição dos termos-chave; 
  • índices ou itens sem valor; e  
  • repetição das palavras-chave na estrutura do site. 

O que é e como funciona a indexação no Google?

Como conversamos, na etapa da indexação o Googlebot (robô do Google) reúne uma lista das palavras encontradas e sua respectiva localização nas páginas. A pergunta que você deve estar se fazendo é: afinal, quanto tempo demora para a página do meu negócio aparecer no Google? 

Infelizmente não tem como saber o tempo exato. Os rastreamentos são baseados numa série de fatores, como otimização do site, quantos links apontam para ele e como ele foi construído.  

Da mesma forma que o algoritmo analisa a frequência e a quantidade de páginas indexadas, o intervalo de tempo para novos rastreios serem feitos é uma informação que somente o Google possui.  

Ou seja, não existe fórmula mágica ou truques mirabolantes, mas existem critérios eficientes. Você precisa seguir as boas práticas de promoção de um site. Preste atenção nos motivos pelos quais seu site pode não estar sendo localizado:  

  1. Ausência de conexão com outros sites: como o robô navega de um link para o outro, caso não exista nenhum link direcionando para o seu site, não será possível indexá-lo.  
  1. O site é recente: se o lançamento da página tiver acabado de acontecer, talvez o Google ainda não tenha feito o rastreamento. 
  1. O design do site dificulta o rastreamento: lembre-se de que a boa experiência do usuário é fundamental para a classificação.  

<h2>Por onde eu posso analisar se o meu site está bem ou mal no Google?</h2> 

Para acompanhar o que está sendo indexado sobre o seu site e identificar os erros que ele contém, existem alguns recursos que podem auxiliar e inclusive forçar a indexação.  

Vejas as opções a seguir e coloque em prática!  

Google Search Console 

Para indexação ou manutenção das páginas, o Google Search Console é uma ferramenta excelente. Ele produz relatórios que permitem visualizar se houve algum problema no processo e até mesmo sugere como solucionar. 

Assim, sua estratégia terá andamento e o site aparecerá nas páginas certas. Se quiser, ainda é possível ativar notificações de alerta para a ocorrência de problemas mais graves que o Google venha a identificar.  

Google Analytics

Independentemente do tipo de inserção digital do seu negócio, acompanhar as métricas dos resultados é crucial para ter um crescimento sólido. Se você deseja saber o número de visitas e o perfil das preferências dos visitantes, por exemplo, o Google Analytics é a ferramenta certa!  

Para veicular o seu site ao recurso, é preciso copiar o código de rastreamento do código-fonte do seu site. Assim, o Google pode acelerar o processo de indexação.  

Page Speed

Um bom posicionamento no Google também está associado à velocidade de navegação nas páginas e nos blogs e, consequentemente, às conversões que você alcança. Não é à toa que velocidade rima com lucratividade quando falamos de um site no Google!  

Desde 2010, o buscador colocou a rapidez como um dos fatores de rankeamento. Com isso, ele lançou a ferramenta PageSpeed Insights para auxiliar o desempenho e a experiência do usuário.  

O recurso também gera um relatório de diagnóstico e oportunidades. Você saberá exatamente quais pontos otimizar para melhorar o tempo de carregamento.  

Ubersuggest

Se você entendeu a importância das palavras, com certeza adotará também o Ubersuggest! Além de revelar as estratégias positivas que estão sendo aplicadas no nicho do seu negócio, ele mostra as mais populares e mais bem ranqueadas nas páginas na busca orgânica. Incrível, não é?  

Você não só terá uma série de ideias de palavra-chave, como também poderá ver o volume de pesquisa e comparar com os concorrentes diretos.  

Para resumir, a ferramenta proporciona vantagem competitiva e poupa tempo na construção de conteúdos, porque ela te indica os principais termos de busca para produção de material relevante.  

SemRush

SemRush segue a mesma dinâmica do Ubersuggest, mas com alguns diferenciais, claro. Quais palavras-chave devo usar? Como está o rankeamento delas? Essas e outras perguntas são respondidas por esse recurso!  

Ao contrário das outras, essa ferramenta é paga. Considerada uma das melhores para análise de SEO, o SemRush fornece dados detalhados das palavras-chave do seu negócio e de qualquer domínio que você queira, inclusive da concorrência.  

Ainda é possível investigar os resultados de pesquisa das mídias pagas e orgânicas, desde a distribuição por posição na SERP até um mapa de posicionamento competitivo. A ferramenta vale o investimento, além de ser intuitiva e prática.  

Moz

Otimizar um site com os parâmetros de SEO é um trabalho contínuo. A ferramenta do Moz auxilia justamente neste aspecto: é uma solução especializada no desempenho das páginas.  

Não se trata de uma análise básica dos sites. Produtores de conteúdo, freelancers e agências de comunicação utilizam a plataforma para uma análise diagnóstica.  

Que recursos o Moz oferece? Os principais fatores que ele indica são:  

  • a relevância de um site na web; 
  • os sites com credibilidade vinculados à página (backlinks); 
  • a responsividade daquela página; 
  • as oportunidades de link building; 
  • a adequação a parâmetros básicos de SEO; e 
  • o monitoramento e a análise das palavras-chave em tempo real.  

Como é um mecanismo mais completo, vale a pena contar com profissionais e grupos especializados no assunto.  

Dicas de ouro para a sua empresa aparecer no Google

Se você chegou até aqui, esperamos que já esteja convencido(a) da importância de um site para conversões e autoridade digital da sua empresa.  

Por isso, vamos compartilhar com você 7 dicas essenciais para transformar a presença da sua empresa no Google! Leia com atenção e salve nos seus favoritos!  

1. Tenha um site

Podemos resumir a importância de um site para um negócio em 2 palavras: expansão e autoridade. Vamos te explicar o porquê.  

É fato que as redes sociais têm sido um canal eficiente entre consumidores e empresas. Mas atenção: o Google ainda é o principal buscador que as pessoas utilizam. Ou seja, os dois primeiros benefícios que um site proporciona sãoser encontrado e ir além das redes sociais

Presença online nunca é demais, desde que seja acompanhada de qualidade. Por isso, não basta apenas ter um site. Ele precisa ser otimizado, proporcionar uma boa experiência ao cliente e contar o propósito da sua marca.  

Por isso, o terceiro e o quarto benefícios são: crescimento e fortalecimento da empresa. O clichê “quem não é visto, não é lembrado” é verdade! O seu site é um cartão de visita para o cliente. Hoje as pessoas querem consumir valores, propósitos, mais do que produtos e serviços. Conte a missão do seu negócio, transmitindo credibilidade e segurança por meio dos conteúdos.  

Seguindo esse caminho, a geração de leads e a fidelização do seu público-alvo são finalmente conquistadas. Mas não é só isso. Confira as próximas dicas!  

2. Faça um Google Meu Negócio

Nossa segunda dica de ouro é a plataforma do Google Meu Negócio. Resumidamente, ele destaca os resultados digitais da sua empresa e ajuda os leads a conhecerem os produtos ou serviços que você oferece.  

Sabe quando você digita o nome de um negócio no Google e não encontra uma informação importante da empresa? Ao se cadastrar no Google Meu Negócio, os dados de telefone, local, website e horário de funcionamento aparecem no buscador automaticamente.  

Além disso, ainda é possível interagir com os usuários respondendo às suas principais dúvidas e permitir que eles classifiquem a sua empresa! Outra vantagem é que a plataforma gera um relatório mensal, apontando o número de visitas e outros dados relevantes para a sua gestão.  

Vídeos e fotos também estão liberados na plataforma, o que aumenta significativamente a taxa de cliques.  

3. Use Youtube

O YouTube também é um dos maiores buscadores do mundo! Portanto, você precisa otimizar os canais e os vídeos por lá para alcançar e manter um bom posicionamento nessa plataforma e no buscador do Google.  

Essas estratégias são chamadas de SEO para YouTube. Calma! É simples de entender. Elas seguem a mesma dinâmica do que já mostramos até aqui. Afinal a plataforma foi comprada pelo Google. No YouTube, qualquer empresa pode publicar conteúdo. O desafio é ter visibilidade e alcance. Nada muito diferente do que você já aprendeu, não é mesmo?  

Mais uma similaridade: a plataforma também conta com um algoritmo próprio, que oferece todo um sistema de pesquisa. Assim, a audiência da sua marca encontra facilmente os seus vídeos. Utilize adequadamente as ferramentas de palavras-chave, legendas dos vídeos e descrições inteligentes.  

Atualmente, já existe mais de 1,9 bilhão de usuários ativos e conectados por mês. Os vídeos também trazem um diferencial: geram conexão e são a alternativa perfeita para aquele perfil de público que prefere consumir conteúdo audiovisual! 

4. Crie um perfil no Reclame Aqui

“O quê? Incentivar meus clientes a reclamarem da minha empresa?”. Calma! Essa não é a intenção, muito pelo contrário. Com certeza você já foi procurar no Google ou nas redes sociais o que andam falando de uma empresa antes de comprar um produto ou serviço, não é verdade? 

Além de buscarem empresas com propósitos, os consumidores querem se relacionar com negócios que possibilitem confiabilidade, segurança e, acima de tudo, uma ótima experiência! Coloque-se no lugar do cliente. É isso o que ele procura e espera de você.  O Reclame Aqui é um site que permite consultar a reputação de uma empresa e a relação entre ela e seus consumidores. Após o cadastro do negócio, lá ficam registradas as avaliações de compradores, as notas de atendimento, os detalhes das reclamações e o perfil institucional.   

Ou seja, para as empresas, o site pode ser tanto para promoção e atração de leads, quanto para afastamento. Para os clientes, é um termômetro. A grande sacada é utilizar a ferramenta a favor do seu negócio! 

5. Anuncie na Rede de Pesquisas

Navegando pelo Google, você já se deparou com vários anúncios nos resultados de busca. Esses anúncios são conhecidos como campanhas em redes de pesquisa.  

A estratégia na hora de promover os anúncios permanece a mesma. Basta escolher as palavras-chave referentes ao seu nicho. Quando o usuário utilizá-las no buscador, poderá encontrar os anúncios mais relevantes. Com a otimização e o investimento financeiro necessários, ainda é possível jogar a posição do anúncio para o topo da SERP.  

Esse tipo de anúncio está inserido no sistema do Google Adword. Funciona basicamente na forma de leilão: quem paga mais, leva as melhores posições dos anúncios. Ou seja, as conversões dependem diretamente dos termos de busca e da intenção de compra que carregam, somadas ao investimento nas campanhas.  

7. Use o Google Shopping

Google Shopping é outra plataforma para geração de leads e é atrativo por alguns diferenciais. Apesar de representar apenas 20% dos cliques pagos de buscas, o poder de visibilidade do produto que a ferramenta apresenta pode se transformar em uma estratégia sólida para o seu negócio. 

Você provavelmente já viu os anúncios do Google Shopping quando pesquisou sobre um produto específico, como tênis, maquiagem, roupas, etc. O produto aparece no topo da SERP com uma imagem de alta qualidade, o valor e um anúncio objetivo.  

Esse tipo de anúncio carrega um índice de eficácia altíssimo. Ele prende a atenção de quem está navegando, por isso os índices de conversão são mais altos, quando comparados a anúncios normais. O Google Shopping traz uma configuração super-simples e definitivamente impulsiona as vendas da sua marca!  

Bônus: aprenda com os vencedores!

Para comprovar por A + B como é importante aparecer no Google e radicalizar as vendas e a presença digital da empresa, nada melhor do que apresentar alguns cases de sucesso para você! Vamos lá! 

Case do Chaveiro

A primeira história de sucesso é de uma empresa que passou pela transição da loja física para a digital: essa é a história do Chaveiro BH! Com 13 anos de negócio, está localizado em Belo Horizonte, Minas Gerais, e decolou nos resultados digitais com a ajuda da Agência Contato.  

Como o nicho de mercado desse cliente é extremamente competitivo, o Chaveiro passou a investir em anúncios da Rede de Pesquisa do Google. Seguindo as otimizações e os parâmetros do SEO, em um curto período de tempo a empresa dominou os resultados de pesquisa orgânicos e pagos.  

As grandes melhorias foram: 

  • layout novo para o site; 
  • redução do tempo de carregamento; e 
  • otimização da usabilidade do portal. 

A estratégia deu tão certo que o Chaveiro ampliou a sua rede e criou mais 7 sites e campanhas para atender à Região Metropolitana da cidade!   

Case da Appice

Mudar de uma loja física para uma loja online pode ser tão desafiador quanto ressuscitar o site de uma empresa!  Acredite! Mas, com ajuda especializada, a parceria entre a Appice e a Agência Contato construiu um verdadeiro case de sucesso!  

A empresa de contabilidade, localizada em Contagem, Minas Gerais, já havia conquistado seu espaço no mercado, mas suas soluções de Marketing Digital ainda precisavam ser ampliadas. Contrariando os parâmetros de SEO, o site da Appice estava com o rankeamento comprometido, o que impactava negativamente o alcance, a recepção de visitas e as conversões. 

As manobras de ressuscitação criadas por nossos especialistas foram:  

  • pesquisa de palavras-chave relevantes;  
  • reconstrução de todo o conteúdo das páginas;  
  • produção de blogs semanais com foco na persona do cliente; e  
  • estratégias de otimização técnica do site.  

Bingo! O caminho não poderia ter sido diferente: a Apicce conquistou resultados satisfatórios e duradouros!   

Case da Liugong

Fechamos com um exemplo internacional de sucesso: a gigante LiuGong!

Essa empresa de máquinas pesadas foi fundada na China e hoje opera em mais de 100 países. Na América do Sul, a Agência Contato é responsável por alavancar a presença digital dessa gigante no Brasil e nos demais países, produzindo conteúdo em português, espanhol e inglês.  

Em 2020, a Contato criou um site novo e totalmente otimizado para ser a porta de entrada de novos clientes e consumidores. Desde então, os acessos orgânicos ao site dispararam, uma vez que ele é facilmente encontrado no Google. 

Como você viu até aqui, o SEO (Search Engine Optimization) é essencial para qualquer site, e os cases de sucesso mostram perfeitamente os motivos. Com uma equipe especializada e as estratégias adequadas, a Agência Contato desenvolve um site novo para a sua empresa ou otimiza o que já existe. É assim que encurtamos o caminho para o topo. 

Depois de conhecer todos esses detalhes, temos certeza de que você colocará as nossas dicas em prática para alcançar e conquistar mais clientes. Ficou alguma dúvida de como chegar ao topo do Google? Deixe a sua pergunta nos comentários. 

Domine o Reels do Instagram com o nosso Guia Completo

Você tem a sensação de que só piscou e as redes sociais já apareceram com um monte de formatos novos e ferramentas impressionantes? Pois é… Assim funciona o ambiente digital! 

Empreendedores, profissionais de marketing e produtores de conteúdos devem estar atualizados sobre os recursos disponíveis. Afinal, presença digital é essencial e veio para ficar, independente do nicho.  

No Instagram, a ferramenta do Reels tem transformado a comunicação das marcas com a gravação de vídeos curtos, divertidos e virais. Não conhece essa ferramenta ou ainda não se sente preparado(a) para usá-la? 

Não se preocupe! Vamos aprender agora como usar a ferramenta e aplicar estratégias para potencializar o sucesso do seu conteúdo digital. Vem com a gente!  

O que é o Reels? 

A funcionalidade do Reels veio para dinamizar a produção de vídeos. O motivo do seu lançamento foi o seguinte: no início de 2020, a rede chinesa do TikTok ganhou forte audiência no Brasil, alcançando 140 milhões de usuários no app. Logo, o tempo médio de uso na plataforma do Instagram foi diretamente impactado e diminuiu bastante.  

A reposta da rede do Facebook foi trazer o Reels com a criação de vídeos nas versões de 15 e 30 segundos. O formato de produção surpreendeu: edição simples, possibilidade de inserção de efeitos visuais e sonoros, compartilhamento instantâneo. 

Assim, a plataforma passou a oferecer uma ferramenta atrativa, simples de produzir e simples de consumir, complementando os recursos de Stories e IGTV.  

Uma curiosidade que muitas pessoas não sabem é que o Reels já existia. Sim! Originalmente ele foi lançado com o nome de “Cenas”, em 2019. Depois, claro, foi atualizado e se tornou o novo queridinho de usuários e produtores de conteúdo!  

Por que é importante utilizar o Reels? 

O Marketing Digital para empresas traz alguns desafios, como construir uma comunidade, trabalhar o posicionamento, alcançar leads. O diferencial do Reels é justamente trabalhar o relacionamento de uma marca com a sua audiência!  

Atualmente, não basta ter apenas um perfil nas redes sociais. É necessário saber explorá-lo ele e conquistar um canal sólido de comunicação com o seu público-alvo.  

A praticidade da ferramenta com os vídeos orgânicos trouxe popularidade e carácter estratégico: investindo nas hashtags certas na aba de “explore’’ do Instagram, o alcance dos vídeos aumenta significativamente, o que permite atingir novos públicos e fortalecer a interação.  

Outra facilidade é a instantaneidade. Conhecendo o comportamento das personas e do nicho de mercado em que você atua, é possível obter resultados consistentes em curto período de tempo.  

Os benefícios do Reels para a sua marca 

Os benefícios do Reels pode trazer para a sua empresa são reais e falam diretamente com o seu público:  

Visibilidade e presença digital 

Atualmente, qualquer empresa, independente do setor, perfil ou tamanho, precisa ter canais digitais para ser vista e lembrada e construir autoridade. Assim, escolhendo a abordagem correta, é possível utilizar o Reels para atrair novos públicos, solidificar clientes e gerar conversões. 

Conexão com a comunidade 

A conexão com as pessoas é o ponto alto do Reels. Através dele, o relacionamento, a interação e a proximidade com a marca são trabalhadas. Ao se identificar e ser nutrida, sua comunidade é construída!   

Construção de autoridade 

Usuários têm se relacionado e consumido de marcas com propósitos! Qual o posicionamento da sua marca? No que ela acredita? O que ela defende? É possível contar tudo isso aos seguidores de forma leve, autêntica e objetiva através dos vídeos do Reels. Essa é a importância dos vídeos nas redes sociais

Como criar vídeos no Reels? 

Vamos à prática de como criar conteúdo no Reels? Siga o nosso passo a passo para aumentar o engajamento e conquistar a sua audiência: 

  1. Baixe o aplicativo do Instagram no seu smartphone, caso ainda não tenha. É importante lembrar que não é possível fazer publicações na versão desktop.   
  1. Clique no ícone ‘’Reels’’ entre as outras opções de publicação, como feed, stories, IGTV.  
  1. Inicie a gravação do vídeo pressionado o botão na parte inferior da tela. Ao lado, 5 recursos irão aparecer: música, tempo, efeitos, velocidade e temporizador.  
  1. Adicione os efeitos para deixar o seu conteúdo mais atrativo: escolha músicas, insira filtros, aumente a velocidade, por exemplo. Caso queira, ainda é possível gravar o vídeo sem usar as mãos usando o ícone do cronômetro.  
  1. Para finalizar, compartilhe ou salve o vídeo como rascunho para usar futuramente! 

Todas as contas podem compartilhar o Reels nos stories, no feed e nas mensagens via inbox. Somente a aba de “Explorar” é restrita às contas públicas. 

Não se esqueça de que os vídeos podem ser gravados individualmente numa sequência, todos de uma vez ou usando vídeos da sua galeria.  

Onde o Reels fica salvo no perfil? 

Para acessar um vídeo saldo é simples: retorne à tela inicial do Instagram, vá até o seu perfil e clique em “Configurações”. Depois, busque pela “Conta” e finalize clicando em “Salvo”. Pronto, você encontrará todos os vídeos salvos na pasta!  

Se o seu objetivo é direcionar os seguidores, basta encaminhá-los para o perfil da sua marca, tocando no ícone do Reels. Lá, eles terão acesso à grade das publicações.  

Checklist para criar vídeos com o Reels do Instagram 

Como conversamos, o Reels chama atenção pela facilidade de gravação e edição. Mas se engana quem acha que basta qualquer conteúdo para viralizar.  

No Marketing Digital, tudo precisa de uma estratégia para obter resultados satisfatórios, dos mais simples aos mais complexos.  

Por isso, elencamos as dicas cruciais para te ajudar. Confira a seguir! 

1. Pense sobre o que será o vídeo 

Não, não é só abrir o aplicativo, acionar a câmera e gravar o vídeo! O primeiro passo é estabelecer o foco do Reels.  

Qual o tema do vídeo? Qual o objetivo? Gerar alcance? Alcançar novos públicos? Trabalhar a conexão e interação com a comunidade?  

O objetivo vai influenciar diretamente na construção do vídeo e, claro, no sucesso dele.   

Para te ajudar a visualizar, pense em algumas perguntas básicas e tenha a resposta na ponta da língua, OK?! É importante saber o que deseja para escolher o objetivo ideal.  

  • Por que você deseja lançar este Reels?  
  • O que você espera alcançar?   
  • O que você espera que as pessoas façam ao ver o vídeo? 

2. Faça um roteiro 

Mesmo com 15 ou 30 segundos de vídeo, elabore um roteiro. Com ele, você terá o controle da narrativa, do cenário, da proposta do conteúdo.  

Por meio de uma estratégia forte, a recepção da audiência será positiva.  

3. Vídeo de qualidade 

Muitos Reels deixam a desejar quando o assunto é a qualidade dos vídeos. 

Pense que está navegando no Instagram e acessa um conteúdo com cenário poluído, músicas com ruído, imagens borradas. Sua primeira reação é pular para outro conteúdo, não é?  

A qualidade do vídeo é importante para a experiência do usuário e isso inclui a dimensão correta para aparecer no feed, a resolução mínima, o tamanho do arquivo e o áudio original, por exemplo.  

Esteja atento(a) para aplicar esses critérios de qualidade dos vídeos e garantir que os seguidores da sua marca consumam e gostem do Reels.  

4. Aproveite os recursos de edição do Reels 

Nem sempre as agências de publicidade estão presentes em um negócio para profissionalizar e produzir materiais visuais de qualidade. A ferramenta do Reels também dribla isso!  

recurso de música, por exemplo, permite que você escolha uma entre as diversas da biblioteca licenciada. Também é fácil navegar pelo áudio e escolher o trecho que melhor combina o vídeo.  

Já com a ferramenta de velocidade é possível aumentar ou colocar em câmera lenta os clips. O tempo de gravação continua normal, só depois você seleciona a frequência do tempo.   

Os efeitos visuais também são ótimas opções e lembram os comuns dos stories, alterando o fundo e o cenário.  

Ah! É bom lembrar que as ferramentas de legenda e gifs continuam valendo, viu?  

Por isso, abuse dos recursos de edição para entregar materiais dinâmicos e marcantes que despertem interessem e aproximem as pessoas da sua marca.  

5. Use hashtags relevantes para o seu negócio 

Sem a escolha segmentada e a aplicação de palavras chaves nas redes sociais, é difícil gerar visibilidade entre os seguidores do seu negócio.  

Identificar as hashtags específicas do seu nicho de atuação e inserir nos conteúdos veiculados deve ser uma prática constante. É preciso saber dos recursos que cada rede social oferece e usá-los com técnica. 

Na hora do Reels, a regra permanece. Com as hasthags certas, seu vídeo dispara e as interações e conversões são atingidas.  

6. Faça desafios 

As novidades nas redes sociais não param, e as tendências seguem o mesmo ritmo! Sabe aquele desafio que, de uma hora para outra, todos os públicos estão fazendo e compartilhando? 

Os chamados challenges, como #StayAtHomeChallenge, #10ToquesChallenge e #SóAtéAmanhã por exemplo, são alguns que viralizaram durante a quarentena.  

Mas calma! Lembre-se da parte estratégica! Analise a sua audiência e encontre a tendência perfeita para apostar com inteligência.  

Também é importante prestar atenção no timing. Cada challenge tem um período viral, e os usuários acompanham o engajamento. Caso não consiga aderir, espere a próximo a tendência e se antecipe para produzir.  

7. Capriche na capa 

Os detalhes também são importantes na hora de compartilhar um Reels.  

Nossa dica é captar um frame que identifique o conteúdo do vídeo para prender a atenção das pessoas. Dependendo do tipo de vídeo, produza uma arte gráfica identificando a marca e insira como capa.  

Use a criatividade, OK?  

8. Explore outros aplicativos de edição 

Já existem muitos apps de edição de fotos e vídeos gratuitos e pagos para diversificar e profissionalizar um produto visual.  

Se sua empresa possuir uma equipe, é interessante usar ferramentas complementares para ampliar a qualidade e a originalidade dos vídeos, afinal esses apps trazem ainda mais funções e recursos.  

Dicas para o seu Reels viralizar 

Vamos às dicas para potencializar o Reels da sua marca? Acompanhe!  

Seja criativo e autêntico 

A concorrência e o volume de conteúdos nas redes sociais é cada vez maior. Com tantas informações, os usuários também têm se tornando mais seletivos. Por isso, produza Reels com originalidade! Pense em formas criativas de inserir vídeos, monte roteiros personalizados, conquiste a atenção da sua audiência com gatilhos.  

Passe a mensagem de forma leve e objetiva 

Uma das exigências e caraterísticas cruciais do Reels é ser um conteúdo dinâmico. O tema pode ser mais complexo e denso, mas é preciso torná-lo didático, com uma dose de humor e, claro, objetividade.  

Legende os vídeos 

Além da acessibilidade que as legendas geram, elas também aumentam o alcance das publicações. Caso uma pessoa não possa ativar o áudio naquele momento, ela consegue consumir o conteúdo pelos textos.  

Músicas e transições 

Os efeitos sonoros e de transição também instigam e mantém os usuários assistindo aos vídeos. Caso eles sejam monótonos, formais e engessados, as pessoas tendem a não se interessar.  

Conteúdos úteis para a sua audiência 

Identificar os conteúdos de valor é o que define se a sua produção de conteúdo terá resultados satisfatórios ou não. Entregar produtos que toquem nas dores, problemas, desejos e sonhos de sua persona faz toda a diferença.  

Não adianta lançar um Reels com pílulas de humor se aquilo não gera identificação, não sana um problema, não propõe uma ação ou interação futura. É importante que sua marca pense e aplique isso! 

Para continuar aperfeiçoando a maneira de atingir o seu público, confira nosso blog sobre a importância da persona para o sucesso de qualquer estratégia.  

Você conhece o Clubhouse, a nova rede social de chat de voz?

Se você acompanha as novidades do mundo digital, com certeza já está sabendo do Clubhouse, não é mesmo? A nova rede social, baseada em chats de voz, tem gerado curiosidade e engajamento pelo seu formato dinâmico.  

Neste guia, vamos decifrar tudo sobre essa nova rede social. Você vai aprender como usar a ferramenta, quais são as melhores estratégias e entender como ela pode transformar os resultados da sua marca ou do seu perfil.  

Vem com a gente! 

O que é o Clubhouse? 

O Clubhouse é uma rede social que funciona apenas com áudios. Os usuários interagem falando e ouvindo em grupos temáticos. Não existem as ferramentas de curtir, comentar ou compartilhar, por exemplo. A proposta é simples: apresentar salas temáticas para que os usuários possam interagir livremente entre si. Diferente, não é?  

Mas atenção! A rede ainda está em fase de teste, na versão beta. Por isso, está disponível apenas para iPhone (iOS). Outra particularidade é que, para criar uma conta no Clubhouse, é necessário receber um convite de algum membro ativo na plataforma.  

Tudo isso revela uma rede social ainda mais exclusiva e com um número limitado de pessoas.  

Por que o Clubhouse ficou tão popular? 

O aplicativo foi lançado em 2020 pela empresa Alpha Exploration Co. e, no mesmo ano, já era avaliado em quase 100 milhões de dólares! De lá para cá, a popularidade do Clubhouse seguiu essa estrondosa cifra e aumentou absurdamente.  

Unindo formato inovador e exclusividade, atraindo personalidades, influenciadores e grandes marcas, o Clubhouse é a rede social queridinha do momento.  

Formato diferente 

Como conversamos, a dinâmica do Clubhouse é baseada na conversa por áudio. Imagine uma videochamada, mas sem vídeo: essa é a sala virtual do Clubhouse! O usuário apenas abre o microfone e interage com os demais na sala. 

Os fundadores, Rohan Seth e Paul Davison, disseram que a ideia é oferecer uma experiência tranquila e espontânea de interação digital. Enquanto você realiza outras atividades do dia a dia, pode estar ali conversando via áudios.  

É importante ressaltar que não existe um botão de microfone que você pressiona para falar, como no WhatsApp. A partir do momento em que você ingressa em um grupo, seu microfone está automaticamente aberto. 

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Personalidades comentando sobre a rede social 

Uma estratégia muito usada em redes como Instagram, YouTube e TikTok é transformar seus principais geradores de conteúdo em estrelas dentro da plataforma. A ‘’troca’’ é simples:  o influenciador ganha visibilidade, e a rede social ganha mais usuários.  

Foi exatamente assim que o Clubhouse fez.  

O aplicativo conta com um programa chamado “Programa Piloto do Criador’’. Somente criadores convidados têm benefícios exclusivos, que vão desde reuniões periódicas com os fundadores até o acesso antecipado a ferramentas especiais que serão lançadas posteriormente.   

Nomes como Oprah Winfrey, Ashton Kutcher, Boninho, Di Ferrero já aderiram à nova plataforma de voz.  

Rede social baseada em FOMO 

Quantas vezes você desbloqueia seu celular por dia? Quantas delas são para conferir redes sociais dos outros? Esse comportamento é parte do FOMO, “Fear of Missing Out”, sigla em inglês que significa literalmente “medo de ficar de fora”.  

A FOMO também pode ser entendida como o receio de que outras pessoas tenham boas experiências que você não tem, criando uma necessidade de compartilhar tudo na internet.  

Muito conhecida no mundo do marketing, a estratégia FOMO utiliza nossa tomada de decisão a partir da influência de expressões como “você não pode ficar de fora”, “não vai perder essa”, “só você vai ficar sem”, entre outros. Isso aumenta significativamente o sentimento de escassez, de não pertencimento, e, claro, também afeta a vivência dos usuários nas redes sociais.  

Como você já deve ter concluído, é fácil observar que caraterísticas dessa estratégia estão presentes no lançamento do Clubhouse. Para não ficar de fora, você precisa receber o convite de alguém que já esteja dentro e precisa ter um iPhone.  

Para evitar que essas restrições se tornassem pontos unicamente negativos, os criadores lançaram mãode um outro gatilho: o desejo de fazer parte de uma mídia exclusiva, moderna e recém-surgida.  

Foco nas pessoas 

O Clubhouse ainda não tem um perfil específico para páginas institucionais e de empresas. Mas não se engane. Longe de ser um defeito, é mais um diferencial da nova rede. 

Assim, o foco é direcionado às pessoas. Consequentemente, as marcas adotaram o método de colocar seus funcionários como porta-vozes. A identidade da empresa é, então, personificada e centralizada em pessoas que possam influenciar, responder pela empresa e engajar os demais usuários.  

Se você é gestor(a), você já percebeu que o clássico “business to consumer” (empresa para consumidor) foi afunilado em um tipo diferente de relação, que poderíamos chamar de “worker to consumer” (colaborador para consumidor). Nesse novo cenário, a surpresa pode virar insegurança, mas não se preocupe! Vamos explicar tudo o que você precisa saber para alavancar a sua empresa com o Clubhouse! 

Como usar o Clubhouse no Marketing Digital para empresas? 

Se aparentemente o Clubhouse serve apenas para diversão, a verdade é que, com um grande número de usuários, a ferramenta tem sido um ótimo canal de networking, por meio de salas de interação e vários grupos de conversa sobre negócios, e-commerce, vendas e marketing.  

Se você chegou até aqui, é porque realmente não quer ficar de fora, mesmo porque muitos dos seus clientes já devem estar dentro. Por isso, apresentamos abaixo as principais vantagens do Clubhouse para o seu negócio:  

Ganhar conhecimento 

As temáticas promovem debates e permitem a construção de estratégias de marketing digital para a sua empresa, além de conhecimento de ferramentas e serviços interessantes.  

Divulgar seus produtos e serviços 

Escolhendo a abordagem correta, é possível utilizar desse espaço para atrair potenciais clientes, construir autoridade para a marca e gerar conversões.  

Promover ações e eventos 

Outra possibilidade é interagir nas salas para anunciar eventos e promoções especiais e até realizar lives ao atingir um número maior de pessoas na rede social. 

Humanização e engajamento 

Com capacidade para até 5 mil ouvintes ao mesmo tempo, o Clubhouse te oferece engajamento em tempo real, uma ves que promove a interação entre profissionais e celebridades e possibilita o acesso a grandes nomes do mercado de maneira simples e rápida, sempre que você precisar. 

Conexão e vínculo  

O Clubhouse traz a conexão com pessoas como ponto alto do app. Não há filtro para que as pessoas estejam inseridas em uma discussão ou para ouvir uma celebridade, por exemplo. Mais uma vez, o relacionamento com as marcas se revela como umas das grandes estratégias atualmente para as empresas. 

Apesar de ser recente, o Clubhouse poderá crescer e ser explorado de outras formas. Assim, com mais uma opção de atuação nas redes sociais disponível para disputa por audiência e geração de conteúdo, o essencial continua sendo definir estratégias e canais. 

Planejamento e cautela 

Com a curiosidade e a movimentação nas redes que o Clubhouse trouxe desde o lançamento, as marcas se dividiram em dois cenários: algumas aderiram de imediato e outras ainda planejam o seu posicionamento sobre o app.  

Os atrativos de facilidade de produção, exclusividade, conversas nichadas, conexão com os usuários estão presentes na plataforma. 

Ainda assim, por ser muito recente e trazer formatos diferentes das redes tradicionais, o estudo, a análise e a construção de uma estratégia para entrada na rede social são fundamentais para o seu negócio.  

Conteúdo para topo, meio e fundo de funil 

No marketing, a jornada de compra do usuário é classificada e processada em um modelo de funil. Mediante a geração de conteúdos e estratégias, realizamos o movimento de conduzir o cliente etapa por etapa, do topo ao fundo desse funil de vendas.  

Vamos aos exemplos: o topo do funil são lives no Youtube e postagens em blogs não obrigatoriamente ligados à marca. O objetivo aqui é atrair as pessoas interessadas pelo tema, não necessariamente pelo produto ou serviço.  

Se observarmos bem, o Clubhouse se enquadra na posição de topo de funil, pois ele cria reforço de marca e facilita as conversões. Porém especialistas da área já vêm potencial para usar o Clubhouse para qualquer etapa. Bastaria possuir uma visão macro do processo. 

Ainda que não haja consenso, o foco é que, no topo do funil, você deve explorar discussões genéricas sobre “vendas online”, por exemplo. Já na próxima etapa, de consideração, você pode apresentar uma sala de discussão sobre como montar um ecommerce de sucesso. Na última etapa, uma opção inteligente seria anunciar uma promoção ou oferecer um cupom de desconto para quem participou da conversa.  

Agora que você visualizou um exemplo de como fazer um funil de vendas no Clubhouse, comece a pensar em possibilidades referentes ao segmento do seu negócio. Não se esqueça: a ideia é pensar em temas e formas de abordar esses temas com pessoas interessadas, não é oferecer imediatamente o seu produto ou o seu serviço. Queremos atrair as pessoas, não incomodá-las. 

Trabalhar autoridade da marca 

A nova rede social poder ser uma nova oportunidade para virar digital influencer e criar autoridade no Clubhouse. 

Por ter um acesso mais restrito, o público também é mais exigente. Ou seja, conhecer com detalhes a sua persona e a sua audiência é a chave para se destacar de forma relevante, independentemente se é uma grande empresa ou um pequeno produtor de conteúdo.  

Como você mesmo pode usar o aplicativo para divulgar suas salas e seus temas para outros membros que podem entrar e te conhecer, isso se torna uma grande vantagem.  

Um ponto crucial para construir a autoridade da sua marca é compreender o momento do usuário dentro do app: o motivo e o contexto de uso do app pelo usuário, sua expectativa de conteúdo e necessidade de consumo.  

 Confira abaixo 6 fatores para construir autoridade no Clubhouse:  

  1. Conheça seu público-alvo 
  1. Seja original 
  1. Saiba se comunicar  
  1. Sane problemas e dores da sua persona  
  1. Seja coerente com a imagem e o posicionamento da sua marca  
  1. Foque em compartilhar conhecimento 

O que as marcas estão fazendo? 

O objetivo geral das marcas no Clubhouse é simples, mas estratégico: promover o debate entre público e empresa.  É uma nova forma de se aproximar de seus consumidores.  

Vamos conhecer alguns casos de sucesso de grandes marcas na rede social. 

Audi debate “A Era dos Carros Elétricos” 

A Audi foi a pioneira desse recurso, ao promover uma sala de debates.  

Segundo Cláudio Rawicz, diretor de comunicação e marketing da empresa, a escolha foi feita pensando na audiência extremamente segmentada do aplicativo. Lá, o setor localizou o público específico da Audi e resolveu apostar.  

Nestlé promove a 1ª edição do “Nescau Sports Talk” 

Na sala Nescau Sports Talk, também aconteceu um bate-papo, com as atletas Verônica Hipólito e Flávia Saraiva.  

A pauta incluiu o poder transformador do esporte e a prática de atividades para desenvolvimento pessoal e como instrumento de superação de dificuldades.  

A ação foi promovida pela agência Ogilvy Brasil e pelo Content Studio Nestlé. 

Andorinha discute o tema “A importância de uma alimentação saudável e consciente” 

Em fevereiro, a marca de azeite Andorinha, parte do Grupo Sovena, convidou a apresentadora Bela Gil para participar de uma sala sobre os caminhos e barreiras para uma alimentação de verdade.  

Com o tema “a importância de uma alimentação saudável e consciente”, a ação foi desenvolvida pela agência Ampfy. 

Warren fala sobre “Mulheres Inpiradoras – Networking + Investimento + Equidade” 

A Warren, administradora e gestora de investimentos, também conversou sobre “Mulheres Inspiradoras – Networking + Investimento + Equidade”. O diálogo se deu com a empreendedora Geovana Quadros e a sócia-fundadora e CPO da Warren, Kelly Gusmão. 

O projeto foi desenvolvido pela Agência Guanabara.  

Como fazer uma conta no Clubhouse? 

O primeiro passo é clicar no link recebido com o convite e com o app baixo, na parte de “Get your username”  você consegue registrar o seu nome de usuários e inserir seu número e celular, é através dele que sua conta será registrada. 

A partir daí, é importante selecionadas seus interesses na plataforma: saúde e bem-estar, alimentação, negócios e networking, encontros, amizades.  

Ah, não se esqueça que até então o Clubhouse, por enquanto, está configurado somente no idioma inglês. Caso surjam dificuldades em compreender alguma palavra, aplicativos de tradutores são uma ótima solução.  

Após isso, você já pode preencher sua biografia e inserir uma foto. Seu perfil estará pronto para ser exibido! 

O Clubhouse chegou com tudo e demonstra ser uma rede social promissora para pessoas e empresas. Se você já se aventurou nesta novidade, conta para a gente nos comentários como foi a sua experiência. Se tiver alguma dúvida, pode compartilhar também, te ajudaremos! 

Aprenda sobre Gestão de Crise com a Karol Conká no BBB

Gestão de crise é uma prática cada vez mais recorrente no marketing digital por conta da nova era de interação dos seguidores e consumidores com as marcas e influenciadores.  

Mas, definitivamente, a participação da Karol Conká no BBB 21 trouxe novos assuntos e se transformou em um estudo sobre o tema. Afinal, a cantora foi eliminada do reality show com índice histórico de rejeição, acumulando prejuízos fora da casa.  

Bora aprender sobre as lições de gerenciamento de crise?  

Um pouco sobre o BBB 21 

Desde a primeira edição do Big Brother Brasil 1, em 2002, o reality show sofreu grandes mudanças.  

O potencial das redes sociais expandiu o programa para além da TV (muitas pessoas acompanham o que está acontecendo pelas postagens pelo Twitter). Algumas regras continuam, como participantes confinados, paredões semanais, câmeras 24h, uma bolada de dinheiro para o vencedor.  

Enquanto isso, as novidades ficam por conta de jogadores anônimos e famosos, interação externa através de mensagens de micro blogs, votação do público somente pela internet, entre outras, claro.  

edição do BBB 21 trouxe expectativas: representatividade com diversos participantes, integração entre os grupos “pipoca” e “camarote”, engajamento do público com os fandoms e o “efeito Manu Gavassi”, a estratégia de marketing digital por meio da geração de conteúdo nas redes sociais dos participantes.  

Quem é Karol Conká? 

O esquema do reality show mais popular do Brasil é o seguinte: após a eliminação de um candidato, ele sai diretamente do confinamento para uma entrevista com o apresentador no estúdio. 

Como a saída da cantora demorou um pouco mais do que o costume e sua postura foi diferente daquela do programa, as especulações sobre gestão de crise logo ganharam força!  

Mas calma, antes de deciframos como tudo aconteceu até a assessoria da artista ter que adotar um plano de emergência, vamos conversar sobre que é a Karol Conká 

Conhecida pela música ‘’Tombei’’, Karol Conká é rapper, produtora e apresentadora brasileira. Surgiu no cenário musical em 2011 com o seu primeiro EP intitulado “PROMO”. Em seguida, lançou seu primeiro álbum, “Batuk Freak” e ganhou sua primeira estatueta na categoria Artista Revelação, no Prêmio Multishow de Música Brasileira de 2013.  

Construiu sua carreira e imagem midiática com discursos e posicionamentos sobre feminismo e representatividade negra, principalmente através das letras de suas músicas e composições.  

O que influenciou a crise de Karol Conká no BBB? 

De amada à odiada pelo público, a rapper foi eliminada do programa com 99,17% dos votos do público, maior rejeição de todas as edições.  

Por suas atitudes dentro da casa, Karol foi alvo de uma série de “cancelamentos” nas redes sociais e assumiu o lugar de “vilã do programa”.  

A ação da rapper que deu início à rejeição e discurso de ódio contra ela, foi o caso do Lucas Penteado. A participante foi uma das responsáveis por inflamar a casa contra Lucas após discussões com outros participantes, chegando a expulsá-lo da mesa de almoço e em seguida se envolver em uma discussão sobre a orientação sexual do ator negro. 

A cantora também foi acusada de xenofobia depois de insinuar que a participante paraibana Juliette Freire era deseducada pela forma como se comunica. Além disso, Karol também fez parte de um possível caso de intolerância religiosa contra as religiões afro-brasileiras junto a outros jogadores, com grande repercussão no Twitter.  

Discurso vs realidade

O ponto chave para o “cancelamento” e a altíssima rejeição da rapper foi a diferença entre o discurso que ela construía na sua carreira e as atitudes e posicionamentos concretos que teve na casa.  

Enquanto mostrava-se como uma artista representante de pauta identitária, mulher negra e ativista pelo empoderamento feminino, Karol Conká apresentou falas e ações de opressão contra Lucas Penteado, incitou a rivalidade feminina; fez discursos identificados como tortura psicológica e relativou movimentos identitários.  

O que era esperando da apresentadora, se mostrou bem diferente da realidade. Fãs, famosos e o público de maneira geral não compactuaram e promoveram a sua saída.  

A era do cancelamento 

As redes sociais são vitrines para construção de autoridade, posicionamento e relacionamento com o público. E isso também inclui famosos, influenciadores e suas marcas. Porém, também vivemos na era do cancelamento! 

Temos visto debates importantes sobre racismo, misoginia, LGBTfobia, por exemplo, ocupando espaço no mundo digital como parte de movimentos de transformações sociais. Fato é que a intolerância, repreensão e rejeição, principalmente de figuras públicas, como a Karol Conká, têm se mostrado um reflexo disso.  

A partir do momento que é identificado falas e atitudes preconceituosas, vemos o “cancelamento” acontecer, ou seja, a exclusão, o distanciamento e o rechaço daquele artista ou influenciador através de suas mídias sociais, produto e marca, como um ato de punição.  

Portanto, os prejuízos não ficam apenas para a imagem, afinal as empresas também acompanham a era do cancelamento e com base nisso fazem parcerias e patrocinam artistas. Contratos são rompidos, shows, programas são cancelados.  

Ainda que o “cancelamento” apresente discursos de ódio e não seja educativo àqueles excluídos, essa prática ainda é muito comum.  

Os prejuízos para a marca de Karol Conká 

As atitudes de Karol no BBB trouxeram prejuízos à cantora. A começar pelo festival Rock The Mountain que cancelou sua participação na programação de novembro. O festival Rec-Beat também escolheu não exibir a apresentação da rapper, já gravada para a edição virtual deste ano.  

Outro impacto que viralizou nas redes foi a suspenção do programa Prazer Feminino, no canal GNT, que seria apresentado pela artista e outra ex-bbb. 

Segundo o site Pure People, a agência Brunch estimou o valor de R$ 5 milhões perdidos incluindo shows cancelados, programas de TV e fim de posts patrocinados no seu perfil do Instagram. 

 Recuperação de seguidores 

A queda de seguidores também foi instantânea e acompanhou a repercussão da crise.  

Após sair da casa, Karol  teve um ganho de 300 mil fãs e atualmente está com 1,5 milhão de seguidores no Instagram, mesmo número que ela ostentava antes de ser anunciada na atração. 

Ou seja, as táticas de gerenciamento surtiram efeito e, se bem administrativas, em diante, podem se tornar uma estratégia e um case de sucesso para alavancar o sucesso da marca da artista.  

Conflito com patrocinadores e parceiros 

A 21ª edição do BBB conquistou as marcas após o sucesso da edição passada.  

Porém, patrocinadores como Americanas, PicPay, Avon, C&A, Amstel, Seara, McDonald’s e P&G que desembolsam até R$ 78 milhões na cota de patrocínio, não tinham como prever as menções nas redes sociais de acusações de tortura psicológia, assédio e racismo, por exemplo.  

Com isso, as marcas passaram a ser cobradas nas redes sociais. As estratégias adotas para conter a reação dos consumidores, têm sido um posicionamento objetivo, cautela na comunicação e fim do vínculo e relações comerciais com os atristas.  

Gerenciamento de crise de marca para Karol Conká 

As lições de gerenciamento de crises do caso Karol Conká começaram logo no estúdio, na sequência da saída da sister do confinamento. 

Independentemente de ter sido instruída durante o intervalo ou não, fato é que a cantora demostrou segurança e autocontrole com uma postura calma e diferente dos discursos inflamados dentro do programa.  

Apesar de indesejada, a crise pode ser revertida se a cantora e sua agência souberem implementar um bom gerenciamento de crise.  

Mas, afinal, o que é gerenciamento de crise? A gestão de crise reúne as ações que devem ser seguidas em um momento de dificuldades e impacto da imagem diante do público, gerando ameaças e incertezas. Mais do que isso, a gestão de crise é o trabalho conjunto e contínuo para que nenhum escândalo ocorra. 

1. Analisar a situação 

Quando uma crise na marca está acontecendo, algumas perguntas logo surgem: será possível abafar o caso? É melhor assumir os problemas publicamente? Como utilizar e administrar as redes sociais neste momento? 

Para isso, existem algumas boas práticas a serem aplicadas na gestão de crise que ela realmente seja eficaz.  

O primeiro passo parece óbvio, mas será ele o responsável por todas as estratégias seguintes: definir o problema. Antes de qualquer coisa é preciso identificar e definir o que está realmente acontecendo. Use as perguntas chaves: Qual o problema central? Como e quem está sendo afetado diretamente? Por que a crise está acontecendo? 

A partir daí, é importante levantar informações relevantes sobre o caso que desencadeou a crise no cliente, principalmente sobre os envolvidos e como o público foi afetado.  

2. Comunicar com stakeholders 

Como dissemos, acionistas, os famosos stakeholders, consumidores, parceiros e inclusive colaboradores tem a confiança afetada na marca em momentos de gestão de crise. É possível que queiram se retirar da organização ou romper a parceria. 

Na contenção de qualquer crise, a comunicação é um pilar essencial. Com diálogo, postura de transparência e respeito com os stakeholders, transmitindo as informações verdadeiras, é possível manter ou retomar as parceiras.  

3. Identificar em quem a crise vai impactar 

A pressão interna e externa são grandes nos momentos de crise, mas é preciso ter cautela para antes de dar uma resposta oficial.  

Assim, pense em quem a crise vai impactar e com o que eles se preocuparão. Vamos te dar um exemplo: se você foi afetado pela contaminação nos seus produtos alimentícios, seus clientes irão ficar preocupados com a saúde e bem estar e não com impacto que a marca sofreu na bolsa de valores.  

Ou seja, as primeiras declarações não podem ser genéricas, devem trazer soluções diretas para os problemas que ocorreram, caso contrário, o público irá questionar e se distanciar.  

4.Perda da eficiência da comunicação 

Durante uma crise de marca, a queda de eficiência da comunicação é uma das áreas mais afetadas e, consequentemente, influencia todas as outras 

Sabe quando um amigo age de uma forma oposta ao comportamento que apresentava e você fica com o pé atrás na amizade? É exatamente isso que acontece com as organizações: afinal, quem acreditará nas palavras de uma marca que descumpriu seus próprios valores, promessas ou posicionamento

Para isso, existem algumas alternativas.  

5. Respostas rápidas e verdadeiras para o problema 

Mudar o cenário da crise instalada não acontece do dia para noite, mas dois princípios devem nortear as estratégias de comunicação: agilidade e verdade. Foi exatamente assim que a gestão de crise de Karol agiu, com uma resposta rápida e honesta. 

As primeiras lições que ficaram evidentes no caso da rapper foram humanização e transparência nas vulnerabilidades. Acionar o lado humano ao conversar com o público, gera conexão e empatia através dos gatilhos mentais. Afinal, mesmo que existam erros graves, o público acaba se sensibilizando.  

Outra lição importante é admitir os erros cometidos. Na internet, tudo fica registrado. Mesmo que o tempo passe, a história sempre será marcada por uma crise que acontece. Por isso, reconhecer e pedir desculpas pelos erros e, principalmente, assumir publicamente a responsabilidade de revê-los, é a grande solução.  

6. Ampliar o alcance da mensagem 

Depois avaliar o que e como fazer a declaração, ela precisa ser ouvida, certo? 

O contato com jornalistas da sua base de relacionamento e também com aqueles que estiveram escrevendo sobre a crise é importante.  

Independentemente de onde a crise tenha ocorrida, publique a resposta nas redes sociais também. A opção de vídeo é considerada uma ótima estratégia ao transmitir mais credibilidade e conexão.  

Além disso, contar com influenciadores da marca que possam defendê-la também é interessante.  

7. Monitorar resultados e impacto 

Após publicar as declarações e de posicionar, é preciso acompanhar os resultados. Cheque se as menções, os sentimentos, a reposta dos usuários, seguidores e clientes está mudando.  

Ao monitorar de redes sociais você poderá praticar novas medidas. O mesmo vale para publicações no meio jornalístico.  

8. Parar quando a situação estabilizar 

Mais cedo ou mais tarde, todos os comentários, menções, cancelamentos irão se estabilizar (todo burburinho tem o seu fim!). 

Não importa qual seja o tamanho da crise, mais cedo ou mais tarde, as interações negativas caem significativamente. O tempo necessário, claro, varia de acordo com amplitude da crise.  

Lembre-se: depois das declarações de posicionamento, veja se os comentários são de haters com pouco influência e pare de responder aos insatisfeitos.  

Daí em diante, o momento é reconstruir o valor e a imagem da marca. Afinal, sua marca deve impactar e estar na mente dos consumidores de forma positiva!  

9. Aprender para não repetir os erros 

Depois da tensão em gerenciar uma crise, não se esqueças dos aprendizados e lições! Ao criar um plano de prevenção, você evita novas crises.  

Fique atento: um erro é tolerável para o público, ele tende a perdoar. O segundo já pode ser fatal já que afeta diretamente a confiança do público.  

Confira agora as ações para evitar uma nova crise:  

  • Ative alertas para picos de menções  
  • Elabore diretrizes de redes sociais para os colaboradores 
  • Tenha um sistema de senhas forte e programas atualizados para segurança  
  • Mantenha os dados armazenados em backup 
  • Desenvolva relacionamentos com os principais influenciadores de relações públicas e redes sociais 

Os erros cometidos pela Carol Conká podem ser facilmente cometidos por empresas e outras pessoas. Ninguém é perfeito, todos erramos. Então, sempre esteja atento ao discurso da sua marca e o que ela realmente faz. Mas, caso aconteça um erro, a gestão de crise com certeza vai amenizar os impactos e estabilizar a situação.  

Já que falamos de uma pessoa conhecida por suas músicas, você sabe como músicos e bandas promovem a sua marca para o público? Veja grandes exemplos em nosso texto sobre empreendedorismo e marketing musical

O que ninguém te conta sobre comprar seguidores no Instagram. Entenda sobre sua prática aqui!

Vale a pena comprar seguidores?

Provavelmente você já se encantou com a ideia de comprar seguidores pelo menos uma vez. Claro, quem não gostaria de saltar de 100 para 10.000 seguidores no Instagram do dia para a noite?  

Assim, você não precisaria se preocupar em crescer organicamente. Afinal as ferramentas para comprar seguidores fazem isso acontecer de maneira rápida em troca de um valor amigável. Parece tentador, certo? ?

Mais do que nunca, as pessoas estão interessadas em adquirir grande status com as suas redes sociais. Para isso, elas buscam atalhos que podem facilitar esse caminho. Mas, será que esta estratégia realmente funciona?

Se você pensa em comprar seguidores para a sua conta no Instagram, continue a leitura! No blog de hoje, vamos esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto e te ajudar a decidir se vale a pena ou não investir nessa prática.

A que ponto vale a pena comprar seguidores? 

Nós, usuários diários do Instagram, Facebook e, agora, TikTok, adoramos números! Quando vemos um perfil com muitos seguidores, temos a tendência de nos interessar pelo conteúdo que está por trás do perfil.

“Por que essa pessoa tem tantos seguidores? O que ela faz?” são perguntas comuns que fazemos sobre grandes perfis das redes sociais. Ainda que de modo inconsciente.  

Mas, por que isso acontece? ?

Você já ouviu falar em Efeito Manada e “FOMO”? Isso pode explicar muito bem o que acontece com os nossos cérebros quando nos deparamos com grandes perfis.

O primeiro, Efeito Manada, explica que os humanos têm uma tendência a repetir ações feitas por outras pessoas. Já o “FOMO”, é uma expressão que pode ser traduzida como “Medo de Perder Algo”. Ela explica que as pessoas têm medo de estarem perdendo algo interessante.  

Sendo assim, tendemos a realizar ações porque outras pessoas estão realizando. E é por isso que muitas pessoas acreditam que ter um grande número de seguidores faz a diferença e acabam adotando a estratégia de comprar seguidores.

Afinal, elas também querem se conectar com perfis que seus amigos em comum e pessoas influentes estão conectadas para não ficar por fora do assunto.  

Mas, não se engane!  

? Ter muitos seguidores só é benéfico para o seu perfil quando eles são reais.  

Por que comprar seguidores no Instagram é arriscado? 

Porque o Instagram é uma rede social de pessoas para pessoas.  

Ele foi criado com o intuito de conectar usuários do mundo inteiro em torno de um mesmo interesse.  

Sendo assim, o Instagram espera que as pessoas interajam e criem uma comunidade engajada na rede social. Algo que não acontece se os seus seguidores são comprados.  

Perfis falsos e sem interesse na sua marca 

É importante você saber que as contas que você vai adquirir por meio de ferramentas para comprar seguidores muitas vezes não são reais. Quase sempre, elas são divididas entre bots (uma conta robô) ou contas inativas.  

Você não tem pessoas interessadas na sua marca, tem apenas números. O que vai prejudicar as suas vendas e o seu engajamento, uma vez que as contas que te seguem estarão ali sem realizar nenhuma ação.

Vale a pena comprar seguidores no Instagram ou são apenas números?
De nada adianta ter muitos seguidores se estas pessoas não interagirem com o seu conteúdo. Assim, serão apenas números.

O Instagram não entrega as publicações para todos os seus seguidores 

Você deve saber que o Instagram abandonou o feed cronológico há algum tempo. Agora, é o algoritmo que determina quais publicações são mais interessantes para cada usuário.  

Desse modo, a sua postagem precisa ser atrativa e deve ter um bom engajamento nos primeiros minutos após ser publicada. Assim o algortimo vai entender que ela é relevante e entregá-la para mais pessoas.   

Mas, o problema é que isso não acontece quando você usa ferramentas para comprar seguidores. Isto porque a maioria dos planos que oferecem esses serviços escondem que se trata de contas inativas ou bots que não irão interagir com o seu conteúdo.  

Baixo engajamento 

Você não está atraindo pessoas interessadas ou dispostas a se envolverem com você quando escolhe comprar seguidores. Na verdade, você está apenas comprando números.  

Dessa forma, isso irá prejudicar o seu engajamento. Já que as contas que estão te seguindo não são reais, portanto, não podem curtir, comentar, salvar ou compartilhar o seu conteúdo. 

Então, ao comprar seguidores você está pagamento por algo que pode fazer o seu engajamento diminuir cada vez mais ao invés de você aumentar.

Métricas distorcidas 

Quando você compra seguidores, as suas métricas ficam confusas.  

Imagine só uma conta de 10.000 seguidores que obtém, em média, 30 curtidas por publicação e cerca de 10 comentários.  

A conta não bate, né?!  

Neste sentido, você tem um grande número de seguidores. Mas, raramente tem envolvimento. Oque é a principal chave do algoritmo do Instagram.  

Seu perfil pode ser penalizado ou excluído 

Comprar seguidores é uma ação bloqueada no Instagram. Por isso, ela pode fazer com que você tenha problemas ainda mais graves do que prejudicar o seu engajamento e confundir as suas métricas. 

O Instagram entende que perfis que compram seguidores agem na contramão das Diretrizes da Comunidade e dos Termos de Uso e das Políticas da Plataforma.  

Dessa maneira, o sistema age rapidamente quando ações suspeitas são identificadas, limitando o alcance da conta e até excluindo o perfil.  

Seguidores falsos não ajudarão no seu objetivo 

Quando você tem seguidores falsos no seu perfil, é muito difícil que você consiga atingir as pessoas certas e aumentar as suas vendas.

Isto porque as contas que estão te seguindo não se interessam pelo seu conteúdo, podendo prejudicar o seu objetivo principal no Instagram.  

Comprar seguidores no Instagram demonstra falta de profissionalismo 

Atualmente, é muito fácil para pessoas atentas identificarem um perfil que comprou seguidores.  

É só comparar o número de seguidores com o engajamento das publicações. Com certeza tem algo de errado com aquele perfil se os números estiverem muito desiguais.  

Assim, comprar seguidores gera uma situação desconfortável — e até vergonhosa — diante das pessoas que visitam o seu perfil. Além de ser uma ação vista com maus olhos por profissionais sérios. O que pode fazer com que a sua marca perca a credibilidade frente ao mercado.  

Então, como ganhar seguidores no Instagram? 

Se você chegou até aqui, já sabe que comprar seguidores não é uma boa alternativa para crescer no Instagram. Já que isto faz com que o seu sucesso seja atrasado e prejudicando o seu potencial.  

Porém, ainda que comprar seguidores não seja uma boa escolha, tê-los é fundamental para você construir um perfil de sucesso e com engajamento.  

Então, como conseguir seguidores orgânicos e reais na plataforma?  ?

Crescimento orgânico no Instagram.
O crescimento orgânico no Instagram pode ser mais lento. Mas, os resultados são sólidos e duradouros.

Confira os tópicos abaixo:  

Facebook Ads  

Utilizar o Facebook Ads é uma excelente opção para você levar o seu conteúdo até as pessoas certas.  

Dessa forma, você pode criar anúncios com base na sua necessidade e vontade. Assim, eles serão exibidos para usuários que têm os mesmos interesses que você no Instagram e/ou no Facebook.  

Por exemplo, imagine que o seu perfil no Instagram é focado em vendas de carro. Então, você poderia segmentar o seu público para que o seu anúncio apareça apenas para usuários que demonstraram ter interesse em adquirir um carro próprio e afins.  

Desse modo, você atinge as pessoas certas e pode ganhar novos seguidores interessados no seu conteúdo.  

Sorteio 

Você já deve ter sido marcado em diversos sorteios no Instagram. E, definitivamente, já marcou seus amigos em algum que era do seu interesse.  

Essa é uma boa estratégia para você atrair um grande número de pessoas para o seu perfil.  

Você pode ganhar um grande número de seguidores dependendo das regras do sorteio que você realizar. Assim como curtidas e comentários na foto oficial do sorteio.  

Mas, fique atento! Essa é uma boa estratégia quando realizada corretamente.  

Por isso, esteja ciente de que os seguidores que você ganhou provavelmente irão desaparecer depois de um tempo se o seu sorteio não tiver muito a ver com o conteúdo da sua página,.  

Então, tenha em mente que esta estratégia deve estar alinhada a um produto que condiz com o conteúdo do seu perfil. Isto para que as pessoas que começarem a te seguir continuem fiéis após o término do sorteio.  

Conteúdo Relevante 

Produzir conteúdo de valor é uma excelente alternativa não precisar comprar seguidores no Instagram.  

Afinal, se você produz um conteúdo relevante e que leva informações úteis, como dicas e explicações que possam ajudar as pessoas de alguma forma, com certeza você terá como recompensa engajamento.  

Pense na regra de reciprocidade. Se os usuários se depararam com um conteúdo útil no Instagram, de maneira natural, irão interagir com aquele conteúdo. É como uma forma de agradecimento.  

E, existe “obrigado” melhor do que um comentário, curtida ou salvamento se tratando de redes sociais?  

Conteúdo Original 

O Instagram tem 1 bilhão de usuários ativos por mês. Isso quer dizer que existem muitas pessoas postando conteúdos todos os dias.

Desse modo, pode ser que você já tenha vivenciado a situação de se deparar com postagens semelhantes – e, muitas vezes, plagiadas – no seu feed e na aba de explorar.  

Então, foque os seus esforços em produzir um conteúdo original para que você não fique perdido entre milhares de postagens iguais na plataforma.

Claro, você pode se inspirar em conteúdos de grandes perfis e de pessoas que você admira. Mas, dê um toque que é só seu.

Produza um conteúdo de personalidade que só você poderia ter feito. Isso ajuda as pessoas a reconhecerem a sua marca e faz com que elas se interessem pelo seu perfil.  

Frequência 

Você já passou pela experiência de ficar muito tempo sem postar uma foto no seu feed? O seu engajamento estava menor quando você voltou, certo?  

Isso acontece porque o Instagram é uma rede social que pede constância e planejamento.  

O algoritmo do Instagram quer que você esteja conectado. Isso significa que você deve utilizar ao máximo todas as funcionalidades que a 5° maior rede social do mundo oferece.  

Assim, o seu engajamento vai ser maior se você postar conteúdo constantemente. Já que o Instagram entende que você está utilizando os recursos que a rede social oferece.  

Além disso, isto também faz com que sua publicação seja entregue para mais perfis. Como consequência, você conquista maior alcance e engajamento.  

Então, crie um planejamento. Você não precisa postar todos os dias, mas precisa ser constante nas suas postagens.

Por exemplo, se você se comprometer a postar 3 vezes na semana, cumpra este objetivo. Dessa forma, suas publicações serão entregues para mais usuários, uma vez que o Instagram entende que você é um usuário frequente na plataforma.  

Explorar formatos diferentes  

No início, o Instagram era uma rede social utilizada apenas para as postagens de fotos pessoais. Ao longo dos anos, isso foi se transformando. Hoje, muitas marcas utilizam a plataforma para vender o seu serviço.  

Desse modo, o Instagram vem mudando ano a ano e as maneiras de interagir na plataforma também.  

Agora, você não precisa focar os seus esforços apenas em tirar uma foto bonita. É possível explorar outras possibilidades!  Poste carrosséis, produza reels e igtvs e deixe o seu stories sempre bem alimentado.  

Hashtags  

As hashtags são um recurso que pode ser utilizado para aumentar os seguidores do seu perfil.  

Mas, você deve utilizá-las estrategicamente!  

Por exemplo, se você vai produzir um conteúdo sobre selas para cavalos, faça uma boa pesquisa de quais são as hashtags mais utilizadas dentro desse tema.  

Use hashtags que condizem com o conteúdo que você está publicando. Assim, o Instagram apresentará a sua postagem para as pessoas certas.  

Interagir com outros perfis 

Como dito no começo do texto, o Instagram é uma rede social de pessoas para pessoas.  

Dessa forma, a intenção da plataforma é que você se conecte com outros perfis.  

Quando você faz isso, o Instagram entende que você é um usuário ativo e mantém alta a entrega das suas postagens.  

Além disso, quando você interage com outros perfis na plataforma, eles tendem a também interagir com as suas postagens, ajudando no seu engajamento.    

Postar nos períodos de maior alcance 

Se o seu Instagram é comercial, com certeza você já teve a curiosidade de conferir como andam as métricas do seu perfil.  

Afinal, lá o Instagram mostra para você como anda o comportamento dos seus seguidores em relação às suas postagens.

Além disso, você também pode conferir dias e horários que as suas publicações têm maior alcance. Bem como quais foram as postagens que tiveram melhor recepção pelo público.  

Se o seu perfil não for comercial, você pode ter acesso a essas informações por meio de testes. Por exemplo, poste em horários específicos e verifique quais são as publicações que estão tendo o melhor resultado.  

Dessa forma, as suas postagens conseguem maior alcance quando você posta em horários de pico de audiência.

Usar Geolocalização 

Usar a localização nas suas postagens é uma ótima alternativa para atingir um público maior.  

Isso acontece porque, adicionando a localização nas postagens do seu feed – e também no stories – você consegue atingir usuários que se encontram na mesma localização que você.

Com isso, você pode aumentar as impressões do seu conteúdo e do seu perfil.  

Aproveitar a legenda para melhorar o seu conteúdo  

Criar uma legenda atrativa e que complete o conteúdo da sua imagem pode fazer toda a diferença nos resultados das suas postagens.  

Afinal, uma legenda que chame a atenção e que traga informações importantes para o público é uma ótima maneira de fazer com que as pessoas interajam com o seu conteúdo. 

Dessa forma, o seu conteúdo ganha mais engajamento e pode ser um caminho para as pessoas seguirem o seu perfil de maneira orgânica.  

Usar Chamadas Para Ação 

O CTA (Call to Action) é um recurso que pode ser muito benéfico nas suas publicações, uma vez que você está induzindo os usuários a realizarem uma ação.  

EXEMPLOS: 

  • Esse post foi útil para você? Salve e compartilhe com os amigos! 
  • Você também se identificou com o post de hoje? Comenta aqui! 
  • Gostou do conteúdo? Ative as notificações e acompanhe sempre! 

Utilizar CTA pode ser útil para aumentar o seu engajamento e a entrega dos seus posts, atingindo, assim, mais pessoas que podem se tornar futuros seguidores do seu perfil.  

Criar posts virais e interativos  

Um post viral é aquele que é compartilhado por muitas pessoas em um curto período de tempo.  

Mas, como isso acontece na prática? 

Produzir um conteúdo viral requer que você saiba quais são as tendências do momento e que você crie uma conexão com o público.  

Por exemplo, muitos posts que acabam viralizando nas redes sociais são aqueles em que acontece um tipo de identificação por parte do público. Como situações que, certamente, todo mundo já vivenciou.

Quando você cria um post viral, você chama a atenção das pessoas. Assim, elas tendem a compartilhar o seu conteúdo. Por causa do grande número de compartilhamento e reposts do conteúdo, você tende a ganhar seguidores reais e orgânicos.  

Agora você já sabe o que fazer para não precisar comprar segudiores no Instagram! 

Após ler o texto, você agora sabe que existem diversas maneiras de você conectar a sua marca com o seu público.  

A principal é dar aos usuários do Instagram um motivo para eles seguirem a sua conta.  

Além disso, como citado acima, você deve explorar todos os recursos da plataforma e também pode impulsionar as suas publicações.

Você faz um investimento muito melhor promovendo suas postagens do que comprando seguidores.  ?

O que possibilita um resultado orgânico e benéfico para o seu perfil é ser real com a sua marca e com as pessoas que te seguem. Sem apelar para recursos que podem fazer o seu engajamento cair do dia para a noite.  

Construa sua marca com constância e com um conteúdo de qualidade.  

O artigo de hoje foi útil para você? Ele também pode ser para um amigo que tem a mesma dúvida, que tal você compartilhá-lo e ajudar alguém a fugir dessa cilada?   ✌